Toquei a campainha, esperei à porta, pouco depois dona Laura abre a porta. - Boa noite, tia. O Gabriel tá aí? Ela não era minha tia, mas morávamos no mesmo prédio há anos, era amigo de infância de Gabriel, seu filho. Eu e o Gabriel costumávamos ir ao apartamento um do outro sem aviso, para jogarmos e conversarmos, chamávamos as mães um do outro de "tia". - Não, Alex. Ele tá tendo umas aulas de noite no cursinho agora, não fez que nem você e passou logo de prmeira no vestibular... Chega daqui uma hora e meia mais ou menos - ela respondia segurando a porta. - Ah, obrigado, tia. Volto mais tarde então. - Não... Entra e espera ele... Além do mais estou sem nada para fazer... Entrei no apartamento, ela sentou-se à mesinha da cozinha. Sentei de frente a ela e começamos a conversar bobagens, a reforma que ela fazia na sua sala, faculdade, etc. - Você já pode beber, né? - ela falou me oferecendo uma taça do vinho que bebia - Não vou dar bebida pra menino. - Que é isso, tia Laura? - falei pegando a taça que ela oferecia - já até tirei a carteira de motorista, esqueceu? Ela fez aquele "Hmm..." de quem aceita sem acreditar muito. Continuamos conversando um pouco. - Obrigado pela companhia, Alex - ela falou segurando minha mão e me olhando nos olhos - meu marido quase nem olha mais para mim... Dei uma olhada rápida nela. Dona Laura já estava na faixa dos 40 anos, mas ainda tinha um belo corpo. Seu rosto era bonito, apesar de não ter pele de garotinha, seus cabelos escuros caídos por cima dos ombros, ela vestia um top prateado e um short jeans curto, estava descalça. Claramente ainda era uma mulher muito bonita e muito gostosa, não entendia como o pai do Gabriel podia dar-lhe pouca atenção. Fiquei em silêncio sem saber o que responder. Ela quebrou o silêncio: - Você acha que não sou mais bonita, Alex? - Não... A senhora ainda... é muito bonita - respondi sem jeito? - Então você transaria comigo? - Ahm... É... - gaguejava, a pergunta me pegara de surpresa, que garoto nunca sonhou com a mãe de um amigo? - Mas... Gabriel... Seu marido... - Meu marido é um brocha que não me toca há meses. E não estou falando do Gabriel. Olha pra mim, Alex. Ainda sou uma mulher desejável? Fiz que sim com a cabeça, mantendo-me em silêncio, estava muito desconfortável com aquela conversa. - Então... Você transaria comigo? - ela repetia a pergunta num tom dissimulante. - Dona Laura... Acho melhor eu ir indo emb... - ia terminar de falar, mas fui interrompido. Ela se levantou, tirou o short jeans devagar e caminhou em direção ao sofá da sala. Olhou para mim e foi abrindo as pernas lentamente, revelando uma calcinha vermelha rendada. - Vai me comer ou não? - ela falou enquanto tirava um seio para fora do top, deixando-o totalmente exposto para mim. Meu cacete estava completamente duro, andei rápido em sua direção. Coloquei uma mão em sua perna, a outra mão usei para deixá-la com os dois seios de fora. Ia lambendo seus peitos com vontade, mamando, chupando, mordendo os biquinhos duros. Ela começava a gemer e a me segurar pelos ombros. - Ah! Ah! Tô toda molhada, chupa minha buceta! - falava enquanto tirava o top, ficando apenas de calcinha no sofá. Ela jogou sua roupa no chão e voltou a pôr suas mãos em mim, foi guiando minha cabeça para baixo, eu ia beijando-a por completo, dos peitos àquela virilha. Ela tinha alguns pelos acima da buceta, uma linha de pelos pubianos que também ia beijando sem me importar. Puxei sua calcinha para o lado, revelando aquela xana. Coloquei minha língua na base da vulva e fui subindo lentamente até o clitóris, babando tudo e escutando-a gemer. Desci sua calcinha até os calcanhares e a tirei com cuidado, amassei a calcinha em minha mão e a levei até meu rosto, dei uma profunda inalada segurando a calcinha contra meu nariz e minha boca, sentia aquele cheiro de mulher tomando conta de meus pulmões. Despi-me em poucos segundos e fiquei de joelhos em frente à sua buceta, agora sentia mais intensamente seu aroma. Comecei a massagear seu grelo com dois dedos, ela gemia "An An An". Comecei a lamber mais aquela buceta, chupá-la com gosto, colocar a ponta de minha língua dentro