Sempre fui um dos melhores alunos de meu colégio, aprovado em diversos vestibulares, estava em diversos cartazes publicitários do colégio. Logo que passei na faculdade, fui convidado pela direção a dar aulas de física à turma da noite, meu único horário livre devido às cadeiras da faculdade. Era sábado de tarde, acabara de ocorrer um simulado, eu e outros professores íamos corrigindo nossas matérias. Era minha primeira correção, no ânimo de meu primeiro emprego, corrigia devagar com muita atenção. O tempo foi passando, já estava anoitecendo, a maioria dos professores já haviam ido embora, só restavam eu e prof. Sara. - Opa, boa noite, dona Sara, eu já ia fechar a sala dos professores. Vocês vão demorar? - um zelador perguntava, já era hora de fechar o colégio. - Obrigado, seu Manoel, eu e o Alex ainda estamos corrigindo as provas. Pode deixar, eu tranco aqui quando acabarmos - a prof. Sara respondeu sem parar de corrigir as provas. Escutando a resposta, peguei as chaves com o zelador e voltei a corrigir minhas provas. O zelador foi embora. O colégio deserto, apenas eu e a prof. Sara lá. Após uns minutos, terminei minha parte. - Até segunda, professora. Tudo bem a senhora ficar aqui sozinha? - perguntei cordialmente, ela havia sido minha professora de literatura até poucos meses atrás, então ainda a chamava de "professora" por respeito. Ela me olhou, levou a caneta que usava na correção à boca e falou: - Alex, na verdade... Não gosto muito de ficar sozinha aqui não... O meu carro ficou na rua e aqui é... meio perigoso nesse horário - era verdade o que ela dizia, talvez um rapaz lhe passasse a sensação de segurança - Se não for pedir muito, pode me esperar? - Tudo bem, professora, espero a senhora. - Obrigada, Alex! E pode me chamar de Sara, não sou mais sua professora - concluiu voltando a corrigir suas provas. Estava sem nada para fazer, então comecei a olhar para a professora. Ela vestia uma camiseta vinho, sem mangas, bem justa e decotada, usava uma saia justa acima do joelhos e uma meia-calça da cor da saia, usava óculos. Seus cabelos eram ruivos e ela tinha tatuagens no braço direito. Tinha na faixa dos 30 anos, era provavelmente a professora mais bonita do colégio, tinha um rosto delicado, bonito. Era comum os alunos do colégio fantasiarem com ela, em uma das portas de um banheiro masculino havia uma enquete se ela tinha ou não tatuagens íntimas. Eu mesmo já havia sido um a participar nessa enquete, riscando um traço abaixo da opção "sim". Em meio ao tédio comecei a olhar fixamente para o decote da professora, não sei quanto tempo fiquei olhando aqueles volumosos seios. Notei quando ela percebeu que eu a secava. - Alex, está fazendo o que? Posso saber? - An? Oi? Nada... Pensando na correção - falei atrapalhadamente. - Sei... Estava encarando meu decote? - Não, professora - eu menti descaradamente - respeito muito a senhora! - Você achou meu decote bonito? - An? Como professora? - havia entendi muito bem, mas perguntei surpreso. - Se acha meu decote bonito, porque pelo visto meu marido não acha! - Oi? - estava me perdendo na conversa. - Descobri que o desgraçado do meu marido tava me traindo, saindo com rapariga. Responde, é bonito ou não meu decote? - É... Sim... - falei hesitante - volto já professora. Saí da sala dos professores e fui pegar um copo de água, tomar um ar, refletir sobre aquela conversa. Quando entro novamente na sala, deparo-me com a professora sentada na mesa, sua saia e sua camiseta jogadas no chão. Ela estava com uma calcinha e sutiã pretos, a calcinha era meio transparente, eu podia ver sua buceta e seus pelos pubianos. Fiquei de pé à porta, sem reação. - Alex, você vai trepar comigo ou não? Tô afim de dar o troco no meu marido! - ela falou me olhando e mordendo os lábios. Na imaginação de garoto aquela cena acontecera muitas vezes, quando finalmente era real, eu não sabia reagir. Deixei meus instintos me guiarem, fui tirando minhas roupas e indo em direção à Sara. Agora, estava apenas de cueca perante ela, meu pau visivelmente duro. - Isso, vou chupar esse cacete novo até o talo! - ela falou abaixando minha cueca. Começou a dar vários beijos molhados em minha rola enquanto ia acariciando minhas bolas. Então, começou a lamber meu saco e todo o comprimento do meu pau até chegar à cabeça, onde foi enfiando todo meu cacete em sua boca. Fazia um ótimo boquete, muita língua, bem