EDUCAÇÃO (SEXUAL) EM FAMÍLIA

Atenção: Todos os envolvidos nessa história real, embora jovens, já são todos maiores de idade. E incesto onde todos os envolvidos estão em uma relação consensual não é crime. Ainda que seja um tabu moral, ninguém é preso por praticá-lo.

Nossos filhos estão crescendo rápido. Jovens adultos que mal acabaram de sair da adolescência. Ângela, a mais nova está se tornando rapidamente uma beleza singular. Longas e bem torneadas pernas, uma bunda redonda apertada de quadris largos e convidativos. Seus seios ainda não terminaram de crescer. Ela acabou de começar a usar sutiãs de treinamento, mas já o suficiente para se observar quando ela está pronta para dormir em sua camisola fina de algodão. E quando ela fica com frio ou excitada seus mamilos quase furam o tecido.

Josh é o mais velho. Bastante grande para sua idade, ele é maior que a maioria dos rapazes de sua idade. Apenas uma sugestão de pelos faciais começando a aparecer ainda um pouco garoto em muitos aspectos, mas curioso sobre tudo. Apesar de sermos um casal liberal, nossos filhos viveram toda infância e adolescência em uma bolha quando o assunto era sexo. Nunca era tocado, não por negligência, mas porque nunca foi necessário, Josh, no entanto, nos surpreende com sua curiosidade as vezes. Minha esposa Kelly tem reclamado do desaparecimento de suas calcinhas ultimamente. Ela suspeita que Josh tenha estado capturando-as para algum jogo erótico em privado.

Certa noite Josh estava tomando banho quando gritou para sua mãe ir até o banheiro. Depois de alguns minutos Kelly desceu de volta para a sala e sugeriu que eu mesmo visse o problema de Josh. Obedientemente, subi para investigar. Encontrei Josh sentado na beira da banheira, ainda nu. Ele disse que seu pênis estava dolorido e irritado. Ao examina-lo eu vi que o eixo do seu pau parecia estar consideravelmente esfolado, nada alarmante, mas estava. Eu suspeitei da causa, mas me fiz de bobo.

“Como ele ficou tão irritado assim Josh?” Eu perguntei. Ele apenas encolheu os ombros. Eu o perguntei se ele estava esfregando-o, o que ele negou. “Olha”, eu disse, “é bastante natural para um homem na sua idade começar a se masturbar. Você sabe como fazer isso? Ele balançou a cabeça. Bem, eu imaginei que essa seria uma conversa unilateral, então segui em frente.

“Masturbação é quando você esfrega seu pênis, seu pau na verdade, vamos chama-lo assim, de uma certa maneira e se sente muito bem com isso. E se você fizer isso por um certo tempo poderá ter um orgasmo, ou gozar, que é como chamamos. Quando isso acontece, seu sêmen ou porra, esguicha pra fora dele e é o fim. Essa é uma das melhores sensação do mundo”. Ele apenas olhou envergonhado para o chão.

“Quando alguém da sua idade descobre os prazeres da masturbação, às vezes ele exagera e causa o que aconteceu com seu pau, ele fica excessivamente irritado” Agora eu tinha sua atenção e ele não podia mais fingir ignorância.

“Olha, há maneiras de se masturbar que amaciam o atrito da mão contra a pele e evita que seu pau fique irritado como agora. Você gostaria que eu mostrasse a você como se faz?”

Seu olhar se iluminou e eu percebi que seu pau começava a reagir aquela conversa. Expliquei que usar vaselina como lubrificante, faria sua mão deslizar macia sobre a haste do seu pau sem causar irritação, e ele sentiria muito mais prazer. Peguei um frasco de vaselina que havia no banheiro e espalhei em meus dedos. Os olhos de Josh se arregalaram quando minha mão oleosa pousou em seu pau endurecido.

“Veja como é bom, mesmo com a irritação que você já tem” Comecei a deslizar lentamente minha mão para cima e para baixo no comprimento do seu pau. Seu gemido profundo me dizia que ele estava gostando e que ele havia entendido o que eu havia explicado. “Existem outras formas de diminuir a quantidade de atrito cm seu pau e fazer você se sentir bem. Como uma calcinha de seda feminina, por exemplo. Ele não soube como reagir ao que eu dizia. Ele estava, no entanto, começando a empurrar seu pau em minha mão. “Sua mãe tem notado que as calcinhas dela tem misteriosamente desaparecido – as sujas. Você gosta do cheiro das calcinhas sujas da sua mãe?”

