Dominado por minha chefe (Parte 3: Sexo selvagem e inversão em público - FINAL)

PARTE III - Sexo selvagem e inversão em público - FINAL

No dia seguinte, fui ao trabalho e, mais uma vez, Emilie agia gentilmente com todos na firma. Estava trabalhando em minha sala quando minha secretária deu-me o recado:
- Seu Alex, Dra. Margaux está requisitado o senhor na sala dela.
- Certo, obrigado, Sílvia.
Fui em direção ao escritório dela, vi que ele já estava com as persianas, fiquei preocupado, pensando "será que ela vai querer que eu a chupe escondido de novo?", era um tesão louco fazer aquilo escondido, a adrenalina, o medo de ser visto, mas o perigo de sermos demitidos era real. Mal entrei na sala e Emilie dizia com sua voz imperativa, muito diferente de sua habitual voz doce e gentil:
- Tranque a porta, Alex... - ela dizia vindo em minha direção.
Obedeci sem falar nada. Ao chegar em minha frente, ela apertou meu saco, abri a boca para reagir a dor, mas ela colocou um dedo na minha boca e sussurou em meu ouvido:
- Shh! Estou com minha xaninha pegando fogo! Passei a manhã lembrando das nossas últimas noites! - concluiu a frase dando uma forte mordida em minha orelha.
Foi soltando minhas bolas e começando a me beijar romanticamente ao passo que ia tirando minha gravata. Eu ia seguindo o ritmo, desabotoando sua camisa. Ajoelhei-me ficando com o rosto na altura de sua buceta.
- Non, non, non... Tenho planos diferentes para hoje... - ela falava indo em direção à sua mesa.
Ela abriu uma gaveta, tirou um vibrador violeta bem pequeno e fina, parecia um dedo, e o entregou em minhas mãos. Eu ainda estava de joelhos no chão.
- E o que você espera que eu faça com isso? De jeito nenhum que vou brincar com um vibrador - era a primeira vez que eu me impunha desde que comecei a transar com ela.
- Você vai colocar ele no meu cuzinho - ela falava mordendo os lábios - com muito cuidado, senão você vai ver...
Ela foi se virando, ficando de costas para mim, de modo muito sensual ela tirou sua saia, revelando sua calcinha rosa rendada. Coloquei minhas mãos em seus quadris, preparava-me para despi-la, fui me levantando devagar, mas ela logo botou uma mão sob minha cabeça mandando:
- Non, non, continue de joelhos!
Obedeci, desci sua calcinha lentamente até os calcanhares, onde dei alguns beijinhos em seus pés. Dei um leve tapa em suas nádegas e fui as abrindo, revelando seu cuzinho. Comecei a beijar seu anel, a deixá-lo úmido, ia massageando seu rabo com minha língua. Emilie já começava a gemer, vi-a pegando uma caneta em sua mesa e começar a mordê-la para abafar seus gemidos. Eu ia chupando aquele cuzinho com vontade, ia metendo minha língua em seu interior o máximo que podia, sentia sua buceta ficando molhada enquanto eu a chupava. Peguei o vibrador que ela me entregara, dei um cuspe nele e, bem devagar, comecei a colocá-lo na bundinha da Emilie. "Oui, oui, oui" ela gemia baixinho em meio a outras frases em francês enquanto eu fazia um lento vai-e-vem com aquele pequenho vibrador em seu cuzinho.
De repente, ela se vira e me joga para trás, fazendo eu cair sentado no chão.
- Minha vez de te agradar - ela dizia enquanto terminava de se despir, deixando os belos seios à mostra - vai tirando a roupa também, Alex!
Fui me despindo, agora estávamos ambos nus no meio da firma, apenas as persianas nos escondiam. Ela foi tirando aquele vibradorzinho lentamente de si, ao terminar de retirá-lo deu uma boa olhada e o jogou na gaveta. Fiquei surpreso, achei que ela o usaria em mim. Eis que ela coloca a mão na gaveta e tira uma cinta-peniana enorme, um pau de borracha preto, grande, grosso.
- Ei, ei, ei! Emilie, tem como essa porra entrar em mim não! - falava baixo para ninguém na firma nos escutar, mas desesperadamente - mesmo que isso coubesse em mim, eu iria gritar e a gente seria pego!
Ela me olhou séria, abaixou-se e pegou sua calcinha do chão, a amassou com a mão e a enfiou de uma vez em minha boca. Aproximou a boca de meu ouvido e sussurou:
- Agora a putinha vai fazer silêncio!
Eu sentia o gosto de buceta em minha boca, aquele aroma azedo, estava ficando com tesão, mas não tinha como aquele strap-on caber em mim. Olhei para Emilie, ela passava lubrificante naquele caralho que ela vestia, olhando-me com uma irreconhecível cara de safada.
- Emilie, já disse, isso não vai caber em... - ela me interrompeu antes que eu pudesse terminar murmurar, ainda com a calcinha na boca.
Ela me jogara de uma vez contra a mesa, deixando-me com a bunda virada para si. Sussurou em meu ouvido enquanto me segurava firmemente na cintura:
- Sem gritar, se gritar vai chamar atenção...
Deu-me um tapa na bunda, agarrou-me com força na cintura e enfiou todo aquele pau de borracha em mim de uma só vez. Nunca havia sentido tanta dor em minha vida, senti lágrimas escorrendo em meu rosto, mordi a calcinha com força para não gritar, mas mesmo assim deixei escapar um gemido.
- Sem gemer, rapariga! - ela falava enquanto ia me estocando lentamente com seu strap-on.