babado, chupava e mamava com gosto. Comecei a retribuir, por cima da calcinha mesmo, comecei a masturbá-la, fui sentindo-a ficar molhadinha Já estava louco de tesão, peguei minha calça do chão, tirando a carteira do bolso, quando segurei a camisinha, ela deu um tapa em minha mão. - Não, não... Quero que me coma assim mesmo! - ela dizia segurando meu pau em suas mãos. Ela começou a tirar o sutiã, jogou-o ao pé da mesa, tirou a calcinha e jogou para mim. Segurei a calcinha contra meu rosto, sentindo seu cheiro. Sara, agora só de meia-calça e sentada na mesa, abria bem as pernas, com os dedos abria bem os lábios da buceta, revelando aquela vulva rosinha e já toda meladinha. Fui em sua direção, passei a cabeça da minha rola para cima e para baixo, atiçando-a um pouco antes de meter minha rola, que entrou facilmente naquela xana toda molhada. - Isso, vai! Me come gostoso! - ela dizia enquanto começava a arranhar levemente minhas costas. Comecei a bombar fundo, até meu saco bater na entrada de sua bucetinha, Sara ia gemendo deliciosamente. - Isso, isso, ah, ah! - ela começava a gemer mais à medida que eu acelerava as estocadas. Em um movimento rápido e sem tirar meu pau de dentro dela, ela me jogou em cima da mesa e começou a me cavalgar. - Isso, mete fundo, me fode bem gostoso! - ela ia dizendo e me cavalgando cada vez mais rápido. Comecei a ofegar e gemer, estava prestes a gozar. Ao perceber, ela se virou, colocando a bunda em meu rosto e chupando meu pau em um delicioso 69. Com sua língua massageando meu cacete, gozei em sua boca. Ela pôs as mãos em minhas pernas e levantou o torso, não pude ver, mas ficou claro que ela engoliu toda minha porra. Então, comecei a lamber a sua buceta molhadinha, mas quando dei uma boa olhada naquele cuzinho piscando em minha frente, não hesitei: meti a língua vorazmente, ia lambendo seu anel, chupando e beijando seu cuzinho. Ela ia gemendo bastante, tentava falar algo, mas não conseguia parar de gemer. Parei de lamber seu rabinho, deixando-a falar. - Safado... Gosta de cuzinho é? Pois fode meu rabo até eu gozar! - ela dizia ofegante, me olhando com cara de safada por cima do ombro. Ela se levantou, colocou as mãos sob a mesa e empinou aquele rabo delicioso. Também levantei, fui para detrás dela, com as mãos bem abertas, bati em suas nádegas e fui as abrindo, revelando novamente aquele lindo cuzinho. Comecei novamente um beijo-grego bem babado, para meu pau conseguir entrar sem muito desconforto a ela. Finalmente, dei uma bela cuspida e posicionei a cabeça de minha rola em seu anel. Fui pressionando devagae a entrada de seu cu, até ela relaxar e meu pau ir entrando devagar. Comecei a apalpar seus seios e a bombá-la por trás, ela ia gemendo bastante. Sentir seus peitos balançando a medida que eu a enrabava era espetacular. - Ah, ah, ah, vou gozar, come meu rabinho, come! -ela dizia ofegante, entre gemidos. Seu cu ia apertando, pressionando meu cacete, ela ia gozando, e as contrações de seu cuzinho iam me dando um prazer incrível. Gozei uma segunda vez, menos que a primeira, mas senti que enchi seu rabinho de porra. Ela gemia enquanto eu respirava em sua nuca acariciando seus seios. Virei na mesa, sentando-a, segurei suas pernas para cima, ela deixou sua buceta bem aberta com os dedos, fui lambendo aquela xana rosinha, toda meladinha com aquele delicioso néctar de mulher. - Isso... Delícia... Minha bucetinha... - ela ia dizendo ofegante - Só "Sara" de... Agora em diante... Isso! Ela se tremeu todinha, segurando minha cabeça com suas coxas, gozara mais uma vez. Exausta, ela se deitou na mesa. Fui me vestindo, mas ela quis ficar com minha cueca, ia deixar em suas coisas para seu marido encontrar. Íamos saindo da sala dos professores, precisávamos fechar o colégio. - Até segunda, profe... Digo, Sara! - disse olhando-a terminar de se vestir. Ela veio correndo em minha direção, apoiou suas mãos em meus ombros e me deu um selinho, respondendo: - Até segunda, Alex! Saí do colégio me sentindo um herói, o garoto que traçou a professora com quem todos desejaram, que sabia que a resposta à enquete do banheiro era, de fato, "sim".
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que delicia de conto e fotos bjos Laureen
oi amigo lindo,seja bem vindo, grata pela amizade que se inicia, peço um voto no meu primeiro conto 58 222 grata bjos Laureen
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