VENDO MINHA MULHER DE CÚ ARROMBADO

Eu tinha 30 anos e minha mulher 27, era 1992 e tínhamos cerca de 10 anos de casados. Hoje, por muitos meios, e este site é um deles, sabemos da fantasia cada vez mais comum de homens entregando com prazer, ou para obter prazer, suas mulheres ou companheira para "estranhos". Éramos felizes e satisfeitos sexualmente e ainda mantendo acessa a chama da nossa paixão.

Sempre senti que ela podia ser mais ousada se fosse motivada e foi o que comecei a fazer. Comecei a questiona-la se o fato de ter feito sexo apenas com um homem em toda sua vida não a incomodava, e claro que ela afirmou, sem muita convicção que não. Uma das coisas que ela aderiu prontamente foi quando comecei a incentiva-la a usar roupas mais ousadas, transparências e pequenos biquinis. Pedi pra ela me contar como eventualmente outros homens se comportariam ao vê-la vestida assim, mas o que eu queria na verdade é que ela ficasse atenta pra quando outros machos a olhassem. Ela começou a se encantar ao perceber as atenções masculinas que ela recebia e sua autoestima foi lá pra cima. Logo ela começou a considerar estar com outro homem uma possibilidade se estivesse segura que isso não afetaria nosso relacionamento.
Isso era bom. Eu só teria que garantir isso.

Na época ela trabalhava em uma indústria de confecção no setor de controle de qualidade. Era um ambiente predominantemente feminino e ela fez uma boa amizade com uma jovem também casada que se chamava Elisa (nome fictício). o marido de Elisa, que se chamava Sergio, vinha busca-la todos os dias e logo se tornaram amigos também. Amanda minha mulher, logo notou os olhares indiscretos de Sérgio e os não tão discretos assim quando Elisa não estava por perto. Como de hábito ela me falou sobre o rapaz e disse que se sentia comida com olhos por ele todas as vezes que ele lhe olhava. Percebi que aquela era uma boa ocasião pra incentivá-la a corresponder as indiscrições de Sergio, mas eu precisava ter certeza se havia algum desejo sexual por parte dela. Mostrei-me interessado em saber mais do que poderia acontecer e em uma certa noite enquanto trupávamos, pedi pra ela imaginar que no meu lugar, ali comendo ela não era eu, e sim Sergio. Não seria a nossa melhor trepada porque o que aconteceria depois seria ainda melhor, mas seu tesão cresceu, ela ficou ainda mais excitada e gozou como eu nunca havia visto. Tenho que dizer que Elisa também era uma mulher atraente e que muitas vezes comi Amanda minha mulher, pensando nela, mas esse não era meu principal objetivo.
Imaginei uma maneira de deixá-los ainda mais a vontade com nossa convivência e logo passamos a visitá-los e eles a nós, com frequência. Esse eram momentos que Amanda fazia seu joguinho de exibição para Sergio sempre com seus shortinhos curtos e seus decotes sempre ousados. Não sei se Elisa notava algo, mas ela mesmo usava algumas peças que me deixavam com tesão e não ligava pro seu marido quase comendo minha mulher. Ficamos com esse jogo por muito tempo até que senti que precisávamos avançar o mais íntimo, já que Amanda morria de tesão pelo rapaz e já dizia pra min quando trupávamos que queria ser comida por ele. Não voltava a tocar no assunto quando não estava excitada, mas assim que ele parecia era notável sua mudança de comportamento.

Planejamos irmos à praia com eles um fim de semana e foi aí que as coisas esquentaram. Minha mulher, dentro de um biquini asa delta bem cavado na frente e atrás, o que era o máximo de ousadia nas praias da época. Elisa também estava muito gostosa e vendo a excitação de Sergio por causa da minha mulher aproveitou pra deixa-lo ainda mais excitado. Tivemos um dia ótimo e aproveitamos pra descontrair ainda mais com conversas picantes e revelações ousadas sobre nossos desejos

Estávamos em uma barraca na praia sentados em torno de uma mesa. Amanda sentada no meu colo me deixava de pau duro de propósito. O papo ficava cada vez mais sacana e eu só conseguia imaginar como deveria estar o Sergio com Elisa também sentada no seu colo, e como reagia as provocações daquelas duas mulheres gostosas. Foi quando minha mulher, certa de que eu estava de pau duro perguntou a Elisa se ela queria trocar de lugar com ela e conferir como estavam as coisas por aqui. Ela se levantou prontamente pra vir em minha direção e minha mulher foi pro colo de Sergio. Pude ver que o pau de Sergio estava a mil por baixo da sua sunga. Eu também, mal podia me aguentar, e quando Elisa sentou no meu colo conferiu com a mão se meu pau estava duro apertando-o, quase gozei nas calças literalmente. Vi quando minha mulher fez o mesmo no pau de Sergio.
Voltamos para casa depois da praia e o resto da tarde o clima foi bem descontraído, mas com discrição por causa de nossa filha menor, mesmo assim mantemos as coisas, na medida do possível, no mesmo clima de excitação. Eu não tinha pressa, eles dormiriam na nossa casa naquela noite e eu só podia imaginar o que poderia acontecer.

