O soldado caroneiro

Prestes a completar 60 anos, com quase 40 de casado, nova fase profissional, apesar de continuar com vendas, mas como representante é bem menos estressante.
Fazendo uma viagem a São Paulo, pela Dutra, na altura de Resende dei uma parada para um lanche, visualizei um rapaz fardado com uma mochila nas costas.
Estava no meio do lanche, quando ele se aproximou me pedindo uma carona, se apresentou como Alan, era soldado na Aman, e estava indo para São Paulo visitar o pai que morava naquela cidade .
Enquanto acabava meu lanche, por cordialidade ofereci a ele, que recusou, pois já tinha lanchado, aceitou uma água, e antes de seguirmos para o carro, fui só banheiro com Alan também indo.
Ali começou minha viagem ao mundo do prazer; sempre fui experiente "manja rolas", não iria perder aquela oportunidade de ver a daquele garotão moreno, mais para mulato, de 1,80, um pedaço de mal caminho.
Não fiz questão de disfarçar, ele percebeu, e isso aumentou meu desejo de dar mais que a carona.
Seguimos para o carro, trafegamos pela Dutra, papo fluindo, viagem leve, parecia que eu e Alan éramos amigos de longa data. Entre um assunto e outro eu já pousava minha mão sobre a coxa dele.
Ele não demonstrava repulsa ou incômodo, isso me deixava com mais controle sobre a situação, direcionando nosso assunto para o sexo, me excita muito persuadir, induzir ao fato concreto do que por enquanto é só fantasia em minha mente, de acordo com o assunto que vai fluindo conduzo as acões, as palavras, me transformo em cacador, querendo ser presa.
O ambiente, apos mais de uma hora de viagem era um clip musical de Anitta no Cd player, sugerida por Alan, de acordo com seu gosto, ar condicionado estalando, víamos o mundo externo, que não nos viam, uma balinha halls que nos deixam com o hálito refrescante, aquelas bundas seminuas no clip me proporcionaram a oportunidade de abordar o tema sexo anal; porem como estávamos praticamente numa cápsula, que segundo Alan era instigante, eu afirmei preferir falar cuzinho a falar anal. O termo "comer cuzinho" seduz mais, excita mais. tanto que quando toquei que ele devia comer muitos cuzinhos daquele, pelo jeito atlético dele, estava com tudo em cima, ele não desviou o assunto, afirmando que adorava mesmo comer um cuzinho; eu relembrei que nos meus tempos de quartel era comum termos os soldadinhos que gostavam de dar bundinha, até oficiais, tinham uns que adoravam pagar um boquete. Entrei no neurônio erótico do Alan, ele me perguntou onde havia servido o exercito, eu falei que tinha sido na Aman tambem, ele então afirmou que não mudou nada, pois até hoje tem os soldadinhos que gostam de dar e o que gostam de comer, perguntei então em tom de provocacão, qual turma ele gostava mais de frequentar, ele rindo disse que só era ativo e me replicou a pergunta de qual turma eu frequentava; eu já estava entregue ao propósito daquela carona, minha mão sobre a perna dele só pressionou e confirmei que era o passivo.....um sorriso brotou nos lábios daquele garotão, já estávamos próximo a São José dos Campos, perguntei se ele queria fazer mais um lanche, ele cínicamente disse que topava o que eu propusesse, de repente poderíamos fazer uma refeicão completa. Acariciei por cima do volume que se formou sob a farda e entrei no primeiro motel que vi à margem da Dutra. Antes de pedir a refeicão, quis dar uma conferida no cardápio, pedi para me deixar ver o que ele tinha ali, pois já tinha visto em outra situacão, e tinha me enchido os olhos, agora encheria minha boca afirmou ele.
Delicia de piroca, duríssima, envergada, nervuda, latejante, saborosa. Me contive porque queria aproveitar bem aquele momento, chamei Alan para uma ducha, eu mesmo fiz questão de ensaboar aquela maravilha dura, quando voltamos para a cama, eu já estava no auge do tesão, querendo aquela piroca dentro de mim, foi só me posicionar de quatro, entreabrir a bundinha e mandar ele me fuder gostoso, lubrificada e encamisada, entrou gostoso, com movimentos vai e vem, inicialmente lentos, acelerando gradativamente, me levou a um gozo pleno, e quando ele falou que queria gozar, retirei a camisinha e pedi para gozar em minha boca, sorvendo todo aquele nectar.
ficamos naquele motel a tarde toda, sómente a noite seguimos em direcão a capital paulista, onde me hospedei num motel com Alan, para passarmos a noite e repetirmos nossa fudelância.