MEU CACHORRO COMEU MEU CABAÇINHO

Eu havia descoberto o quanto era gostoso me masturbar ainda muito jovem e passei a amar as sensações que o ato me provocava. Eu tinha aprendido a brincar com minha buceta e todas as noites eu me dedicava a bolina-la em busca de todas aquelas sensações deliciosas que me faziam sentir-se nas nuvens. Eu brincava com meu botãozinho, com ele entre meus dedos, ficava por horas seguidas antes de pegar no sono.

Eu nunca gozava, não tinha ideia que poderia haver mais que aquilo, que poderia ser ainda mais delicioso. Até cheguei, certa vez a experimentar o cabo da minha escova de cabelo, mas logo passei para algo mais gostoso. Um cachorro-quente de plástico que ganhei de presente em um desse brinquedos de cozinha. Eu fingia que era o pau de um garoto provocando minha buceta ainda sem pelos.

Em um dos meus aniversários meu pai comprou para min um filhote de labrador preto e muito brincalhão. Ele cresceu um pouco mais e logo me seguia por toda parte. Ele gostava de estar comigo dia e noite, eu o dava banho e às vezes deixava-o dormir comigo na minha cama.

Um dia eu estava em meu quarto e senti vontade de me masturbar, então tirei minha calcinha e comecei a brincar com minha bucetinha como estava acostumada a fazer. Eu estava deitada enquanto dedilhava meu grelinho e a entrada da minha vagina, eu estava realmente começando a ficar mais quente, quando Bear, meu cão, subiu na cama e deitou-se do meu lado. Estendi minha mão para acariciar sua cabeça e antes que eu fizesse ele começou a lamber meus dedos. Acho que meu cheiro o fez fazer isso. Continuei acariciando minha buceta molhada quando ele descia pelas minhas coxas. Senti sua língua quando ele deu uma grande lambida na minha buceta. Eu amei aquilo!

Abri mais os lábios molhados da minha xaninha para ele lamber mais, peguei sua cabeça em minhas mãos e o guiei até minha fenda, senti sua língua quente e molhada, sua textura áspera lixando meu clítoris. Foi tão bom! Uma das melhores sensações que eu já sentira em minha curta existência até então. Ele continuava lambendo minha buceta lisinha explorando seus lábios externos, sua longa língua se deliciando com os sucos que saiam dela. Minha buceta estava pegando fogo quando ouvi minha mãe vindo pelo corredor que dava para meu quarto. Rapidamente eu o empurrei e subi minha calcinha.

Alguns dias eu estava me preparando para dormir. Meu pai veio até meu quarto me dar um beijo de boa noite. Bear estava lá comigo. Alguns minutos depois que meu pai saiu do quarto e o silêncio dominou a casa, levantei meu cobertor, livrei-me do pijama e baixei minha calcinha quando senti o desejo me dominar. Eu precisava me masturbar. Comecei lentamente a esfregar minha buceta enquanto conversava com Bear. Eu queria que ele me lambesse novamente.

Ele não me deixou desapontada, pulou entre minhas coxas abertas. Com os dedos abri minha buceta e senti sua língua quente mais uma vez nela. Olhei para baixo e vi sua língua deliciosamente na minha xana, era claro que ele adorava o cheiro e o sabor dela. Eu comecei a me sentir tão bem! Eu esfregava meu pedacinho rosa entumecido enquanto ele cuidada dos meus lábios e do buraquinho da minha buceta. Eu ficava mais quente a cada lambida e pela primeira vez descobri que todas aquelas sensações poderiam ter um clímax enquanto ele lambia cada vez mais profundo. Todo meu corpo tremeu enquanto era atingido pela primeira onda do que eu saberia mais tarde ser gozar. Veio mais e mais ondas comigo tentando levar mais minha buceta para ele. Ele devia saber a alegria que estava me dando enquanto meu corpo saciado começava a desacelerar e a sensibilidade da minha xana aumentar.

Naquela noite, adormeci com minha calcinha no meio das pernas e meu amante canino deitado do meu lado. Eu havia tido meu primeiro gozo de verdade, mas haveria muito mais ainda por vir.

Depois daquela noite, eu faria meu cãozinho me lamber várias vezes por semana. Havia momento que eu mal poderia esperar para ir para cama com ele. Bear e eu nos divertimos muito juntos. Eu amava que ele me lambesse e tinha notado que nos meses que se seguiram ele começara a ficar maior. Comecei a ver seu pênis vermelho sair da bainha enquanto ele me lambia.

