JORGE NUNCA PENSOU QUE ENCONTARIA GAROTAS ASSIM

Jorge parecia ser um cidadão comum. Ele tinha 37 anos, era divorciado e sem filhos. Tinha um ótimo trabalho e morava sozinho em uma casa grande no subúrbio. Ele dirigia um bom sedan e tinha um esportivo guardado em sua garagem. Sua casa encravada em um terreno de 4000 m2 com quase metade disso construído ficava em um condomínio fechado e era a única propriedade com piscina exclusiva

Jorge havia namorado muitas garotas e costumava dar festas pelo menos uma vez por semana em sua casa. Ele era até conhecido por promover orgias ocasionais. O cheiro de boa carne grelhada se espalhava por todo bloco durante o verão por causa dele. Graças a sua promoção para vice-presidente no ano passado, mudanças imobiliárias inteligentes e algumas informações privilegiadas sua casa já valia quase 1 milhão.

Apesar de todas essas coisas e do seu sucesso financeiro, ele apenas sentia que faltava algo em sua vida. Naturalmente, ele assumiu que o vazio em sua vida era uma esposa e filhos. Seu primeiro casamento não dera certo porque ele casou-se jovem e não estava pronto para desistir de um estilo de vida mais selvagem.

Ele queria fazer sexo 3 vezes ao dia de qualquer maneira que ele quisesse e ele queria dar festas apenas por capricho. Sua esposa não era uma puritana, mas desejava um estilo de vida sexual mais conservador e estava pronta para desistir das festas por um papel mais doméstico.

Então Jorge decidiu que era hora de ter filhos, mas não desistiu de jeito nenhum de seus hábitos mais selvagens. Daquele dia em diante ela falava de seus planos para cada garota que namorava. A maioria das mulheres queria um ou outro, mas não casamento, vida domestica e festas selvagens ao mesmo tempo. E havia Betty, e Betty não era como a maioria das mulheres.

Betty era uma das garotas do departamento de televendas. Ela tinha sempre a maior taxa de vendas por causa da sua maneira calorosa e pessoal, por causa do seu jeito sexy e voz sensual. Jorge as vezes de fechava sua porta e ligava para ela com perguntas só para ouvir sua voz. Ocasionalmente ele tirava seu pau e o acariciava enquanto ela tagarelava sobre iniciativas de markenting, vendas, orçamentos e coisas do trabalho. Não importa qual fosse o assunto ela sempre falava com a voz ofegante.

Para completar, ela era um nocaute que adorava se vestir provocantemente. Ela já havia sido reprendida várias vezes por usar saias mais curtas do que o código de vestimenta da empresa permitia, blusas sem mangas muito cavadas, sem sutiãs e ligas. Seu corpo não era propriamente o de modelo. Ela tinha 1,65m por volta de 55kg, uma cintura de 60cm, quadris de 50cm um longo cabelo ruivo com seios mais que satisfatório para sua figura.

***

Jorge estava dando sua festa anual do escritório em sua casa e fez questão de convidar Betty pessoalmente e perguntou se ela estaria levando sua família. Ela disse que levaria sua filha, mas que ela não era casada. Jorge ficou chocado que uma pessoa tão jovem como Betty tivesse uma filha igualmente tão jovem quando ela disse a idade da filha.

Quando Jorge voltou para o escritório e pegou o arquivo de Betty para verificar sua data de nascimento, ele viu que ela tinha apenas 29 anos, mas parecia muito mais jovem, o que queria dizer também que ela havia engravidado ainda adolescente.

Jorge trancou a porta da sua sala e pegou seu pau para gozar enquanto espiava Betty por um vão da cortina. Ele atirou porra por toda parte atrás da cortina e ignorou enquanto a porra pingava no chão. Ele pegou um lenço de papel limpou o pau e jogou no chão. Então ele pegou o telefone e chamou a secretária. “Linda, você poderia mandar a zeladora aqui depois que ela terminar a sala do Sr. Matheus? parece que fiz uma bagunça.”

