Há alguns meses vi um vídeo de travesti, aquilo foi criando em mim uma enorme curiosidade. Ao mesmo tempo, eu tentava me convecer a parar de pensar naquilo. Ainda era novo, havia começado a transar há poucos meses. O tempo foi passando e a curiosidade de saber como era transar com uma trans foi crescendo. Comecei a dar aulas particulares no meu tempo livre, após umas aulas, havia surgido a oportunidade: iria procurar uma trans para matar minha curiosidade. Tomei coragem. Entrei em um site de anúncios e peguei o número da "garota" mais feminina que vi, parecia bonita nas fotos, grandes peitos, bunda grande e redonda, pele bem branquinha e delicada, o rosto parecia de mulher, mas não havia fotos do dote no anúncio. Comecei a conversar com ela por Whatsapp. Acertamos no seu local, disse que seria minha primeira vez com uma trans, ela falou que gostava de iniciantes, pedi pra ela me esperar bem feminina, com lingerie ou algo assim. Não tive coragem de perguntar o tamanho de seu pau. Ainda não dirigia, peguei um Uber e segui para o endereço que ela me enviara. Cheguei no local, era como uma pousada, havia um portão de grades pelo qual eu podia ver um corredor no qual ficavam os quartos. Estava do lado de fora da pousada, com frio na barriga, preocupado de alguém me ver ali. Achei que o portão estava fechado, mandei uma mensagem a ela: "Cheguei, qual o quarto? Abre o portão". Após alguns minutos, ela respondeu, falando-me que o portão já estava aberto e me dizendo qual seu quarto. Abri o portão, que realmente estava destrancado, senti-me muito aliviado de sair da rua. Olhei pro corredor e pude ver seu vulto me olhando pela porta entreaberta. Ao notar que eu a vi, ela entrou dentro do quarto, deixando a porta encostada. Caminhei pelo corredor, todo tipo de pensamento passando em minha cabeça. "Será que não vou gostar? Será que ela não é feminina? Será que vou me arrepender?". Finalmente entrei no quarto timidamente, era apenas uma suite, entrando logo se via a cama. Ela estava sentada na beirada da cama, vestindo uma curta camisola rendada cor-de-rosa e um salto-alto. Sentada na cama, parecia bem feminina, apesar de pessoalmente não ter a pele delicada como no anúncio. Eu estava parado, constrangido, sem saber o que dizer ou fazer. - Pode ficar à vontade, gato... - ela disse, se sua aparência era bem feminina, a voz nem tanto, não parecia ter sido mudada por tratamentos hormonais, parecia que ela tentava afinar a voz. - Tá bom, deixa só eu usar o banheiro, favor - falei indo ao banheiro antes de ela responder, mijei rapidamente, nervosismo mesmo, lavei as mãos e o rosto, saí do banheiro - E então... Como faço? - Pode relaxar, ir tirando a roupa - ela respondeu se levantando, ficando na minha frente - você é mais novo do que parecia na foto, tem mesmo 18? Fiz que sim com a cabeça enquanto ia ficando apenas de cueca. Ela olhou para mim, viu que eu já estava de pau duro. Foi chegando bem perto de mim, até seus seios encostarem em mim, guiou minhas mãos até sua bunda. Então, ela pôs uma mão em meu rosto e com a outra alisou meu pau. - Uau! Já tá duro? - ela falava passando a mão por cima da minha cueca - você quer beijar? Fiz que não com a cabeça enquanto sentia sua bunda, senti que ela havia posto silicone. Ela me tomou pela mão e me deitou na cama, tirou a camisola, deixando os seios visíveis, eu pude notar um pequeno volume em sua calcinha também rosa e rendada. Ela pôs as mãos em minhas pernas, foi me alisando até os quadris, onde pegou minha cueca e a tirou, jogando-a em cima de uma cômoda. Ela pôs as mãos em volta de meu pau, então começou a me fazer um boquete incrível, melhor boquete que já havia recebido, ela babava muito, colocava minha rola fundo em sua garganta, sua língua massageando meu pau. Mas ela não era atenciosa só ao meu cacete, ela alternava entre chupar minha rola e lamber minhas bolas, percorrendo meu pau de cima para baixo com a língua de forma magnífica. Eu ia gemendo enquanto ela me fazia o melhor boquete da minha vida, de repente senti sua unha