Por alguns minutos, eu mordi a calcinha com força e sentia o choro escorrendo por meu rosto, apertava a mesa com muita força, senti a madeira sendo levemente amassada em minhas mãos. Porém, após alguns minutos de absoluta dor, comecei a sentir prazer. Ainda doía, sentia que meu cu era rasgado, mas a dor começava a se misturar com uma gostosa sensação de prazer. Naquela mistura de sensações, o prazer finalmente superou a agonia. Eu começava a gemer baixinho.
- Isso, sabia que essa putinha ainda ia gemer enquanto eu arrombava ela! - Emilie falou e depois falou algo em francês que não entendi.
Sem parar de me foder, ela me segurou pelos ombros e me jogou contra a parede de seu escritório, eu apoiava minhas mãos nas persianas que nos escondiam da firma. Ela foi acelerando o ritmo das estocadas, sentia seus seios molhados de suor em minhas costas, sentia sua respiração ofegante em minha nuca, eu gemia cada vez que ela tirava e colocava seu strap-on em mim.
De repente, as persianas caem, não aguentaram eu e Emilie nos sustentando nelas. Boa parte dos funcionários nos viram na hora, eu encostado contra a parede e Emilie atrás de mim, fodendo-me com vontade, meu pau duro e minhas bolas pressionadas contra o vidro, para todos da firma verem. Alguns funcionários estavam boquiabertos, alguns desviavam o olhar, mas a maioria nos filmava com seus celulares.
Não havia mais o que esconder, não havia como escapar daquela situação. Quase ao mesmo tempo, eu e Emilie perdíamos o pudor, já havíamos sido descobertos, não precisávamos mais nos conter, então começamos a gemer, gritar, urrar como dois animais selvagens acasalando. Senti a respiração de Emilie cada vez mais ofegante, ela devia estar exausta de me enrabar. Empurrei devagar para trás, tirando aquela trosoba de borracha de dentro de mim, senti meu cu latejar, mas ignorei. Virei-me, ficando de frente à Emilie. Segurei sua cintura com firmeza e passei minha língua vorazmente pelo seu corpo suado, de seus quadris ao seu ventre, de seu ventre aos seus seios, de seus seios ao seu delicado pescoço, indo do pescoço aos seus lábios e concluiu com um beijo selvagem, quase animalesco. Em meio aquele beijo intenso ela pulou, segurando-se com as mãos em minhas costas e cruzando as pernas atrás de mim. Ainda naquele beijo eufórico, levei até a mesa, com ela sentada na mesa, rasguei as tirar de sua cinta-liga e a joguei aquele pau de borracha no chão.
- Ah! Me come, me come, me come! - ela falava ofegante, enebriada de prazer, massageando seu clitóris e abrindo os lábios de sua buceta.
Meti a rola com vontade, dava estocadas fortes, não fazíamos mais amor, uma transa carinhosa de amantes, fazíamos um sexo selvagem, sem pudores, em frente a nossos colegas de trabalho.
- Oui! Oui! Oui! Oui! Isso, fode minha xaninha, me fode todinha! Vou gozar! Vou gozar! - ela quase não conseguia falar em meio a tantos gemidos "Oui!".
Sem aviso, agarrei, passando minhas mãos em suas costas, levantei-a e a joguei contra a janela. Seus peitos pressionados contra o vidro, visíveis a todos da firma. Posicionei-me atrás dela, dei um forte tapa em suas nádegas, deixando a marca vermelha de minha mão em sua bunda branquinha, ela deu um alto gemido. Segurei-a pela cintura com força.
- Sua vez de aguentar um caralho no cuzinho! - urrava, apesar de estar com a boca próxima a seu ouvido.
- Non, non, nem pense... - ela foi interrompida por meu cacete entrando de uma vez em seu rabinho - Aaaaaaaaah!
- Isso, grita, cadela! - falei estapeando sua bunda novamente.
Ela gemia muito alto, dávamos um show à firma, eu estocava-a intensamente, rapidamente, profundamente. Passei a mão em sua buceta encharcada e comecei a esfregá-la rapidamente.
- Ooooooui! - ela dava um longo e altíssimo gemido, estava gozando.
Enquanto ela gozava, seu cuzinho ia se contraindo todo, pressionando e apertando meu pau.
Dei um berro "Aaaah!" e gozei, enchi o cuzinho dela com minha porra. Ficamos alguns momentos parados, respirando alto, ofegantes. Ela, de uma vez, virou-se e me jogou contra a mesa, deixando com o pau para cima. Ela começou a lamber meu caralho melado de gala, encaixando a cabeça de meu cacete em sua boca, massageando-a com a língua, foi colocando meu pau todo em sua boca, até encostar seus lábios molhados em minha boca, fazia-me um boquete maravilhoso sem engasgar. Em pé, ela tinha de se inclinar para me chupar, empinando sua bunda para todos da firma olharem enquanto minha porra ia escorrendo de seu cuzinho.
Extasiada, ofegante, exausta, ela terminou o boquete e se deitou em mim, que estava sob a mesa, sentia seus seios suados deliciosamente encostados em meu peito.
Naquela posição ficamos, com todos nos olhando, naquele andar quase todos eram nossos subalternos, ninguém fazia nada, apenas nos observavam atônitos.
Eventualmente, a segurança entrou na sala e nos expulsou da firma, havíamos sido demitidos. Mas nem eu nem Emilie estávamos arrependidos, havíamos tido os melhores orgasmos de nossa vida.
Após o evento, namoramos uns meses e noivamos, montamos nossa própria firma de engenharia e mantemos nossa intensa vida sexual com constantes inversões.