Linda disse: “Ela acabou de entrar e geralmente ela fica lá por uns bons 20 minutos. Quer que eu limpe? Jorge pensou por um segundo em Linda, uma mulher de 60 anos de joelhos limpando sua porra no chão, mas resistiu. “Não, mas obrigada. A zeladora sempre faz um ótimo trabalho. Além disso, tenho outro trabalho para ela também.

Ao desligar o telefone ele se perguntou como o Sr. Matheus estava transando com a bonita zeladora de 18 anos recentemente contratada. O melhor de tudo é que ela é uma garota ingênua que nada sabia sobre leis trabalhistas ou assédio sexual. Ela só sabia que era bem paga para uma zeladora comum e contanto que ela deixasse que os 5 VP - ele inclusive, fizessem o que desejassem com seu corpo ela permaneceria no emprego para sempre. O presidente até já andara falando para ela trazer sua irmã mais nova para ser sua empregada pessoal.

As festas do escritório são muito mais moderadas que as festas regulares de Jorge, embora para os colegas da empresa a festa fora incrível. Como a empresa pagara por aquilo, eles tinham uma banda tocando ao vivo, comida digna de um rei e até um salva vidas profissional para vigiar as crianças na piscina enquanto os pais se embebedavam com a fartura de bebidas da festa.

Uma hora de festa e Betty chegou na companhia de sua filha Kelly. Ambas adequadamente vestida com shorts transparentes, biquinis por baixo e saltos altos nos calcanhares. Betty parecia melhor do que ele esperava, mas Kelly, para sua surpresa, era como uma deusa. Ela era um pouquinho só mais baixa que a mãe, mais magra e com o mesmo cabelo ruivo e olhos verdes. Até os seios das duas eram do mesmo tamanho.

Betty viu Jorge e se aproximou para cumprimenta-lo. Ela apresentou a filha que sorriu com a mesma energia e sensualidade da mãe. Jorge apertou a mão dela e a segurou por um momento. Então ele apontou para linha de cadeiras em torno da piscina e disse-lhes para largarem suas coisas e se divertirem. Quando as duas se afastaram ele pode dar uma boa olhada na bunda das duas. Não vestiam fio dental, mas ainda assim eram peças bem pequenas.

Conforme o dia passava, Jorge jogava futebol, vôlei, softbol e também mergulhava na piscina. Ele estava dentro de casa pegando uma garrafa de bebida quando Betty entrou. Ela estava molhada e fresca da piscina. Ela estava com uma toalha em volta da cintura para não pingar muito água dentro de casa. “Ei, como você está?” perguntou Jorge.

“Oh, a festa está ótima”, disse ela. “estamos tendo um ótimo dias. Sua casa é tão bonita. É muito melhor do que o pequeno apartamento em que eu e Kelly vivemos.”

“Bem, vocês duas podem vir para uma visita sempre que quiserem”, disse fechando a porta da geladeira.

“Oh não, não poderíamos impor nossa presença assim”, disse com sua voz sexy de sempre.

Jorge olhou para ela e viu que o ar condicionado estava fazendo seus mamilos picarem através do biquíni amarelo quase transparente. “Não, isso não seria uma imposição. Sempre que você e Kelly quiser usar a piscina, apenas venham. Só me ligue antes para não ter algo acontecendo aqui que provavelmente não gostaria de ver.”

Ela parecia confusa. “Drogas?” ela perguntou.

Ele riu. Não, drogas não. Sou solteiro, então às vezes recebo alguns convidados. Eu não iria querer envergonhar qualquer uma de vocês.”