percorrendo meu períneo, a sensação me arrepiou todo. Senti a ponta de seu dedo massagear muito gentilmente meu anel enquanto ela ainda me chupava. - Pega a camisinha... Quero te comer - falei baixinho. Ela parou de me chupar e se levantou para pegar a camisinha. Abriu a embalagem, botou a camisinha nos lábios e levou o rosto ao meu pau, colocando a camisinha em mim usando a boca. Então, ela se virou, ficando de quatro para mim, desceu a calcinha até os tornozelos, fez tudo de forma que eu não visse o seu pau. - Pega o gel aí, por favor - falou apontando para o lubrificante, ainda de quatro. Entreguei-lhe o pote, ela pôs um pouco na mão e espalhou na minha rola, levou um dedo bastante melado de gel e o colocou no seu cuzinho. Ao terminar, olhando-me por cima do ombro disse "Vem". Fiquei de joelhos na cama, atrás dela. Na afobação, fui entrando de uma vez. - Ah! Ai! Ai! Vai colocando devagarinho, tua rola é grossa - ela disse gemendo. Para não estragar a transa, fui colocando meu pau dentro dela bem devagarinho, até entrar tudo e minhas bolas encostarem em suas nádegas, ao sentir, ela berrou: - Pronto, agora pode me foder! Pus as mãos em sua cintura e fui metendo com vontade, meu pau entrava fundo nela, minhas bolas batiam em sua bunda com cada estocada. Fui metendo e metendo, ela ia gemendo bem alto. Fui desacelerando após alguns minutos. - Gozou? - ela perguntou ainda gemendo um pouco, alisando minha mão em sua cintura. - Não... Cansei... Fica por cima... - falei ofegante. Deitei-me, ela se sentou no meu pau, de costas pra mim. Ela começou a cavalgar meu pau com vontade, indo para cima e para baixo repetidamente. Após alguns momentos naquela posição, já perto de gozar, falei bem timidamente: - Fica de frente... - Tem certeza? - ela perguntou me olhando por cima do ombro e dimuindo o ritmo da cavalgada. Fiz que sim com a cabeça. Ela se virou, agora estava de frente para mim. Ela pôs uma mão em meu peito, e com a outra escondia seu pau. Voltou a me cavalgar vorazmente, gemendo bem alto. Não sei o porquê de ter feito aquilo, mas segurei seu pulso e afastei sua mão, descobrindo seu pau, que estava duro, não era muito grosso nem muito comprido, devia ter uns 14 cm, balançando para cima e para baixo enquanto ela me cavalgava gostoso. Aquilo me deu um novo tesão, puxei-a para junto de mim, senti seu cacete duro encostar na minha barriga. Comecei a chupar seus peitos, que agora estavam massageando meu rosto. Ela foi gemendo mais e mais e, entre gemidos, completou: - Ah, ah, posso gozar? Fiz que sim com a cabeça, quase na mesma hora ela gozou, gemendo bastante. Ela esporrara em minha barriga, era a primeira vez que sentia a porra de outra pessoa em mim, era quente e escorria lentamente, espalhando-se por minha barriga. Era uma sensação diferente, estranha, mas me deixou com tesão. Ela se levantou e pegou uns lenços umedecidos para limpar a gala de minha barriga e o lubrificante de sua bunda, eu estava ofegante na cama. Após me limpar e tirar minha camisinha, ela deitou-se ao meu lado e começou a me acariciar. Eu respirava profundamente, ela também. Olhei para ela nos olhos. - Me... Me... Come... - falei baixinho e timidamente, estava com medo e curiosidade ao mesmo tempo. - Ahn? - ela perguntou fazendo cara de safada, ela tinha escutado, queria que eu repetisse. - Me come... - falei um pouco mais alto, mas ainda bem timidamente. Meu pau ainda estava duro, mas o dela não. Ela se virou, se preparando para começar a me fazer outro boquete. - Não... Fica com a bunda da minha cara - sempre adorei a visão de um rabo na minha cara, não perderia a experiência de saber como seria com uma boneca. - Como? Assim? - perguntou deixando a bunda de lado pro meu rosto - assim tenho que ficar toda torta pra te chupar. - Não, tipo um 69 - respondi menos tímido. - Ai, safadinho! - ela falou dando uma risadinha. Ela se posiciou, pôs a bunda virada para meu rosto e começou a me chupar. Olhando para aquela grande bunda branquinha ali, quase colada em meu rosto, bati com as mãos em suas nádegas, sua