“SIM!” foi tudo que ele conseguiu dizer.

“E você cheira e lambe a virilha enquanto se masturba?”

Ele balançou a cabeça lentamente, seus olhos cerrados revirando pelo prazer do toque da minha mão. Sabia que ele estava perto de gozar, mas retirei a mão. Ele abriu os olhos interrogativamente. Dei a ele alguns segundos para voltar a terra.

“Josh, há outra maneira, mas requer alguma outra coisa. Quer que eu te mostre?” Ele estava de volta a s novamente. “Sim, por favor!! Me ajoelhei na frente dele e lambi a gota de pré-sêmen que escorria da cabeça rígida do seu pau. Seus olhos se arregalaram. Eu lentamente abri a boca e deixei a cabeça do seu pau entrar nos meus lábios.

Eu o suguei suavemente todo seu pau até chegar as suas bolas. A cabeça estava quase no fundo da minha garganta. Aumentei a sucção e Josh voltou a vida e começou a enfiar seu pau em minha boca. Eu segurei suas bolas com uma mão e coloquei a ponta de um dos meus dedos lubrificados com vaselina contra seu cú. Esfreguei o dedo escorregadio em torno do seu buraco e apliquei uma suave pressão até que o dedo começou a entrar.

Ele estava agora batendo seu pau em minha boca e eu trabalhando o dedo para dentro e para fora fodendo sua bunda com o comprimento total do meu dedo. Josh estava grunhindo e gemendo quando seu saco com suas bolas se contraiu e o musculo do reto convulsionar. Este foi o sinal. No próximo segundo ele estava esguichando sua porra na minha boca. Seis ou sete jatos de esperma espiraram contra e no fundo da minha garganta. O esperma continuou a escorrer enquanto eu continuava chupando seu pau.

Quando Josh finalmente voltou a realidade, ele parecia bastante tímido comigo. Eu disse: “Isso é algo que você e seus amigos podem experimentar. Ou, se você preferir, podemos fazer quando quiser. Eu poderia te ensinar como fazer com alguém, se quiser.” Ele olhou para baixo na minha virilha. Meu pau estava totalmente duro e forçando contra minhas calças. Ouve uma grande chuva dentro delas. Você não precisa fazer isso agora, mas pense nisso.” Ele acenou com a cabeça em um gesto de que havia compreendido.

“Agora, quanto a calcinha. As garotas vazam constantemente lubrificação de suas xoxotas. É por isso que você cheira as calcinhas da sua mãe. Tem um aroma inebriante e desperta os homens. É por isso que você é atraído por elas. Mas cheira e tem um gosto ainda melhor quando fresco direto da fonte.” Eu tinha a total atenção dele. Não há quase nada melhor do comer uma buceta. Exceto porra. Eu acho que você terá que esperar um pouco mais por isso, mas vai acontecer.”

“Eu estou me perguntando se você já cheirou as calcinhas de sua irmã também” Ele respondeu com um enfático NÃO!!

Percebi que o pau de Josh nunca ficava mole de verdade, em vez disso estava em um estado semiduro e ainda escorrendo porra, “Você gostaria que eu te chupasse de novo?”

“Sim”, ele respondeu.

“Está bem, vá para seu quarto, não se vista, eu estarei lá logo.

Eu desci para onde estava minha mulher. “Kelly, acho que resolvi o problema do pau esfolado e do sumiço das calcinhas” Ela deu uma olhada para a grande mancha úmida na frente da minha calça e sorriu. “E como você arranjou isso?” Ela disse apontando para a mancha nas minhas calças.

“Bem, eu poderia dizer como, mas eu prefiro te mostrar”, eu disse pegando-a pela mão e a levando-a para cima. Eu a instruo para que ela fique na porta do quarto de Josh e apenas espreitasse pela fenda aberta.

Aproximei-me de Josh deitado nu na cama. Seu pau totalmente duro. Peguei-o na minha mão e baixei minha boca para a cabeça, o tempo todo olhando para Kelly pelo canto do olho. Eu planejei fazer um show para ela. Eu poderia dizer que ela estava ligada. Ela estava com uma mão dentro da blusa e a outra estava subindo a saia.