“Oh, isso não seria um problema. Acredite em min, seria preciso mais que isso para nos envergonhar.” Ela disse. Vivemos no lugar sob medida para o lixo do mundo. Nosso condomínio de apartamentos fica bem atrás de um clube de strip, então sempre temos um show grátis. Às vezes eu e Kelly nos sentamos na varanda para contar os boquetes.” Então Betty pareceu se dar conta de que não estava falando com um amigo qualquer, mas com um dos vice-presidente de sua empresa. “Hum, eu... desculpe”

Ela desviou o olhar, mas Jorge colocou a mão sobre o ombro sardento dela. “Não se preocupe, eu também já vi coisas bem loucas. Talvez devêssemos nos encontrar um dia para comparara as coisas que já vimos. Ele percebeu que o humor ajudaria a cortar um pouco a tensão do momento.

Ela sorriu aquele sorriso sexy e com a voz suave perguntou. “Você não me acha muito travessa?”

Ele engoliu em seco o no formado na garganta. “Ei! Não há nada errado em ser travessa.”

Ela olhou para baixo e viu seus mamilos perfurando o sutiã. “Oh, está tão frio aqui, eu estou congelando”. Ela parecia gostar de atrair os olhos dele para o corpo dela.”

“Bem eu poderia te emprestar uma camiseta para você vestir, talvez isso ajude... a esconder... seus... hum...”

Pela primeira vez em sua vida, ele se encontrava sem saber o que fazer com as palavras. Ela riu e acenou com a cabeça que sim. Ele a conduziu até seu quarto e caminhou até a cômoda. Tirou da gaveta uma camiseta velha de alguma banda de rock que ele gostava e se virou.

“Aqui, coloque isso...” Ele ficou chocado quando olhou para ela

Ela havia tirado a parte de cima do biquini e a tolha e agora estava apenas com a molhada parte de baixo. Você teria uma boxer ou algo que eu pudesse vestir também? Esse biquini está com o fundo completamente molhado e transparente.”

Ele não tinha escolha a não ser olhar para frente da parte de baixo da peça. Ela levantou uma das pernas e colocou sobre a cama para que ele visse como ela estava molhada e transparente. Jorge podia ver sua buceta. Ela estava perfeitamente depilada e o tecido do biquini aderindo à sua carne.

Era o suficiente. Ele caminhou até ela e a pegou pelos braços. Ele a beijou e ela beijou de volta. Ela puxou sua camisa pelos ombros dele e beijou sei peito musculoso. Ela beijou fez seu caminho até embaixo beijando seu corpo e desabotoou seu short. Ele saiu do short e ela tocou seu pau através da boxer. Ela se inclinou para frente e puxou a boxer para baixo. Assim que ficou livre o pau dele bateu em seu rosto.

Ela pegou seu pau com uma das mãos e o lambeu. Ele assistiu enquanto ela chupava muito lentamente seu pau e o colocava dentro da boca. Ela chupou com entusiasmo e experiência. Jorge queria fodê-la. Ele a puxou para cima e a colocou na cama. Ele deitou-se e subiu em cima dela. Ele não se ocupou em tirar o biquini dela, ele apenas puxou para o lado. Ela pegou seu pau e o guiou para dentro dela. De repente ele estava dentro do céu enquanto afundava em sua buceta macia e agradavelmente quente.

Enquanto ele comia Betty, olhou pela janela envidraçada ao lado da cama e viu Kelly deitada em uma espreguiçadeira ao lado da piscina esfregando o protetor solar em seu corpo. Ele começou a comer Betty cada vez mais rápido e forte Betty notou que ele olhava pela janela e percebeu que ele estava observando sua filha e sussurrou com sua voz sexy. “Sim, isso. Olhe para aquele doce de jovem enquanto você me come.”

Ele olhou para Betty sem saber o que dizer. Ela tranquilizou ele com um sorriso e um aperto nos músculos da boceta em torno do seu pau latejante.

“Como eu disse, nada nos incomoda. Agora olhe para ela enquanto me come. Imagine que essa é a xoxota dela que você está preste a gozar dentro.” Jorge não disse nada, mas continuou a foder enquanto olhava para Kelly. “Oh, sim você quer comer ela também! Você sabia que ela raspa a bucetinha também. Eu mostrei a ela como fazer. Agora nós nos depilamos juntas, fizemos isso hoje de manhã.”