Foto 1 do Conto erotico: Dominado por minha chefe (Parte 3: Sexo selvagem e inversão em público - FINAL)

Foto 2 do Conto erotico: Dominado por minha chefe (Parte 3: Sexo selvagem e inversão em público - FINAL)

Foto 3 do Conto erotico: Dominado por minha chefe (Parte 3: Sexo selvagem e inversão em público - FINAL)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 06/03/2020

delicia de conto e fotos

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casalbisexpa Comentou em 01/11/2019

perfeito .. fechou com chave de ouro ... parabéns

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Comentou em 04/07/2017

Quero essa chefa para mim

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massagistanegro Comentou em 05/06/2017

Com um caralho desses, gozaria horrores.

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laureen Comentou em 29/04/2017

adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii conto muito bommmmmmmmmmmmmm oi amigo lindo,seja bem vindo, grata pela amizade que se inicia, peço um voto no meu primeiro conto 58 222 grata bjos Laureen

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analisd Comentou em 29/04/2017

Simplesmente maravilhoso... delicioso... puro tesão! parabéns.

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contosdoalex Comentou em 28/04/2017

"[...] foi colocando meu pau todo em sua boca, até encostar seus lábios molhados em *minha boca*, fazia-me um boquete [...]" Entre alguns erros de português que deixei passar, esse realmente ficou estranho. Deveria ser "minhas bolas". Alex não tem uma anatomia fora do comum ;)

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Comentou em 28/04/2017

Espetacular os 3 contos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dominado por minha chefe (Parte 3: Sexo selvagem e inversão em público - FINAL)

Codigo do conto:
100100

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
28/04/2017

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3