Elisa, um pouco de pilequinho já que havia exagerado com a cerveja, foi a primeira a dizer que queria se deitar um pouco. Nossa casa à época só tinha dois quartos e Amanda a acomodou na sala em um sofá-cama. Depois de um pouco de conversa fora e para decepção de Amanda, Sergio também disse que ia se deitar. Foi como uma ducha de água fria em nosso tesão e cheguei a me perguntar o que tinha dado errado, o que estava errado.
Depois de nos recolhermos, já na nossa cama a frustração da minha mulher era visível. Deitou-se claramente aborrecida do meu lado e pergunto-me o que ela deveria ter feito. Deitados um de frente pro outro começamos a conversar sobre o dia e repassamos o que poderia ter acontecido para pelos menos Sergio não está lá com agente. Enquanto conversávamos eu ia lhe fazendo carinho que logo viraram caricias, esperava compensar o tesão dela. Logo, ela de novo começou a ficar excitada, toquei sua buceta e ela estava pingando de tesão, comecei a siriricar sei grelinho e o tesão dela foi crescendo. Quando não aguentava mais, quase gozando ela implorou pra que eu o chama-se pra nossa cama, respondi que talvez não fosse uma boa ideia, mas ela insistiu: “eu quero ele, por favor”. Ela estava nua, ambos estávamos, eu estava de pau duro, ainda mais em vê-la naquele estado, completamente rendida e implorando por outro macho. Era o que eu queria e resolvi ir até o Sergio.

Vesti a cueca e fui até a sala chama-lo. Quando cheguei lá ele se encontrava no sofá e sua mulher na parte mais baixa. Felizmente não tão perto dela e eu poderia acordá-lo sem chamar a atenção de Elisa que parecia estar de sono ferrado, talvez por causa de toda cerveja que havia bebido. Toquei seu ombro e ele despertou facilmente, fiz sinal pra ele me seguir e ele se levantou cuidadosamente parecendo perceber que eu não queria que Elisa acordasse. Seguiu-me pelo corredor até o quarto que era contiguo a sala onde Elisa ficou dormindo. Entrei no quarto com ele atrás de min. Amanda havia diminuídos a luz, mas ainda podíamos vê-la deitada de pernas aberta tocando a boceta. Quando nos viu ela se colocou bem no meio da cama e fez sinal para deitarmos um de cada lado. Primeiro beijou Sérgio na boca, virou-se para min me beijando enquanto Sérgio se encaixava por trás dela. Amanda segurou nossos paus e colocou ambos ao mesmo tempo entre suas pernas tocando sua xana. Estávamos tão juntos que meu pau tovaca o dele e boceta dela ao mesmo tempo, fiquei com mais tesão ainda ao sentir os dois. Ela nos segurava ao mesmo tempo, beijava minha boca, me agradecia e dizia ser a mulher mais realizada do mundo, seu rosto era uma mistura de prazer e agradecimento real por aquilo.

Assim, ela mesmo tratou de guiar o pau de Sergio pra dentro da xana, pude sentir o momento em que seu pau entrou na buceta dela. Sergio começou a fodê-la enquanto ela esfregava a cabeça do meu pau na parte externa na boceta, eu sentia toda vez que ele saia e entrava nela e o quanto ele a fodia cada vez mais forte. Amanda chegou a tentar colocar nos dois ao mesmo tempo dentro dela, mas estava claro que sua boceta não tinha abertura suficiente pra nos acomodar ao mesmo tempo, mesmo assim ela ficou nos alternado dentro dela, Vi seu prazer aumentar com as estocadas de nossos paus cada vez mais duros. Era algo que eu nunca tinha pensado em fazer, quebrei uma série de barreiras que me intimidavam em fazer, mas peguei no pau dele e o encostei na entrada do cuzinho dela sugerindo que ela o deixasse entrar. Mas ela apressou-se me dizer que ainda não era hora.
Me lembrei de Elisa dormindo na sala, deixei os dois se divertindo um pouco sozinhos e fui ver como ela estava.
Continuava dormindo ainda na mesma posição que eu havia visto antes de chamar Sérgio pra ir comer Amanda. Demorei um pouco observando-a. Ainda de pau duro, vi como ela era gostosa e comecei a me masturbar olhando pra ela adormecida com parte de bunda de fora onde o baby-doll estava levantado. Tive que me esforçar pra não a tocar.