Jorge mal conseguia resistir aquilo, ele mal conseguia controlar a coisa toda, mas se esforçava. Normalmente ele poderia durar por uma hora inteira e agora mal tinham se passado cinco minutos e ele tinha que se esforçar para não atirar sua porra dentro daquela mulher gostosa e sexy. Ela gostou da reação, então continuou.

“Ela não é mais virgem. Ela traz os namorados para casa e ela me deixa assistir por um buraco na parede enquanto ela fode com eles. E quando eu levo um cara para casa ela assisti também pelo mesmo buraco dos nossos quartos. Mantemos um frasco de vidro embaixo de nossas camas, então depois de chuparmos um cara, às vezes guardamos um pouco de porra para compartilharmos mais tarde. Ou se um cara goza em nossas xoxotas nos lambemos depois”

Isso foi tudo que Jorge conseguiu aguentar, se inclinou para seus cabelos vermelhos e disparou sua porra dentro dela. Tão logo sentiu o primeiro jato de porra quente em sua buceta, ela gozou também. Ela não conseguia se lembrar de gozar tão forte e gostoso em meses. Cada explosão de porra de Jorge dentro disparava para fora dela mais um micro-orgasmo

“Aposto que ela ia desejar que você estivesse despejando toda essa porra na xota dela agora! Ela ia querer que eu lambesse tudo da xota dela e depois colocasse na boca dela”. Ela disse sussurrando em seu ouvido.

Jorge enxugava o suor do pescoço, enquanto dizia sem levar muito a sério a possibilidade. “Mesmo, bem, a festa acaba as 9. Vocês duas devem passar a noite aqui.”

Betty pensou por um segundo e disse: “Bem, se você está falando sério, eu vou dizer a ela.”

“Ela saltou da cama agarrou a camiseta e a vestiu enquanto beijava Jorge na bochecha. Quando abriu a porta para sair, ela deixou a sua boxer no chão e balançou a bunda para Jorge com o biquini mesmo. Jorge se sentou na cama enquanto vestia sua cueca e o short de volta. Olhou para o relógio ao lado da cama e suspirou quando viu que ainda eram apenas 3 horas da tarde.

Às próximas 6 horas passaram rápido. E de repente, eram apenas ele e as garotas Betty e Kelly, mais Marcos (outro vice-presidente) que perguntou se Jorge queria uma ajuda com a limpeza.

“Oh não! Não será preciso. Betty e sua filha disseram que me ajudariam. Em troca eu daria a elas um pouco de toda essa comida que sobrou.”

Marcos esperou que as garotas estivessem fora de alcance de escutá-lo. “Pelo menos elas são melhores que eu. Uma pena que ela trouxe a filha, você poderia acertar as coisas por aqui” ele disse rindo.

Jorge riu também enquanto o conduzia até a porta dizendo. “Sim, bem, talvez da próxima vez.”

Assim que ele fechou a porta, Betty e Kelly correram para os degraus que davam para parte de cima da casa. Jorge subiu casualmente a escada atrás delas. Ao longo do caminho, ele encontrou os tops dos biquinis e na porta do quarto as calcinhas. Jorge tirou a camisa e o short quando entrou. Ambas estavam lindamente nuas na cama lado alado. Elas pareciam mais irmãs do que mãe e filha. Jorge caminhou lentamente para a cama e as meninas o puxaram e foram para cima dele.

Ele ficou deitado de costas enquanto Betty tirava sua boxer. Kelly montou sua cintura e disse com sua voz sexy de menina. “Seu Jorge, o senhor vai me foder com seu pau grande?” Seus olhos pareciam de uma cadelinha, mas seu corpo gritava como de uma raposa no cio.

“Bebê, vou te foder com tanta força que seus olhos vão pular.” Jorge disse enquanto a pegava pela cintura e a ergueu para que sua buceta depilada cobrisse seu rosto. Ele afundou a língua entre seus lábios molhados, saboreando-a como uma fruta.