Tomei meu tempo engolfando o pau duro de Josh abaixando lentamente minha boca nele e depois fazendo suavemente o caminho de volta. Repeti isso varias vezes provocando Kelly, enquanto Josh movia os quadris tentando empurrar mais o seu pau para dentro de minha boca.

Kelly estava com a mão dentro da calcinha e ela estava obviamente se divertindo. Ela teve que se recostar no batente da porta para se apoiar nas pernas visivelmente trêmulas. Eu podia ouvir a respiração pesada dela, felizmente Josh respirava com dificuldade e não estava ciente dos sons da mãe.

Eu apertava as bolas sem pelos de Josh, puxando seu saco do jeito que eu gostava. Eu sabia que ele gozaria logo. Dessa vez não tentei prolongar. Eu queria que ele gozasse rapidamente, e ele rosnou e gemeu quando soltou sua carga. Eu chupei e engoli o que parecia ser um litro de porra antes de finalmente ele cessar.

Quando ele terminou, levantei-me da cama e caminhei até Kelly. Eu a conduzi para dentro do quarto. Ela resistiu, mas entrou de qualquer maneira. Eu segurei sua mão ainda com os sucos da sua xoxota e aproximei-a do nariz de Josh.

“Sentiu algo familiar?”. Eu perguntei. Kelly tentou retirar a mão, mas eu a segurei firmemente. “Sua mãe estava se masturbando vendo eu chupar seu pau. Agora chupe os sucos da buceta de seus dedos”

Josh mostrou a língua hesitantemente, então ansiosamente lambeu cada um dos dedos de Kelly até que estivessem limpos. Em seguida eu tirei a calcinha de Kelly molhada com seus sucos e a dei a Josh. “Uma pequena lembrança. Talvez da próxima vez você consiga experimentar a coisa real. Kelly parecia horrorizada, mas eu apenas sorri e disse: “Vamos conversar.”

Kelly e eu fomos para o nosso quarto e fizemos o melhor sexo em muito tempo. Ela estava insaciável e selvagem. Eu falei com ela o tempo todo dizendo coisas como: “Você viu o tamanho do pau do seu filho?”, “Você gostou de me ver chupando o pau dele?”. Ele tem uma boa carga de porra e tem um gosto tão doce.”, “Você gostaria de provar o pau dele também?”, “Eu acho que ele quer aprender a comer uma xoxota. Não qualquer buceta, ele quer a sua.”, eu acho que você deveria ensiná-lo a comer uma buceta, a sua buceta.” Ela não pareceu repelida por nenhum dos meus comentários, na verdade ela ficava com mais tesão e fodia mais selvagemente cada vez que eu dizia alguma coisa.

Na noite seguinte, disse Josh para tomar banho e ir para seu quarto, mas não para se vestir. Quando eu pensei ser a hora certa, eu disse a Kelly para subir e verificar Josh. Eu dei a ela alguns minutos e então a segui. Eu a encontrei de pé no ao lado da cama de Josh olhando para sua forma nua. Josh estava deitado lá com seu pau duro como pedra, apontando para o teto.

Eu fui para trás de Kelly e coloquei meus braços em volta dela. “Olha que lindo pau. Não quer tocá-lo? Você não gostaria de colocá-lo na boca e sentir a sua maciez sedosa?” Kelly estava respirando pesadamente e de vez em quando eu notava seu corpo estremecer. Corri minhas mãos sobre seu corpo, parando para segurar e apertar o peito dela. Ela encostou a cabeça no meu ombro e suspirou suavemente.

“Vá em frente, toque o pau dele” sussurrei ao seu ouvido. Ela estendeu a mão trêmula e tocou levemente com as pontas dos dedos no comprimento do pau do filho. Eu gentilmente a empurrei para frente e ela se inclinou na cama, e então caiu para frente entre as pernas de Josh. O rosto dela estava a apenas alguns centímetros do pau de Josh que estava cada vez mais duro. Eu levantei sua saia e puxei sua calcinha para baixo de suas pernas. Eu então abri suas pernas e me ajoelhei no chão a beira da cama, colocando-as em meus ombros. Eu podia ver seu reflexo no espelho do armário enquanto ela baixava a boca para o pau de Josh. Enfiei meu rosto na virilha de Kelly e febrilmente chupei sua buceta encharcada.