dela, sentia toda molhada. - An! Ah! Me come de uma vez! - ela falava entre gemidos. Segurei meu pau, coloquei a cabeça na entrada de sua buceta, massageando-a um pouco antes de começar a colocar meu caralho para dentro lentamente, olhando dona Laura nos olhos, ela mordia os lábios. Enquanto acariciava seus seios, ia metendo profundamente na sua buceta, vendo seus peitos suados e brilhantes saltarem ao ritmo que eu a comia. Sem parar as estocadas, fui me encaixando no sofá, posicionei-me atrás da Laura de lado. Segurava uma de suas pernas para cima, com a outra mão apertava um de seus seios. Ia aumentando o ritmo, metendo com força nela, agora eu ia gemendo junto a ela. - An! An! An! Não, não goza ainda - ela falava ofegante entre gemidas - quero sentir esse cacete no meu rabinho! Fui diminuindo o ritmo, estava quase para gozar. Ela se levantou, ficando de pé no sofá, de costas para mim, sua bunda em minha cara. Bati minhas mãos em suas nádegas, fazendo um alto barulho de tapa e deixando-as vermelhinhas, fui as afastando devagar. Seu cuzinho meio arroxeado visível como uma flor piscava para mim, comecei a lambê-lo, beijá-lo, chupá-lo, deixando-o bem molhado para receber minha rola enquanto ainda segurava firmemente suas nádegas. Enquanto eu fazia aquele beijo-grego, Laura se masturbava, gemendo baixinho. Satisfeita, desceu do sofá, aproximou o rosto do meu pau, passou devagar a língua por toda a volta da cabeça da minha rola, deixando bem molhada. Laura, então, deu um beijo na ponta do meu cacete, que já estava molhado de pré-gozo, e uma cuspida. Ela subia novamente no sofá, ficando em meu colo, de frente para mim, inclinou-se em direção ao meu peito, deixando a bunda empinada. Sentia seus seios roçando em meu peito. - Vai logo, come meu cuzinho, me faz mulher, me fode - ela falava com cara de safada - me faz tua puta. Coloquei meu dedo em sua boca, ela o chupou, deixando bem babado. Acariciei seu anel com o dedo babado até ela relaxar a entrada do cu, assim que ele começou a relaxar, fui colocando meu dedo para dentro. - Vai, quero sentir esse caralho dentro de mim, mete logo - ela falava mordendo os beiços. Tirei o dedo e posicionei a cabeça de meu pau em seu anel, fui colocando pressão, metendo bem devagar para atiçá-la. Quando meu cacete estava todo dentro, dei uma estocada forte. "Aaaaaaaaah" ela gemia, gemidos altos e longos. Antes que eu a estocasse novamente, ela sentou de uma vez, sua bunda batendo em minhas bolas. Ela começou a quicar. - Isso! Ah! Ah! Fode meu cuzinho! Ah! Me arromba, arregaça meu cuzinho! An! An! An! Que gostoso! Notava-se seu êxtase, ela cavalgava, quicava, seus seios dançavam no ar ao ritmo de nosso sexo. Eu comecei a meter, acompanhando sua cavalgada, fazendo meu pau entrar o mais fundo possível dentro dela. Ela gemia como uma cadela, eu dava ofegantes urros de prazer. - Aaaaah! Vou gozar! - anunciei. - Não, goza na minha boquinha, quero beber seu leitinho! Ela desmontou rápido e foi de boca em minha rola. Fazia-me um boquete incrível, acariciando minhas bolas e batendo-me uma punheta enquanto engolia meu pau, sua língua o massageando em sua boca. Segurei sua cabeça e gozei. Havia gozado muito, senti sua boca se enchendo com minha boca. Laura inclinou-se para trás e, me olhando nos olhos com uma cara de safada indescritível, engoliu tudo. - Aí que delícia essa sua gala quente - ela dizia passando o dedo ao redor dos lábios, para lamber o que havia escapado de sua boca. Ainda me olhando nos olhos, ele lambeu o dedo intensamente, de forma muito sensual. - Uau! Me fodeu gostoso, agora te veste, que o Gabriel e meu marido já devem estar chegado - ela falou enquanto ia pegando as peças de roupa que ela largara pela sala - pode me comer assim sempre que quiser. Peguei minhas roupas e me vesti, preferi ir embora que esperar o Gabriel chegar. Não iria conseguir conversar com meu amigo sabendo que acabara de trepar com sua mãe. Passamos a repetir aquela rotina, quando o marido da dona Laura saía para ir buscar o Gabriel no cursinho, eu ia em seu apartamento e a comia como uma rapariga.
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