Atrás de Kelly, Betty lambia seu pau e suas bolas. Kelly falava sujo o tempo todo, dizendo “Oh, você está chupando minha xoxota tão gostoso, você vai me fazer gozar no seu rosto!” Então ele sentiu algo estranho enquanto Betty chupava seu pau, ela deslizou um dedo em sua bunda e o enfiou, ela estava massageando sua próstata. Foi surpreendentemente bom para ele.

Eu preciso ser fodida!” disse Kelly mesmo estando se deliciando com Jorge trabalhando em sua buceta milhada. Jorge a ajudou a se mover mais para baixo do seu corpo. Betty usava uma das mãos para continuar fodendo seu cu e com a outra pegou o pau de Jorge e o segurou bem na entrada da buceta da filha enquanto ela se empalava nele. Assim que ela completamente entalada por aquele pau, ela retirou o dedo do cú de Jorge e o ofereceu a filha chupar.

“Puta merda! Vocês são duas putinhas sujas.” Disse Jorge enquanto fodia a buceta da filha de Betty.

Betty se levantou e se inclinou em torno de Kelly e começou a beijá-la nos lábios. Jorge ficou surpreso quando viu a língua da mãe na boca da filha. Quando elas se separaram, Betty se sentiu na obrigação de dizer algo.

“Quando você mora sozinha com sua filha em u bairro de merda e tralha 50 horas por semana, você tem que encontrar maneiras diferentes de obter sua cota de prazer. Eu sempre fui muito sexual, muito prematura desde pequena e mesmo com nenhum homem por perto eu não posso desistir do sexo.”

“Quem você está tentando enganar, mãe? Você é uma vagabunda pervertida!”

“Sim, eu sou a tampa e você é a chaleira” Betty disse sorrindo para a filha.

Jorge continuava comendo a buceta de Kelly sem se importar com a brincadeiras das duas. Ele tinha seu pau enterrado fundo em uma buceta jovem e iria saborear cada momento dentro dela. Betty viu que ele estava muito focado e no controle. Ela interpretou isso como um desafio. Ela se inclinou deitando-se do lado dele. Ela estava de pernas abertas.

Ela começou a se foder com os dedos enquanto dizia: “Oh, você não parece estar com tesão o suficiente. Ajudaria se eu te contasse sobre a época em que namorei um cara chamado Rob, dois anos atrás? Eu o conheci em uma sala de bate-papo de um site de incesto. Foi a primeira foda de Kelly, ele tirou o cabacinho dela. Ele fodeu a buceta dela e então fez eu lamber seu pau até que ficasse limpo. No dia seguinte ele comeu a bunda dela e ela não conseguiu sentar por uma semana. Ele foi morar com a gente e nos revezamos chupando seu pau todas as manhãs antes dele ir para o trabalho.”

Jorge observou seu pau entrar e sair da buceta de Kelly enquanto Betty continuava com sua história. Ele até nos comprou um cão enorme e nos fez chupar o pau e foder com ele” Jorge estava quase no limite agora. Betty continuou; “Kelly adorava ser comida no cu e na xoxota por aquele cachorro, não era filha?

Kelly apenas gemeu sua resposta tão perdida estava perdida em seu próprio tesão.

“Você não gostava de chupar aquela pica de 20cm?” Betty perguntou.

Kelly abriu os olhos e olhou Jorge no rosto e disse: “Sim! Mas eu adoraria chupar um pônei alguns dias. As meninas adoram um pônei.

Jorge sentiu sua porra ferver em suas bolas. Ele sabia que só tinha alguns segundos, enquanto Betty continuava: “Ei, eu vi um cavalo no quintal do vizinho quando vinha para cá. Aposto que poderíamos nos esgueirar até lá esta noite e chupar ele. Sua porra poderia esguichar em seu rosto e seios e eu poderia lamber para você.

