TRABALHANDO DE BABÁ

“Coma tantos doce quanto quiser” Roberto disse e apontou para a tigela de quebra-queixos no balcão. “As crianças só ganham um antes de dormir, mas lembre-se de não as deixar engolir, por favor.”

“Sim, claro”, eu disse a ele.

“As crianças também precisam estar na cama às 22hs”, disse Victoria

“As dez então”, eu disse a eles

“E fique longe de nosso quarto”, acrescentou ela antes de sair pela porta

“Não se preocupe! Divirtam-se!” Eu disse enquanto eles deixavam seus filhos aos meus cuidados sem despedir-se deles. As crianças pareciam está bem assim. Voltei para elas e assistimos cerca de quatro episódios do programa favorito delas sobre uma babá que mora com elas e que passa a fazer parte da família. Elas comeram seus doces então eu os levei para escovar os dentes. Eu borrifei meu spray anti-monstro (que na verdade era só spray de cabelo), no quarto de cada um e os fiz ir para suas camas. Em poucos minutos eles estavam dormindo e eu zapeava os carnais intermináveis da TV. Lembrei das palavras de Vic.

“Fique longe do nosso quarto”, sua voz ecoou. Eu me perguntei por que ela disse isso. O que diabos estava acontecendo no quarto deles? As palavras serviram como uma isca capturando o meu interesse. Levantei-me e fui para o corredor, eu queria chegar no quarto deles. Não estava trancado. Estava um pouco confuso e bagunçado, mas não tão horrível que justificasse que eu devia ficar longe dele. Foi quando eu vi o que parecia ser uma espécie de balanço sexual. Pelo menos foi o que pareceu ser. Comecei a vasculhar as coisas de Vic olhando suas joias e experimentando algumas delas. Então fui até o closet e comecei a experimentar suas roupas. Ela era um pouco maior que eu, mas muitas de suas coisas eram mais sexys do que eu normalmente usaria e foi bom experimentá-las.

Então, sem querer, acertei o alvo. Abri uma caixa de sapatos do armário e havia cinco vibradores dentro dela. Eu girei a base de um deles e ele ganhou vida. Tinha baterias! Isso significava que ela os usava frequentemente. Dei uma boa olhada para cama meio bagunçada para ter certeza que não estava coberta por algo nojento antes de me deitar e me fazer gozar. Eu estava fingindo em minha fantasia, alguém com um guarda roupa como o de Vic. Eu gozei imaginando todos os caras que iriam querer me foder e o quão forte eles comeriam minha buceta. Na verdade, eu só fiz sexo algumas vezes com Marcos, cara que morava na mesma rua. Algo que não era nada para se gabar. Eu devo ter gostado muito de ter gozado porque não ouvi a porta da frente se abrir. E também não os ouvi chegando pelo corredor e abrir a porta.

“Verônica!” Vic engasgou. “Que porra você pensa que está fazendo?” Ela parecia muito, muito louca, muito mais louca do que eu jamais a tinha visto.

“Oh Meu Deus!” Eu disse, tentando me sentar e desligar o vibrador de uma vez e falhando miseravelmente. “Isso é tão embaraçoso!”

“Ela disse para você ficar fora do nosso quarto!” Roberto gritou comigo. “Nós vamos ter que contar a sua mãe sobre isso. E eu não vou te pagar dessa vez”

“Oh meu Deus! Por favor! Não conta pra minha mãe! Ela vai me matar!” Olhei em seus olhos e implorei, o vibrador ainda ligado. Eu não conseguia desligar a maldita coisa e ela pulsava e pulsava em minha mão enquanto eu implorava para ele.

“Tudo bem”, Vic disse com um sorriso torto no rosto. Não vou contar para sua mãe o que você fez se tu não contar a ela o que estamos prestes a fazer com você.”

“Comigo?” Eu perguntei, quase com mais medo do viria a ser. Pelo menos eu sabia que minha mãe me castigaria e tiraria meu celular. Eu não certeza do que Vic e Roberto eram capazes de fazer comigo.

“Venha aqui,” Vic disse me tirando da cama e me levando para a sala de estar. O vibrador ainda estava na minha mão quando ela me empurrou para o sofá. “Este é o lugar onde as babás ficam. No sofá. Não no meu quarto, onde eu disse para você não ir. Você entende:”

“Sim”. Eu disse em voz alta. Observei enquanto ela e Roberto tiravam as roupas. O vibrador ainda funcionando. Eles iam me foder, eu simplesmente sabia. Eu estava prestes a ser fodida pelo casal da minha rua. Na verdade, eles moravam bem em frente a casa de Marcos, o único cara com quem eu fiz sexo na vida. Eu imaginei uma volta pelo quarteirão, e por algum motivo, achei isso engraçado e comecei a rir.

“O que é tão engraçado jovem?” Roberto me perguntou.

“Nada,” eu disse e olhei para o vibrador. “Não consigo desligar essa coisa!” Ele tomou de min desligou-o e jogou no chão. “Aqui, chupe isso, Verônica. Aceitei o castigo como uma boa menina. Eu olhei para Vic e ela sorriu para min.

“Vá em frente, chupe o pau dele!” Ela disse.
“Espere, então se eu deixar você me comerem, vocês não vão contar para minha mãe? Eu perguntei.

