As Inquilinas (Parte 4 - Fodendo no estacionamento)



Parte IV - Fodendo no estacionamento

Comecei a me desculpar repetidamente, Rebeca estava realmente envergonhada pelo acontecimento.
- O que tá acontecendo aqui? - Bia perguntava chegando ao banheiro e me vendo pelado, de pau duro, de frente à Rebeca, que estava apenas enrolada na toalha.
- Tava tomando banho e teu namorado chegou entrando no box e se esfregando em mim - Rebeca respondia num tom irritado.
Enquanto eu me vestia fui explicando a situação para a Bia e para a Rebeca. Por fim as duas acabaram aceitando minhas desculpas.
Despedi-me da Bia, desculpei-me novamente à Rebeca e fui para meu apartamento, precisava tomar um banho, escovar os dentes, tomar o café e ir trabalhar. Normalmente apenas trabalhava administrando o condomínio, mas hoje deveria começar um relatório para uma empresa que me contratara para analisar uns problemas administrativos. Havia trabalhado no tal relatório o dia todo, já estava indo dormir, mas escutei o barulho de mensagem no celular:
"Entao vc queria tomar banho cmg?" - era uma mensagem da Bia.
Eu estava digitando uma resposta quando batem à porta. Eu abro sem perguntar quem era e me deparo com a Bia enrolada numa toalha.
- Bia, e se alguém te ver assim no corredor? - perguntei surpreso de ela estar praticamente nua numa área pública do condomínio.
- Me deixa entrar então! - falou isso e foi entrando, derrubando a toalha no chão do meu apartamento.
Fechei a porta e olhei para a Bia. Ela estava com uma calcinha de algodão, os seios à mostra. Olhou para mim, fez o clássico movimento com o dedo indicador de "vem comigo" e deu uma piscadinha. Foi indo em direção ao banheiro (ela não conhecia meu apartamento ainda, mas o dela tinha a mesma planta). Eu a segui, obviamente.
Ela entrou no box e ficou parada, como se me esperasse. Tirei minhas roupas rapidamente, entrei no box, liguei o chuveiro e comecei a beijá-la. Segurei sua coxa e a puxei para perto de mim, meu pau duro roçava no dela enquanto nos beijávamos. Estiquei meu braço e peguei uma camisinha que guardava em um móvel do banheiro. Então, a virei de costas, abaixei sua calcinha e comecei a estocar, ela se apoiava contra o vidro do box e gemia enquanto eu a comia com vontade.
- Ain! Fode meu cuzinho, fode! - ela falava enquanto gemia.
A virei de frente para mim novamente. Voltamos a nos beijar. Eu a agarrei pela cintura e a joguei em minha cama. Voltei a comê-la no papai-mamãe, ficava vendo a pica dela balançando ao ritmo que eu metia me dava muito tesão. Ela começou a se contorcer toda, fazendo os joelhos se tocarem enquanto eu a comia, então ela deu um gemido forte e gozou, boa parte caíra em meu peito, mas não liguei, continuei metendo, ela se tremia todinha, até que gozei. Ainda com o pau dentro dela, deitei-me em cima dela e a beijei novamente.
Tomamos outro banho, afinal estávamos completamente suados depois dessa transa. Conversamos bastante, convidei-a para dormir em meu apartamento naquela noite e ela aceitou. Durante a noite nos acaríciamos um pouco, ela ficou alisando meu pau, mas não voltamos a transar, estávamos muito cansados ainda.
Acordei e não a vi na cama, fui à sala e ela estava sentada no sofá vestindo uma camisa minha, apenas minha camisa, a calcinha dela devia estar molhada de quando transamos no chuveiro.
Ela me viu, levantou-se, veio saltitante até mim e me deu um selinho.
- Alex! Você é o melhor namorado que já tive!
Parece que era oficial, agora éramos namorados.