Jorge gritou puxando a garota para si e abraçou-a contra seu peito. Ele a segurou com força enquanto bombava sua porra para dentro da sua jovem buceta; “Oh Deus! Oh Deus! Vocês são foda!”

Kelly disse rapidamente, “Isso seu Jorge! Me dê sua porra na minha bucetinha!”

“Jorge a encheu com sua porra e quando ele acabou exausto, ela desceu e se virou para seu pau, então ela o chupou enquanto sua mãe chupava a porra que saia de sua buceta. Jorge podia ver Betty lambendo docemente a xoxota da filha. Quando seu pau ficou limpo, Kelly sinalizou para a mãe que rastejou até sua filha e deixou a porra gotejar em sua boca. Elas selaram os lábios em um beijo demorado e pegajoso.
Ambas se levantaram e sentaram-se uma de cada lado de Jorge enquanto lambiam os lábios. Quando ele recuperou, Jorge perguntou: “Então aquele cara com quem você estava namorando, o que aconteceu com ele?”

“Ele trabalhou como zelador em uma escola. Ele foi pego pagando um boquete para um aluno da 8ª Série e chamaram a polícia. Acontece que ele estava vivendo com um nome falso e havia um mandado aberto contra ele. Agora ele está na prisão por 10 anos.” Explicou Betty.

“Vocês ainda se mantem em contato?” Elas lambiam os dedos que estavam molhados com seus próprios sucos e disseram. “Oh sim, nós trocamos cartas bem pervertidas. Nós contamos a ele sobre o fazemos umas com as outras a ao nosso cachorro ou aos caras que levamos para casa e ele nos conta dos homens que ele chupa na prisão e como seu companheiro de cela fode seu cú enquanto ele conta sobre suas perversões quando estava fora da prisão.

Jorge olhou para Betty e perguntou: “Quando ele sair, será que você vai voltar para ele?”

“Duvido. Agora que Kelly não tem mais a idade que ele gosta, espero que ele siga em frente.” Betty respondeu. Ao menos que fiquemos grávidas e ele se “interesse” de novo pela família, se você me entende. Por que? Você quer fazer um filho em nós duas?”

Jorge ficou de novo sem palavras, então, depois de alguns segundos que pareceram um ano, ele disse, “Eu adoraria ter vocês duas gravidas ao mesmo tempo. Eu ordenharia vocês todas as manhãs e levaria o leite para o trabalho e tomaria no meu café cremoso. Mas mais que isso gostaria que vocês duas viessem morar comigo. Betty eu quero casar com você.”

Agora era Betty e Kelly que estavam sem palavras. Finalmente Betty disse: “Eu... sim, adoraria. Adoraria casar com você. Mas eu não queria desistir de ser uma putinha pervertida. Eu quero continuar fodendo com minha filha, nosso cachorro e escrever cartas para Rob. Eu quero experimentar um cavalo com minha filha... e eu quero ir naqueles lugares com buracos chupar e foder homens estranhos sem ver seus rostos... E eu quero ver minha filha foder outros homens e....”

Jorge a interrompeu. “Eiiii!!! Shiiiii! Calma ai! Não se preocupe, eu não gostaria que você mudasse que você é. Eu vou comprar um pônei para vocês amanhã e vocês podem foder o homem que quiser, eu só quero saber e fazer parte de tudo que acontecer”.

Betty saltou em seus braços e o beijou-o na bochecha. Então Kelly subiu neles e beijou ambos e disse: “Bem, agora que está resolvido, podemos nos esgueirar até a propriedade do vizinho eu ainda quero chupar aquele pônei.

Não teremos que nos esgueirar. André, o vizinho, é um pouco pervertido também. Eu estive na casa dele uma vez e vi uma pilha de revista pornográficas com coisas bem pervertidas. Tinha até coisas com animais também. Tenho certeza que seu falar sobre isso ele vai adorar ver o que vocês podem fazer com aquele cavalinho e você deve fazer algo por ele também, Kelly.”

Kelly lambeu os lábios de disse: “Ótimos, vamos nessa então!”