Voltei pro quarto e vi mulher agora cavalgando o pau do Sérgio. Ela estava completamente à vontade, me viu chegar e me puxou pra junto dela enquanto me beijava e disse
- Beija meu cú, lambe ele. Se você me fazer ficar com vontade vou tentar da ele pra um de vocês hoje.
A verdade é que eu nunca havia comido o cú dela, mas podia começar, ou pelo menos ver outro macho fazendo isso antes de min. Chupei seu cuzinho, beijei, lambi e deixei ele molhadinho enquanto via o pau de Sérgio entrar na xoxota dela bem de pertinho. Seu pau não chegava a ser maior que o meu, mas era duas vezes mais grosso e com certeza a xoxota de Amanda ficaria mais larga depois daquilo. Além disso tinha uma cabeça enorme que era mais grossa que o resto do pau.
Ela estava deitada sobre ele agora e parada deixava Sérgio fazer o trabalho de entrara e sair de dentro dela. Tomei coragem mais uma vez, peguei a rola dele, era firme e pulsava na minha mão, senti seu peso e firmeza, atrevi-me a punhetá-lo um pouco estava muito melada pelo tesão de Amanda que ficou parada quando percebeu o que eu estava fazendo, como se adivinhasse piscou o cuzinho, vi sua buceta bastante maltrata por aquela pica, mas estava como sempre apetitosa. Coloquei a cabeça do pau dele na entrada do cuzinho e sussurrei em seu ouvido:

- Vai meu amor, deixa ele enfiar a pica no seu cuzinho... eu quero ver você uma puta completa hoje... dá a bundinha pra ele!

- Não sei se consigo... eu quero muito, mas é muito grossa... vai me arrombar todinha...

- Vamos tentar. Você consegue minha putinha e eu te mais ainda por ser uma putinha tão deliciosa – Respondi.
Sérgio pegava no pau junto como comigo, a cabeça pulsava, encostei de novo ele no cuzinho dela, vi ele se abrir, ela fazia força pra mantê-lo o mais acessível possível e ele começo a empurra o pau pra dentro devagar. Cada vez que ele forçava pra dentro com o pau ela forçava para fora e com isso seu cuzinho ia deixando a pica entrar um pouquinho de cada vez. Finalmente a cabeça estava toda dentro, Amanda tinha o rosto em lágrimas, perguntei se ela queria parar ela disse que não, que estava se sentindo arrombada, mas era muito bom sentir aquela rola dentro dela
Faltava pouco pra ele estar completamente dentro dela, Amanda começou a se movimentar na pica dele e foi deixando-o cada vez mais melado, ele foi entrando a cada estocada e quando já estava todo dentro começou a bombar seu cu.

Os dois mudaram de posição com cuidado para o pau não sair de dentro dela e a deixou de quatro, foi estocando a bunda dela cada vez mais forte, metia forte sem pena, eu mandava, “Come o cú dessa puta, ela gosta de ser fodida com força” Vi que ele estava perto de gozar. Começou a bombar mais lentamente e fazê-la curtir aquela rola plenamente que só ficava cada vez mais dura cada vez que saia daquele rabo delicioso. Amanda mamava meu pau como nunca havia feito

Sérgio separava suas nádegas enquanto tirava o pau completamente de dentro dela. Pude ver seu cú arreganhado ao máximo. Nunca tinha visto seu rabo de um jeito tão esfomeado por uma rola. Ela implorava pra ele meter de volta e ele voltava com facilidade pra dentro dela de uma só fez até o fim.
Deitei do lado dos dois e fiquei olhando-os foder, eu estava excitado, mas também relaxado e satisfeito pelo prazer dela, depois de um tempo resolvi ir ver Elisa de novo. Ela estava dormindo ainda de sono ferrado. Deite-me do lado dela de costa pra ela. Ela ainda dormindo chegou mais para junto de min e fiquei paralisado quando ela me abraçou. Abraçou-me e eu fiquei ali tão imóvel que consegui adormecer nos braços dela sentido seu perfume que eu gostava muito.
Essa noite eu ainda teria uma surpresa.

Volto pra contar outra hora. Fiquem bem e espero que tenham gostado.