O quarto estava cheios de gemidos e mais gemidos enquanto Josh e Kelly se aproximavam de seus orgasmos. Josh gozou primeiro mexendo os quadris como se estivesse possuído. Kelly lutou para engolir sua carga de porra já que ela gritava com seu próprio orgasmo. Quando eles se acalmaram um pouco, mas ainda estavam claramente no clima, eu resolvi que era a minha vez.

Disse a Kelly para se manter curvada na cama. Fiz Josh se sentar no meu lugar. Com um pouco de instrução, logo Josh estava lambendo a buceta da mãe competentemente. Então me coloquei por cima de Josh e coloquei meu pau contra a entrada da boceta de minha mulher e deslizei tudo para dento dela o mais fundo possível. Josh nunca parava de lamber a boceta da mãe. Ele lambia e chupava seu clítoris e meu pau enquanto ele deslizava para dentro e para fora. As sensações eram incríveis.

Meu pau nunca deixou de estar em sua buceta nesse processo, ela estava acolhedoramente quente e úmida e eu sabia que não demoraria muito. Quando senti minha porra ferver no meu pau, tirei-o da boceta de Kelly e abaixei para boca de Josh. Ele chupou a cabeça e tomou toda minha porra. Quando acabou continuou a chupar a xoxota da mãe. Kelly teve vários orgasmos antes de ficar totalmente exausta.
Nós dois, juntos, ainda chupamos Josh antes de deixa-lo dormir. Naquela noite ainda a perguntei se ela havia gostado do que fizemos, e ela acenou enfaticamente e sorrido que sim. “Bem, um caminho para ir e outro para voltar”, eu disse.

“O que você quer dizer?” Ela perguntou

“Eu acho que você deveria falar com Ângela sobre masturbação. Acho que nossa filha também merece uma educação sexual adequada, não queremos que ela tenha ideias erradas, ou pior ainda, nos sentirmos culpados por algo que é totalmente natural, não é?

Ela pensou por um momento, depois disse: “E o que mais você tem nessa sua mente pervertida?”

“Bem, eu, com certeza gostaria de assistir você chupando-a, e eu não me importaria de provar aquela linda e doce buceta eu mesmo.”

“Você não vai comer ela, vai?”

Eu pensei sobre o quanto eu gostaria disso, mas que seria muito cedo. “Não, a menos que ela queira, e peça isso”, eu disse.

Nós traçamos um plano. Kelly teria uma conversa de mulher para mulher com Ângela no dia seguinte à noite. Eu me ocuparia com Josh enquanto isso (talvez ele estivesse pronto para um 69). Eu realmente queria espiar elas, mas isso poderia bagunçar as coisas. E eu só teria que esperar meu momento.

Na noite seguinte Kelly foi ao quarto de Ângela. Ela tinha acabado de estudar e estava assistindo TV. Kelly sentou-se na cama ao lado dela e iniciou uma inofensiva conversação. Ângela estava com sua camisola de algodão que mal cobria seus peitos e suas coxas quando ela se mexia. Sentada, ela era tão curta que mostrava um pouco de sua calcinha.

O assunto girou sobre o tema educação sexual já que Ângela pretendia se tornar educadora e como era debater sobre o assunto na sua escola. Ela disse que sempre foi constrangedor esse tema nas salas de aula onde ela esteve no passado. Conversaram sobre menstruarão até chegar onde sua mãe pretendia, se ela já havia se tocado. Ângela ficou chocada e envergonhada por a mãe trazer à tona um assunto que elas ainda não haviam falado. Kelly explicou que fazer isso era absolutamente natural, todos fazem, inclusive ela, quando, de alguma forma eu negligenciava seu desejo por orgasmos, e que ela não deveria se sentir envergonhada com isso.
Ângela se acalmou um pouco e sua mãe quis saber se ela sabia fazer corretamente, sem causar nenhum desconforto a si mesma. A curiosidade de Ângela pareceu ter sido despertada, jovens adultos sempre são quando o assunto é masturbação e Ângela mal acabara de sair da adolescência depois de Josh. Kelly a explicou que isso é para ser apenas prazeroso e há maneiras certas de se fazer. “Você quer que eu te mostre?”

Ângela corou.