bunda branca logo ficou vermelhinha. Afastei suas nádegas, expondo aquele cuzinho rosado. Instivamente, passei a língua, comecei a chupar o anel dela. Ela foi gemendo bastante, ainda com meu pau na sua boca, chupando-me com gosto. Senti sua pica ficando dura e encostando no meu pescoço. - Quer que eu te coma como? - ela perguntou. - Do jeito que tu achar melhor - respondi tímido. Ela se levantou, achei estranha a visão de ver aquela aparente mulher colocando uma camisinha em seu pau, pronta para me enrabar, mas não ligava mais, queria experimentar ser passivo pela primeira vez. Ela me posiciou na beirada da cama, elevou minha bunda colocando um travesseiro embaixo de mim. Pegou o pote de lubrificante, passou bastante em seu pau. Colocou um pouco em seu indicador. Levou o dedo melado até a entrada do meu rabo, ela colocou a ponta do dedo e, sentindo o gel gelado, contraí meu cu. - Relaxa, bebê. Doeu? - ela perguntou. - Não... Só é gelado... Continua... Devagar - falei com as pernas abertas enquanto a ponta do dedo melado dela acariava meu rabo. Ela massageou o anel por alguns segundos. Quando relaxei, ela foi colocando devagar seu dedo em mim, senti-o entrar inteiro, senti um certo desconforto, mas não dor. Ela repetiu o movimento mais duas ou três vezes, sempre cuidadosamente, deixando-me bem lubrificado. Sem aviso, senti a cabeça da rola dela no meu anel, ela foi pressionando um pouco, dei uma leve relaxa, ela colocou uns 4 cm para dentro. - Ai, ai, ai! Tira, tira - exclamei de uma vez, senti uma dor como se fosse rasgado por dentro - ah, ah! Ela tirou devagar seu pau de mim, fazia caretas de dor enquanto respirava rápido e gemia "Ah, ah". Não achei que doeria tanto, mas ainda estava cheio de tesão. - Quer parar? - ela perguntou enquanto alisava minha bunda com o pau. Fiz que não com a cabeça, abrindo minhas pernas, preparando-me para ser enrabado. Ela guiou a rola com a mão até meu anel, ainda dolorido, fazendo um pouco de pressão, mas sem forçar a entrada. Ela se inclinou, seus seios suados roçaram em meu peito, sussurrando em meu ouvido: - Relaxa, dói quando entra, mas fica gostoso depois. Respirei fundo e relaxei, senti seu caralho bem devagar entrando em mim, fui fazendo força para deixar meu rabo aberto, para não contrair. "Ih, ih" eu gemia baixinho de dor. - Viu, entrou tudinho - ela falou enquanto colocava meus pés sob seus ombros. Ela começou a meter e a tirar bem devagar, eu fazia careta, gemia baixinho de dor, estava todo vermelho e suado. A dor foi ficando gradativamente menor, até se tornar um desconforto, que não mais superava o prazer. Com o prazer aumentando, deixei de fazer careta, não gemia mais de dor, gemia de tesão. - Isso, geme gostoso - ela disse enquanto ia devagar acelerando o ritmo das estocadas. Comecei a curtir as metidas, estava gemendo de prazer, doía, mas era uma dor gostosa. Eu acariciava seus seios enquanto ela me fodia. Eventualmente, ela chegou a um ritmo que não aguentei. - Ai, ai... Para um pouco, vamos trocar de posição - falei ao voltar a sentir que a dor superava o prazer. - Tá bom, meu novinho... Quer dar de quatro? - perguntava com suas unhas passando pelo meu peito. Fiz que sim com a cabeça. Posicionei-me, fiquei de quatro, senti-me estranho naquela posição, vulnerável. Respirei fundo e disse "vai". Ela passou mais gel na entrada do meu rabo e repetiu o ritual, fazendo pressão com a cabeça até eu relaxar e metebdo devagarinho até entrar tudo. Senti suas bolas encostando em minhas nádegas. Fui fazendo força para minha bunda não contrair à medida que ela me enrabava. Dessa vez, estava menos dolorido, rapidamente ficou gostoso, ela foi acelerando, estocando mais rápido, sentia seu saco batendo em minha bunda. - Se tu bater punheta fica mais gostoso - ela sussurou em meu ouvido, seus seios suados acariciando minhas costas. Comecei a bater punheta enquanto ela me comia de quatro. Era um novo prazer, era muito gostoso, era muito bom, era muito tesão. Comecei a gemer, gemi como estava acostumado a ouvir garotas gemendo quando eu as