Uma noite comecei a brincar com o pau dele enquanto ele estava deitado e ele deixou que eu o acariciasse. Seu pau era muito quente e também era um pouco viscoso. Peguei-o com minha mão e envolvi meus dedos ao redor dele enquanto ele crescia na minha mão, senti ele ficar cada vez mais duro e viscoso. Bear gostava do que eu fazia com seu pau. Eu abri minhas coxas e o safadinho rapidamente trouxe sua língua para minha bucetinha molhada mais uma vez.

Quando ele começou a me lamber, continuei a deslizar seu pau para frente e para trás na minha mão. Comecei a imaginar como seria se ele colocasse seu pau em min. Como eu pude pensar uma coisa dessa? Foder com um cão, o que meus pais diriam se soubessem? Eu não estava pensando em contar a eles, então decidi tentar colocar seu pau na minha buceta.

Levantei e me pus de joelhos, trazendo Bear para trás de min. Foi estranho e desajeitado no começo, mas finalmente consegui fazer com que ele me montasse. Eu o ajudei com seu pênis em minha mão guiando-o para minha pequena fenda enquanto a abria minha buceta quando senti a pressão dele no meu pequeno buraco. Ele estava nervoso e descontrolado, mas mesmo assim fazia eu sentia seu longo pênis e sua ponta rígida esfregar-se ao longo do cumprimento da minha buceta carequinha. Eu gostava da sensação e só podia pensar em ter aquele pau dentro de min! Eu precisava dele!

Empurrei-me para trás quanto senti a ponta tocar meu buraquinho em uma estocada. Ele finalmente encaixou-se nele e deslizou para dentro de min. Senti seu pau vencer facilmente a resistência do meu hímen, senti ele passar pelos lábios da minha buceta e me encher violentamente. Foi uma fisgada quente e dolorosa que me fez conter um grito na garganta. Resisti a dor inicial, estava decidida a obter algum prazer com aquilo enquanto ele me desvirginava.

Ele se encaixou perfeitamente e logo senti seu pau entra e sair rapidamente e encher minha pequena buceta. Eu estava me sentido bem com ele dentro de min, a dor passou rápido e comecei a curtir aquilo. Comecei a mover minha bunda para trás para ter mais do seu pau dentro de min. Suas patas estavam ao redor dos meus quadris enquanto ele ia cada vez mais fundo dentro da minha buceta que há poucos instantes antes era apenas um potinho virgem que nunca havia sido violada. Ele vinha para dentro de min e eu sentia que algo forte e poderosos poderia explodir dentro de min em breve. Eu olhei para o espelho da minha cômoda e vi seus quadris enquanto ele trabalhava seu pau dentro de min. Mas que bela vista!

Lá estava eu de quatro com meu cachorro fodendo minha buceta apertada enquanto eu via seu pau sair e entrar dentro de min. Aquele ato me igualava a ele e comecei a me sentir selvagem também, um verdadeiro querendo mais e mais seu pedaço de carne dentro das minhas entranhas. Era pecado, era bestial e antinatural, mas pensar sobre isso só fazia ficar tudo ainda mais gostoso.

Devo ter gozado umas três vezes antes de começar a sentir seu pau inchar de uma forma descomunal dentro de min. Ele deve ter dobrado de tamanho enquanto me fodia. Eu não fazia ideia do que estava por vir!

Senti um nó inchar na base do seu pênis tentando romper o aperto da minha buceta com ele me fodendo mais. Minha buceta estava tão molhada e eu em um estado de felicidade tão pleno que logo relaxei e facilitei que seu nó afundasse dentro de min. Eu não sabia que os cães tinham aquele nó no pênis, e a do Bear era do tamanho de uma bola de golfe e ele estava me deixando louca com aquele volume que expandia ainda mais minha buceta enquanto entalava na entrada dela e não deixava mais seu pau escapar de dentro de min.

Comecei a sentir o latejar do seu pau dentro de min. Ele começou a gozar nela. Eu podia sentir sua porra quente enquanto era disparada profundamente dentro da minha buceta. Ele estava me enchendo com aquele esperma quente e eu o sentia fluir cada gota dentro do meu pequeno bichano. Estava tão quente! E eu estava amando isso. Senti seu pau relaxar dentro de min. Menos o nó que continuava inchado, e agora pareciam dois travados na saída da minha buceta dolorida de prazer. Ele relaxou totalmente, mas continuou enfiado e apertado dentro de min por um tempo que pareceu uma eternidade. Comecei a sentir um misto de prazer e pânico de ser flagrada pressa ao meu cãozinho. Depois de um tempo senti ele escapar do aperto da minha buceta. Ele tinha enchido tanto ela de porra que uma onda do seu esperma fluiu de dentro do meu bichano. Ele se sentou e começou a lamber alegremente seu próprio pau que agora parecia estranhamente exposto para fora da bainha. Queria poder fazer o mesmo com minha buceta e lamber o esperma dele que saia de dentro de min. Eu estava dolorida, mas saciada.