“Por que você não tira a camisola e a calcinha e eu te mostro como fazer”. Ângela hesitou, mas a mãe levantou sua camisola e a fez se deitar na cama. Então ela puxou sua calcinha para baixo e depois para fora deixando-a completamente nua. Kelly percebeu o aroma de excitação da filha e a umidade de sua calcinha antes de se livrar dela.

Kelly pegou uma das mãos de Ângela e colocou no próprio peito da filha. Ela apertou suavemente a mão da garota, amassado seu peito. Ângela estaca começando a respirar pesadamente. Em seguida, Kelly colocou sua própria mão no outro seio. “Siga o que eu faço”, disse ela. Ela gentilmente apertou o seio com a palma da mão, enquanto beliscava e puxava o mamilo com o polegar e o indicador. Ângela copiou suas ações. “Bom, agora coloque sua mão no outro seio e continue o que você está fazendo.”

Ângela estava apertando e beliscando ambos os mamilos. Kelly deixou sua mão acariciar a pele macia e sedosa da garota para baixo da barriga esguia de Ângela até o topo do seu monte sem pelos. Ângela ergueu os quadris para encontrar a mão da mãe. Kelly brincou em torno dele aumentado a excitação da filha. Então ela lentamente traçou seus dedos no interior dos lábios molhados de sua xoxota sem nenhum pelos. Ela mergulhou os dedos no suco que fluía abundantemente de sua flor e arrastou para cima até seu clitóris amplamente distendido e incomumente duro. Kelly ficou feliz ao perceber que ele era grande como o seu. Ângela estava ofegante e gemia empurrado seus quadris, tentando obter mais daquelas sensações.

Kelly aumentou a velocidade e a pressão com que atacava a boceta da filha. Foi muito antes de Ângela tencionar todo corpo atingido seu pleno orgasmo. Mas Kelly não parou levando-a a beira de outro gozo.

O aroma da filha estava deixando a mãe louca. Ela desceu entre suas pernas para ter uma visão melhor. Uma vez lá ela pode ver os lindos lábios rosados, os doces suco fluindo entre eles e o avantajado clítoris dela. Ela estava possuída pela mesma luxúria. Ela tinha que provar aquela rosa magnifica. Usando a parte plana de sua língua, ela lambeu a garota do seu cú até seu clítoris de uma só vez. O gosto da sua filha era além da imaginação. Ela apertou a boca sobre a xoxota inteira, sugando e lambendo descontroladamente. Ângela estava tendo um orgasmo atrás do outro, se debatendo tão violentamente que Kelly teve que segurá-la para não perder seu próprio prêmio.

Quando Ângela não aguentou mais, Kelly finalmente lambeu seu caminho pelo corpo da filha até parar e chupar seus seios rígidos que aquela altura, por causa do tesão estavam nem maiores que o de costume. Em seguida ela a beijou completamente nos lábios permitindo que Ângela experimentasse seu próprio sabor.

“Isso foi maravilhoso mãe, obrigado.” Kelly a beijou com uma ternura apaixonada. Ela mesma estava tão excitada que pensou que iria explodir, e os beijos na filha pareciam excitá-la ainda mais. Ela nunca pensou em fazer sexo com outra mulher, mas se aquilo fosse sempre tão bom assim, ela teria que reconsiderar suas preferências.

Finalmente, ela interrompeu o beijo e disse: “Querida, estou tão quente que não aguento mais. Espero que não se importe, mas eu preciso gozar.” Com isso, ela começou a quase rasgar suas roupas para se livrar delas o mais rápido que pudesse até que ficou completamente nua na frente da filha.

“Talvez eu possa te ajudar, mãe.” Ângela desceu entre as pernas dela e começou a lamber sua buceta. “Pare!” Kelly disse. “Estou fazendo errado mamãe?” Ângela perguntou. “Não, eu tenho uma ideia melhor”, e com isso Kelly posicionou a filha em cima dela em um 69. Ângela pegou a coisa rapidamente e começou a chupar e lamber a boceta da sua mãe antes dela.

As duas se chuparam em muitos momentos de alucinantes orgasmos noite adentro. No dia seguinte Ângela não saiu para faculdade e as duas permaneceram no quarto até depois do meio-dia

PODE CONTINUAR DEPEDENDO DOS CMENTÁRIOS DE VOCÊS.