“Eu disse que ela era inteligente”, disse Roberto com uma risada para Vic. Ela agarrou minha cabeça e a empurrou para o pau do marido. Eu não era a melhor chupadora de pau, mas com Vic atrás de min empurrado minha cabeça para ele, eu não estava indo muito mau. Ela estava me treinando com as mãos, me ajudando a levar seu pau mais fundo, mas não empurrando com tanta força para me engasgar. Pela primeira vez na minha vida, eu realmente senti como se estivesse fazendo algo de natureza sexual da maneira correta. Eu estava me divertindo.

As coisas ficaram um pouco mais loucas, á medida que o boquete continuava. A próxima coisa que eu percebi era Vic me segurando pelos dois baços, puxando-os para trás enquanto com um pé, empurrava meu corpo para frente e minha boca em direção ao pau do marido. Embora eu me sentisse que estava sendo meio que usada, eu gostei. Eu nunca tinha estado nua fodendo e com outra garota nua na sala também, e algo sobre ter Vic lá me empurrando para foder seu marido era muito quente e novo para min. Esse dois eram pervertidos do caralho! Foi basicamente a melhor experiência sexual que eu já tive. Eu chupei o pau de Roberto avidamente.

Continue chupando sua vagabunda! Isso é o que você ganha por entrar em meu quarto” Vic gritou comigo. Eu me perguntei como os seus filhos não estavam acordando, mas então esqueci tudo sobre isso quando ela moveu o pé para trás da minha cabeça e o empurrou pau o pau do seu marido com toda força. Eu engasguei nauseante antes de puxar minha boca dele, tossindo e cuspindo.

“Muito bem sua vagabunda,” Vic me disse. “Agora sente no pau dele. É hora de pagar pelo que você fez” Ela me puxou para o colo de Roberto e me ajudou a colocar a buceta em seu pau antes de eu deslizar sobre ele. O pau de Roberto era definitivamente mais grande que o Marcos. E eu comecei a gozar imediatamente enquanto Vic me ajudava a foder o seu marido.

“É isso ai, sua vagabunda!” Foda sua buceta no pau do meu marido, é para isso que você presta e nunca se esqueça disso. Você é nada além que uma buceta que os homens querem foder, e agora você sabe disso, não é?” Ela me segurou pelo pescoço e, embora eu tentasse responder, ela estava me sufocando muito forte para que eu pudesse responder qualquer coisa. Meu gozo estava em uma escala crescente e agora eu estava gozando muito forte, as carnes da minha xereca tremiam e se molhava cada vez que aquele pau agressivo entrava em min. Meus gritos paravam no sufocamento de Vic. Percebi que Vic era uma mulher sádica, ela estava não apenas me fazendo foder seu marido para me punir, ela gostava e tinha prazer com isso. Ela estava gostando de me usar. Ela me punia por entrar no seu quarto sem sua permissão. Ela me punia por usar seu vibrador.

“Você que ser uma menina grande e experimentar meus vestidos? Hum? Bem, é isso que as garotas grandes fazem. Elas fodem. Elas colocam seus bichanos para e elas fodem!” Ela gritou. Eu estava emendando um gozo no outro, muito mais do que jamais gozei com Marcos ou qualquer vibrador. Esse foi o melhor sexo que eu já tive e eu nem tinha pedido por isso. Se alguém tivesse me dito que eu estaria transando com Vic e Roberto no final daquela noite, eu teria rido histericamente. Foi um choque e uma surpresa completa. Talvez seja por isso que tinha gozado daquele modo, e tão forte. Talvez tenha sido por assistir Vic descarregar toda sua raiva em min e me fazer foder o pau do marido que me fez gozar tão forte como eu jamais sonhei e isso estava longe de acabar. Eu soube que aqueles dois iriam me usar por muito tempo.

“Estou gozando” Roberto anunciou e eu podia sentir seu pau ficando mais duro enquanto ele gozava dentro da minha buceta.

“Pegue a porra dele, sua vadia miserável! Pegue.” Eu peguei, mas não era como se eu tivesse escolha. Ela estava me segurando lá, me segurando em seu pau. Quando ele terminou. Ele me fez sair de cima dele e, em seguida, prontamente me jogou de volta nas almofadas do sofá. Ela abriu minhas pernas e Roberto se levantou e segurou minhas portas separadas para ela. Segurou mantendo as minhas pernas bem abertas enquanto ela enfiava a cabeça entre minhas coxas e começava a lamber minha buceta.

“Espreme a porra para ela”, Roberto me ordenou e quando olhei para ele, ele sorriu e piscou para min. Eu sorri e piquei de volta antes de olhar para Vic. Ela parecia tão feliz lá embaixo comendo a porra do marido diretamente de dentro da minha xana. Eles estavam fodendo comigo sem eu dizer que queria ser fodida, mas pelo menos não contariam a minha mãe. Ela me mataria se descobrisse que eu estava mexendo nas coisas de Vic. Essa foi uma alternativa muito melhor, especialmente quando Vic me fez gozar com a língua e comecei a gritar. Sim isso foi muito melhor do que qualquer outra coisa que pudesse ter acontecido