ALGUMAS SEMANAS SE PASSARAM,
realmente havíamos nos tornado namorados, continuávamos a transar regularmente, quase sempre ela era passiva, ela realmente preferia. Eu já estava sabendo fazer um bom boquete nela, mas ainda não engolia porra.
Eu frequentava o apartamento dela, havia criado amizade com Rebeca e Lara, às vezes ainda pedia uma massagem, mas com o tempo passou mais a ser um favor que parte de meu acordo com Lara (a qual soube que cuidava do irmão, a ligação que interrompeu sua primeira massagem foi do hospital avisando que seu irmão se acidentara).
Apesar de agirmos como namorados em nossas casas, fazíamos poucos programas de casal. No fundo, eu ainda tinha vergonha de apresentar a Bia a minha família ou a meus amigos, às vezes saímos, íamos ao cinema ou a um barzinho, mas não era muito comum. Estava preocupado que ela fosse reclamar disso eventualmente, mas ela era muito fácil de se lidar, não forçava a barra com nada.
Estava no apartamento, a Bia sentada em meu colo, Rebeca e Lara estavam ao nosso lado, estávamos conversando e vendo uma série.
- Ih! Perdi a hora! - Rebeca falou enquanto corria para se arrumar e ir ao salão - até mais tarde, pessoal!
Pouco depois Lara se levantou e foi a seu quarto.
- Amor... Posso te perguntar uma coisa? - Bia falava com tom de quem quer algo.
- Claro... - respondi curioso.
- Minha prima vai se casar esse fim de semana. Ela foi a única pessoa da família que sempre me apoiou... Cê quer ir no casamento comigo?
Estava claro que ela queria que eu a acompanhasse, mas estava receoso, a família dela estaria lá, sabendo que ela era trans. Eu queria responder que sim, mas não conseguia. Estava com a maior cara de idiota encarando-a. Ela deve ter notado que eu estava corajoso e ofereceu:
- Não posso prometer nada, mas se você for comigo posso tentar convencer a Rebeca a... - ela não completou, mas a ideia de ela ter se oferecido para convidar a Rebeca, aquela beldade, a se juntar conosco na cama me deixou louco.
- Sim! - falei enquanto fazia que sim com a cabeça.
Chegara o dia do casamento, fui ao apartamento da Bia a chamar para irmos a festa, toco a campainha, e a Bia abre a porta.
Ela estava bem maquiada, vestia um vestido de gala longo com aquele corte lateral que deixa boa parte da perna visível, deixando sua meia-calça à mostra. Além disso, o vestido decotado de modo respeitoso, calçava um salto bastante alto, o qual realmente realçava a bunda bonita que ela já tinha. Exalava um aroma doce e delicado, um bom perfume. Estava maravilhosa, a beijei e partimos pro casamento.
Eu estava meio acanhado na festa, vários parentes da Bia me lançavam olhares estranhos na recepção. Até que a noiva, Gabriela, veio falar comigo:
- Fico muito feliz de saber que a Bia encontrou alguém como você. Desculpa meus parentes estarem de encarando assim, boa parte nunca aceitou a Bia como ela é.
Parecia-me ser uma ótima pessoa essa prima da Bia. Conversamos um pouco e pedi licença, já havia tomado algumas taças de champanhe e precisava ir ao banheiro. Quando estava voltando, escuto berros:
- Não, Rafael! Não estou feliz em ti ver, já disse que nunca mais quero te ver! - era um senhor gritando à Bia, imaginei ser o pai dela.
Ela veio correndo chorando em minha direção e pediu para irmos embora, falamos rapidamente com a noiva e fomos em direção ao estacionamento. Olhei para ela, estava chorando bastante, fiquei preocupado e falei:
- Bia, você mesma me disse "não ligo pros outros, só ligo pra você". Bia, não importa o que tenham te dito, você é perfeita como é, além de ser a mulher mais bonita naquele casamento.
Ela me olhou nos olhos, parou de chorar e deu um sorriso. Coloquei uma mão em sua nuca e outra em sua cintura a a beijei. De repente, estávamos nos beijando intensamente no estacionamento.
- Me come agora! - ela falou com um tom de ordem.
- Não tenho camisinha aqui, Bia - na verdade estava mais preocupado em começar a transar no meio do estacionamento, mas não quis dizer isso a ela.
- Não ligo, e você? Se quiser, me come agora, assim mesmo!
Ela estava linda, não resisti, ia ser a primeira vez que transávamos sem camisinha. Inclinei-a sob o capô do meu carro, abaixei sua calcinha, dei um cuspe naquele cuzinho que piscava para mim e meti a rola. Sem a camisinha e só com cuspe para lubrificar devia estar doendo, mas ela gemia e dizia para eu não parar. Eu pegava em seus seios enquanto comia seu cuzinho apertado com força. Notei que ela estava ficando de pau duro, então abri o zíper de seu vestido para poder comê-la de frente, a virei de frente e voltei a foder com força, agora com uma mão em suas costas enquanto a outra batia uma punheta para ela. Ela estava ficando molhadinha, já estava melando meus dedos, mas não só ela, eu também estava para gozar.
- Bia, vou gozar, vou gozar! - falei alto, não ligava mais se alguém na festa nos ouvisse.
- Não tira, goza dentro de mim - ela terminou de falar e me beijou.
Poucos segundos depois, eu gozei dentro dela, gozei bastante, não sabia o que ela iria achar. Mas acho que ela gostou, pois pouco depois ela gozou, acertando minha gravada e um pouco do meu rosto. Ela tirou uns lenços de sua bolsa, limpou minha porra e em seguida vestiu a calcinha e o vestido. Tirou minha gravata e a guardou na sua bolsa. O pouco da porra dela que acertara meu rosto havia caído no meu lábio, ela olhou por um tempinho e resolveu limpar com um beijo. Entramos no carro e voltamos pro condomínio. A convidei para dormir comigo, mas ela disse que preferia dormir sozinha àquela noite. Deixei-a em seu apartamento e fui pro meu, tomei um banho rápido, estava indo me deitar quando vejo uma mensagem no celular:
"Vc foi tao fofo hj. Falei com a Larinha e ela aceitou, mas ela eh + ativa. Vc q sabe" - outra mensagem da Bia.

CONTINUA...


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

delicia demais

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olavandre53 Comentou em 04/12/2019

Q gostoso, Alex

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praiano Comentou em 24/05/2017

Cada conto , fica mais e mais gostoso.

foto perfil usuario gordinho-de-floripa

gordinho-de-floripa Comentou em 24/04/2017

Mais um conto excelente

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arrependido Comentou em 24/04/2017

Excelentes teus contos...foram todos votados e para os favoritos.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
As Inquilinas (Parte 4 - Fodendo no estacionamento)

Codigo do conto:
99858

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
24/04/2017

Quant.de Votos:
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