Esta foi a primeira fez que fui fodida e eu amei cada minuto daquilo. Eu fui ficando mais safadinha e até comecei a conversar com algumas amigas da minha escola sobre sexo. Descobri que algumas delas eram mais precoces que eu e já estavam transando há um tempo com alguns garotos. Fiquei mais interessada na história de Mary, minha melhor amiga que me confessou que estava fazendo isso com alguém mais velho por mais de um ano e que gostava muito. Eu perguntei se ela já havia sido lambida por um cão. Ela ficou um pouco tímida em me responder, mas me revelou que já tinha sido lambida por um cão também. Perguntando um pouco mais, ela disse que nunca tinha tentado fazer com seu cachorro, mas já tinha visto o pau vermelho dele e desejado tê-lo dentro dela.

Convidei-a a dormir na minha casa em um fim de semana. Mary aceitou e uma certa noite ela estava na minha casa para passar a noite. Eu sabia que iriamos nos diverti muito e pensar naquilo me deixava excitada. Minha mãe nos preparou um lanche e depois fomos para sala ver TV. Eu mal podia esperar que tudo ficasse quieto na casa e minha mãe nos mandasse subir ao quarto para dormir. Eu mal podia esperar para mostra-lhe o que Bear era capaz de fazer com um buceta.

Finalmente subimos para meu quarto enquanto Bear nos seguia. Tranqueio a porta enquanto nos acomodávamos para o que seria uma grande noite de prazer com meu cãozinho adorado de bucetas virgens

Deitadas na minha cama, começamos a conversar sobre sexo. Éramos despudoradamente inocentes e nem pensávamos que fosse algo repreensível o que fazíamos e conversávamos. Perguntei se ela gostava de fazer aquilo com um cara mais velho e ela disse que adorava. Ela me contou como ele a sentava em cima dele e lambia sua buceta a noite enquanto todos dormiam. Depois ele colocava seu grande pau na buceta dela.
Pedi para ver sua buceta. Queria ver como ela tinha ficado depois de receber o pau de um homem. Ela começou a tirar o vestido enquanto eu fazia o mesmo. Eu vi sua buceta ainda sem pelos como a minha, os lábios da dela, no entanto, já afloravam para fora do seu bichano rosado. Ela me mostrou como brincava com sua buceta e a minha começou a babar. Eu queria provar seu pequeno bichano e queria que ela provasse a minha. Passei suavemente a mão na buceta dela e senti seu calor enquanto meus dedos exploravam sua fenda.

Enquanto eu fazia isso ela também se aventurou em fazer o mesmo na minha parando para esfregar meu grelinho enquanto trabalhava com os dedos em cima dele. Ela tinha uma buceta de menina ruiva e eu estava fazendo tudo que sabia para fazê-la se sentir bem enquanto ela começou a foder minha buceta com os dedos.

Eu rolei para dentro de suas coxas e encaixei meu bichano no dela. Esfregávamos nossos clitóris um no outro enquanto eu agarrava sua bunda e a puxava forte para min. Estávamos fodendo nossos pequenos bichanos quando Bear subiu na cama certamente atraído pelo que fazíamos. Como era safadinho aquele cãozinho! Eu dei um tapinha na bunda dela e disse para ela ficar de quatro enquanto ajudava Bear a monta-la. Sussurrei em seu ouvido: “Meu cachorro gosta de me foder. Você vai gostar também. O pau de Bear já estava totalmente fora da casinha e pingava sua viscosidade. Quando guiei sua bainha para entrada da sua buceta ele entrou com facilidade em uma única estocada. O bichano de Mary já era suficientemente esgarçado pelo pau do seu pai e ele foi fundo. Bear começou a comer a buceta dela enquanto eu brincava com seu clitóris fazendo-a ter ainda mais prazer. Bear era um mestre naquilo.

“Nossa como isso é gostoso... faz ele me comer... faz ele entrar tudo dentro de min”

Mary dizia enquanto Bear se deliciava no seu bichano que ficava cada vez mais vermelho. Logo seu nó foi forçado pra dentro dela e a prendeu como fazia comigo. Começou a gozar dentro dela e quando acabou não ficou preso dentro dela por muito tempo. Liberou sua buceta e seu esperma fluiu para fora. Não contive o desejo e comecei a lamber a buceta de Mary sentido seus sucos misturados a porra do meu cão. Mary começou a gozar de novo agora por causa da minha língua em seu bichano.

Naquela noite, Bear ainda nos cobriu duas vezes antes de adormecemos abraçadas uma a outra com ele vigiando nosso sonho de pequenas putas.