comia, mas agora era eu gemendo, era eu sendo enrabado. E estava uma delícia. Estava morrendo de prazer, mas estava travado ao mesmo tempo, não conseguia gozar sendo fodido. Consegui parar de gemer pafa falar: - Quero gozar no seu cuzinho! Sentei na beirada da cama, ela se virou, ficando de costas para mim. Começou a esfregar a bunda no meu pau. - Ei, ei! Sem camisinha não! - exclamei quando ela passou as nádegas na cabeça do meu pau. - Calma... Não vai entrar agora... - ela falou me entregando uma camisinha - Relaxa. Ela começou a fazer um vai-e-vem, esfregando meu caralho rijo entre suas nádegas. Seus glúteos massageavam minha rola, que sensação deliciosa, sua bunda suada roçando em meu cacete. Ela estava batendo-me uma punheta com as nádegas, foi a melhor sensação que já senti em minha vida, em poucos segundos daquela punheta de bunda magnífica eu estava pronto para gozar. - Caralho! Ah, ah, que delícia! Ah, ah, para, para, deixa eu te comer logo antes de gozar, ah ah! - falei afobado, vestindo a camisinha com pressa, estava quase gozando. Assim que vesti a camisinha, ela sentou gostoso em minha vara, entrou tudo de uma vez até o talo. Ela começou a cavalgar. Eu urrava de prazer enquanto ela gemia feito uma cadela no cio. Segurei seus seios, aperteio-os, enebriado pelo tesão, quase gozando, fui deslizando minhas mãos por seu corpo até minha mão direita tocar o pau dela, que me cavalgava como uma amazona. Não pensei nada, não planejei nada, segurei firme sua pica e comecei a punhetá-la enquanto comia seu rabo. Ela foi gemendo mais e mais. Era muito estranha a sensação de ter o pau quente, duro, latejando de outra pessoa em minha mão, mas era absurdamente excitante. Senti um pouco, bem pouco mesmo, de porra escorrendo na minha mão que a punhetava. Ela deu um longo gemido, e jogou seu peso em mim, havia atingido o orgasmo novamente. Segurei-a pela cintura, ela mole como um boneco de pano após ter gozado, e dei duas ou três estocadas fortes, profundas, violentas, rápidas, enquanto seu cu ia se contraindo todo de prazer ao redor do meu pau, fazendo uma pressão deliciosa, quase uma massagem. Urrei de prazer! Gozei! Senti minha camisinha se enchendo de porra quente dentro daquela boneca. Exausto, ofegante, joguei-me na cama e respirei fundo. Ela sentada em meu colo, meu pau ainda dentro dela. Ela se levantou devagar, sensualmente, tirou minha camisinha e começou a lamber minha rola, deu várias lambidas deliciosas até ter lambido toda a porra do meu pau. Fui tomar banho, pedi para ela me acompanhar. Queria sentir nossos corpos molhados encostando-se um no outro, queria sentir seu pau mole batendo me mim enquanto nos banhávamos, era uma sensação interessante aquela pica batendo em minha coxa quando ela se virava. Terminando o banho, escovei os dentes com a escova de viagem que havia trazido comigo. Vesti-me, paguei-a. Quando estava saindo, ela me tomou pela mão e disse enquanto alisava meu cacete por cima da calça: - Volta sempre, principezinho... - e concluiu me dando um selinho.
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ai amigo adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiii o conto e grata por ler os meus bjos Laureen
Ela pôs as mãos em volta de meu pau, então começou a me fazer um boquete incrível, melhor boquete que já havia recebido, ela babava muito, colocava minha rola fundo em sua garganta, sua língua massageando meu pau. Mas ela não era atenciosa só ao meu cacete, ela alternava entre chupar minha rola e lamber minhas bolas, percorrendo meu pau de cima para baixo com a língua de forma magnífica.
Eu ia gemendo
VC escreve maravilhosamente bem...os detalhes são incríveis....diria que e uma mistura deliciosa de desejos inexplicáveis...ao mesmo tempo excitam...instigam...esse conto especialmente me deixou muito excitada....Parabéns!!!! Votado...
Comentou em 30/04/2017
Deliciaaaaa..
Comentou em 30/04/2017
Parabéns! Está muito bem escrito, tomara seja um conto real e não apenas uma fantasia, por que o que foi descrito foi maravilhoso! Votadissimo!!