NOVAS AVENTURAS SEXUAIS - 05

Nate estava voltando para casa do seu pai, depois de tanto tempo morando fora. A verdade é que desde que o pai trocou a mãe dele por Diana, sua atual esposa, ele nunca mais o viu.
Sentado no ônibus, ele lembrou da época em que fez uma viagem com seu pai e Diana, naquela época ela era secretária dele.

Na viagem...
O jovem Nate tinha saído para passear pela cidade, enquanto seu pai trabalhava. Quando voltou para o hotel, estranhou silêncio do apartamento. Indo para seu quarto, ele passou pela porta do quarto de Diana e de lá, escutou gemidos.
- Eu sei que você quer - Ele escutou a voz de seu pai vindo do quarto.
Abrindo a porta devagar, Nate viu que seu pai apertava um dos peitos de Diana, enquanto chupava o outro.
- Sim... - gemeu ela, quando ele colocou a mão na buceta dela. - me faça gozar, antes que seu filho volte.
- Não se preocupe. Ele provavelmente vai ficar ate tarde na rua, tentando azar alguma garota.
Nate via seu pai tirando e colocando o dedo na buceta dela, e sentia raiva por ele trair sua mãe, e ao mesmo tempo desejo.
Diana foi puxada e colocada para chupar o pau do seu chefe, de quatro ela lambia todo o pau dele.
Ele a empurrou pra cima da cama e abriu suas pernas, começou então a lamber a buceta dela.
- você tem uma buceta tão gostosa.
Nate estava duro, quando viu seu pai penetrar Diana.
- É tão bom foder você. Está tão molhadinha...
- Ahhh... É tão gostoso... - Ele começou a se movimentar, e Diana gemia alto.
Nate se escondeu quando eles acabaram de transar, ele passou o resto da viagem em silêncio, pensando no que viu. Quando voltou para casa, ele contou para a mãe, que se separou do marido. Logo em seguida, seu pai casou com Diana, e ele nunca mais o viu.
Ate agora.

Diana tinha passado a noite no hospital. De manhã, sua filha foi para lá, e ela voltou para casa.
- Bom dia - O porteiro cumprimentou quando ela entrou - como esta seu marido?
- Ele não está nada bem, os médicos não estão esperançosos.
- Sinto muito.
Diana esperou o elevador, e saiu no seu andar. Quando estava abrindo a porta, Kadu apareceu na porta ao lado.
- Oi Diana.
- Oi Kadu, como vai Mila?
- Ela voltou para casa do meu pai hoje de manhã. - respondeu ele, com tristeza.
- Droga. Eu vim só tomar banho, mas se você quiser entrar...
- E sua filha?
- Amanda esta no hospital.
- Então vamos tomar um banho – respondeu rindo
Eles entraram no apartamento dela.

Eles foram pro banheiro, onde tiraram a roupa e foram pro chuveiro.
- eu vou lavar suas costas.
Kadu pegou a esponja e começou a passar pelo corpo dela.
- obrigada.
- De nada - respondeu ele, beijando seu pescoço.
Kadu passou a mão pelo peito dela, apertando levemente.
- São tão macios.
Ele a virou e colocou a boca no peito dela, e chupou, parecia um bebê matando a fome, de tanto que chupava.
- Eu vou lavar isso para você - avisou Kadu, passando a mão na buceta dela.
Kadu colocou o dedo dentro dela, conquistando espaço na sua buceta. Seu dedo indo fundo dentro dela.
- eu vou te lavar também.
Diana pegou o pau dele e começou a brincar, masturbando.
- Oh... Isso...
Ela colocou na boca, engolindo ate onde conseguia.
- Chega de banho, vamos pro seu quarto.

No quarto, Kadu jogou ela na cama, e abrindo suas pernas, ele começou a lamber a buceta dela.
- sua buceta é tão gostosa.
- Já me disseram isso...
Kadu passou seu mastro na entrada da buceta dela, e roçando, enfiou.
Diana gemeu, sendo invadida pelo cacete dele, Kadu movimentava seu corpo batendo no dela toda vez que ele estocava dentro dela.
- Isso... Mais... Mais... Gostoso - pedia ela gemendo.
Ele estocava com rapidez, as vezes, dando tapas na bunda dela. Kadu puxou a boca de Diana e beijou, sua língua indo para dentro da boca dela. Ela gozou, sendo acompanhada por ele.

Os dois tomam um novo banho e depois foram comer. O telefone de Diana toca.
- Alô?
- Mãe?
- Oi Amanda, já estou voltando pro hospital.
- Mamãe - Repetiu Amanda, e Diana percebeu que ela estava chorando - o papai morreu.
Percebendo o que acontecia, Kadu aparou Diana.

Quando chegou à cidade, Nate desceu do ônibus e pegou um taxi, que o levou ate o endereço que ele forneceu. Quando descia do taxi, viu que Diana saia do apartamento acompanhada de um rapaz. A raiva que ele tinha dela voltou, e só diminuiu quando percebeu que ela estava chorando.
Nate pagou o taxi e foi em sua direção.
- Diana?
- Nate... - Disse ela, e correu para abraçá-lo - Oh Nate, Amanda acabou de me ligar... Seu pai... Ele morreu.
Diana chorava abraçada a ele, e apenas dessa vez, Nate deixou ser abraçado por ela.

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