Mais uma vez

Para quem não sabe ainda, meu nome é Ramiro, gosto muito de viajar, e sempre que posso viajo com meu visinho caminhoneiro o Juca e aprontamos cada uma. Procure ler os meus contos, mas, vamos ao que interessa, depois de dois dias que estive na casa do meu visinho o Alfredo (Leia aconteceu de novo) estava limpando a garagem, só de short sem camisa, gosto de ficar assim quando estou em casa, meu visinho vem e pede para eu ajuda-lo a remover o guarda roupa para que ele pintasse a parede. Fui ajudá-lo e para minha surpresa percebi que trancou o portão e a porta com a chave. Ao entrarmos no quarto tirou rapidamente seu short e o meu, ficamos totalmente pelados e começamos as caricias naquilo que mais gostamos a rola. Eu nem esperava por isso, mas na hora meu cuzinho começou a piscar, forçando-me a rebolar e acabei, ate por educação, oferecendo-o ao hospedante que com sua verga já dura e lubrificada com minha saliva a empurrou suavemente no meu buraquinho. Eu estava com as mãos apoiadas na cama e as pernas bem abertas, sentia suas bolas baterem em minha bunda. Para aumentar mais ainda o prazer apoiei a cabeça na cama ficando com a bunda empinada e assim agasalhava a deliciosa por inteiro. Ele ficou uns bons minutos socando pausadamente no meu rabinho, de repente começou a abrir minhas nadegas ao maximo e acelerou o ritmo, abraço-me fortemente pela cintura, encostou-se ficando estático enquanto eu sentia o pulsar de sua vara e os jatos de porra serem derramados dentro do meu cuzinho. Afrouxou a pressão deitou-se em cima de mim e assim ficamos por alguns momentos, nos lavamos e ao voltar ao quarto fez questão de vir em minha frente rebolando e provocando-me. Sentou-se a beira da cama, eu com a vara dura encostei-a em seu rosto ele a acariciou e a abocanhou-a fazendo um boquete sensacional. Deitei-o ergui suas pernas, lambi-lhe o cuzinho maroto e o lubrifiquei com minha saliva, coloquei suas pernas em cima dos meus ombros e fui chegando à ferramenta na porta do buraco negro que já acenava pelas boas vindas, piscando sem parar. Encostei a cabeça, forcei e fui bem recebido, fui entrando, entrando e cheguei ao fim do corredor, minhas bolas batiam no portão, ele se retorcia, rebolava, puxava-me com suas pernas, eu socava e forçava o pau no seu gostoso cu, dando-lhe um prazer total. Fui ficando mais rápido nas estocadas e derramei um jato de leite quente dentro do túnel que agora segurava meu pau piscando sem parar. Deitei-me em cima dele e senti que seu pau esfregava em minha barriga, comecei a massageá-lo e logo percebi que ele crescia, deitei-me ao lado e o punhetei ate que o "marvado" ficasse apontando para o forro. Lambuzei-o com saliva, fiquei em pé de frente para ele e fui me abaixando, abaixando ate que senti a ponta encostada na porta do meu túnel, ai senti um arrepio de frio fiquei sem forças e desci sentando em suas pernas. Eu não tinha forças nem para mexer-me e ele tentava erguer-me dando solavancos com seu corpo o que me provocava mais excitação ainda, eu sentia seu pau cutucar bem lá no fundo do meu túnel. Comecei a morder o "marvado" com o meu cuzinho e fui forçando-o a sair dali, mas depois de alguns minutos ele começou a passar mal, ficou mais inchado ainda, dava golfadas e vomitou um leite quente e pegajoso no meu rabo. Fiquei ali sentado por uns instantes ate me refazer e fui-me lavar estava totalmente lambuzado. Ainda nos revezamos mais vezes e quando sai estava com a aureola do cu dolorida, o corpo relaxado, a alma satisfeita e com a
certeza de ter agradado quem me agradou. Depois eu conto mais, se voces gostaram leiam e indiquem para quem voces gostam.