Alguns dias depois...
Acordei com meu telefone tocando. Era Elena.
- Alô?
- Oi Beto, como vai à vida de fazendeiro?
- Melhor do que eu esperava.
- Pela sua voz da pra ver que já comeu alguma caipira.
Conversamos por algum tempo, depois desliguei. Saio do quarto e não tinha ninguém em casa. Tomo meu café e resolvo dar uma volta pela fazenda. Ando pela fazenda, ate que escuto um gemido vindo de trás de umas das árvores, vou ate lá.
Chegando lá, encontro Marcela transando com vários homens. Ela quicava cavalgando um cara, enquanto masturbava dois e chupava outro. Pelas roupas, pareciam ser funcionários da fazenda.
Ela chupou o pau até o cara gozar na sua boca, os paus que masturbava também gozaram espalhando porra pelo seu corpo. O último a gozar foi o que ela cavalgava que usava camisinha e gozou dentro dela,. Eu tava duro.
- vamos... Me dêem mais! - pediu ela.
Um dos caras que ela masturbava, pegou uma camisinha e colocou depois a fez cavalgá-lo, o outro colocou o cacete dele na boca dela. Marcela masturbava os outros dois que sobraram.
- Cara, eu não consigo acompanhar os movimentos da língua dela. - disse o que ela chupava.
- Parece que ela esta se derretendo dentro de mim - disse o que ela cavalgava.
- Tão bom - disse ela quando um deles apertou seu peito.
Depois de um tempo, todos gozaram de novo. Eu assistia a tudo escondido me masturbando, estava quase gozando.
- Temos que voltar ao trabalho, gostosa. - Ela deitou no chão ofegante. Os homens foram embora, deixando seus peitos e buceta gozada.
Eu me aproximei dela, ainda me masturbando.
- Beto. Vem... - Ela me chamou. Abriu as pernas, passou a mão pela buceta gozada e levou a boca.
Eu parti para cima dela. Deitando por cima dela, beijei sua boca com gosto de porra e alisei seus peitos. Enfiei dois dedos na sua buceta.
- Ah... Eu queria fazer isso com você desde aquele dia na piscina.
Enquanto meus dedos fodia sua buceta, eu chupava seu peito.
- Isso, me excita... Mais... Mais fundo...
Desci com boca, chupando sua buceta enquanto meus dedos entrevam e saiam de dentro dela.
Marcela gemia, Ela me puxou, pegou meu cacete e lambeu, colocou na boca chupando. Ela me chupava de quatro, eu estava quase gozando desde da hora que tinha a visto dando para quatro.
- Não consigo mais segurar - digo para ela. Ela continuou me chupando ate eu gozar. Depois levantou e me beijou.
Marcela me puxou para o chão ainda me beijando, nossas línguas entrelaçadas uma na outra.
- Agora e sua vez de gozar. – Digo para ela. Roço meu pau na entrada da sua buceta e enfio dentro. Depois começo a foder, enquanto ela geme pedindo mais.
- Rápido, coloque mais rápido, enfia tudo! - pedia ela.
Eu estocava rápido e fundo, abraçado a ela. Beijava seu pescoço. Marcela gozou no meu pau e continuamos abraçados por mais algum tempo.
- Tenho que ir, Dona Tereza chega daqui a pouco. - Ela saiu e foi andando, me deixando sozinho.
O que nós dois não sabíamos era que Tereza já tinha chegado e estava assistindo nossa transa.
- Aproveitou bem a manhã? - Disse Tereza atrás de mim depois que Marcela foi embora. - Fiquei com ciúmes.
- Foi só uma transa.
- Bom saber, isso significa que ainda posso sentir suas mãos em mim - Tereza pegou minha mão e colocou nos seus peitos - Como estão?
- Macios... e gostosos - Digo apertando.
Ela se abaixa e pega meu pau, passa a língua por cima da cabeça e vai descendo ate chegar às minhas bolas, lambendo e chupando.
Eu gemia sentindo minhas bolas na sua boca, ela me masturbava enquanto continuava a lamber minhas bolas.
- Isso é muito bom. - Eu tiro sua roupa e coloco minha mão na sua buceta. Enfiando e sentindo que ela está molhada. - Você esta escorrendo - Falo mostrando minha mão molhada para ela e depois colocando na boca.
- Você e tão pervertido, Beto
Beijei sua boca para que ela também sentisse o gosto de sua buceta, enquanto minha língua invadia a sua boca, eu colocava meu dedo na sua buceta masturbando ate ela gozar.
No almoço...
Chego para almoçar, Tereza e Susana estão a minha espera, mas só tem um prato na mesa.
- Cadê os pratos de vocês?
- Nós comemos depois - Disse Tereza.
- E por que vocês não comem comigo?
- Achei que você preferia comer sozinho.
- Não, seria melhor comer com vocês.
- Bem...
- Vamos... - Digo cortando ela - chamem todos da cozinha, ou eu levo meu prato pra lá.
- Tudo bem - Disse Tereza e virando para Susana que até agora só escuta, falar - Susana, vá à cozinha e diga para as garotas virem almoçar aqui.
Depois de algum tempo, a mesa foi ocupada por Tereza, Susana, Marcela, Adriana e duas outras que só conhecia de vista, Karen e Andrea, as duas trabalhavam no jardim. Comemos todos juntos e conversamos sobre a fazenda, combinei de um dia ver o jardim com elas.
Mais tarde...
Alguém bate a porta do meu quarto.
- Entra
- Oi - Disse Adriana entrando - ta ocupado?
- Não. Só descansando o almoço.
- Ficou cansado depois que comeu a comida ou depois que comeu Marcela? - Perguntou ela se aproximando de mim.
- Que?
- Ela é minha amiga - Disse Adriana rindo - Me conta tudo.
- Hum... E o que você quer aqui? Ser comida?
- Isso mesmo. Quero o que ela ganhou de manhã.m
Sua mão já abria minha calça e pega meu cacete. Não sei o que estava acontecendo nessa casa, mas eu estava adorando tudo aquilo.
Ela coloca meu pau na boca e chupa, meu cacete ia ficando duro enquanto fodia a boca dela.
- Olhe já está duro. - Ela se afastou e tirou sua roupa, fiz a mesma coisa com a minha. Depois segurei sua mão e a puxei para minha cama, deitei e coloquei Adriana em cima do meu pau.
Ela segurou meu pau e colocou na entrada da sua buceta, foi descendo lentamente enquanto gritava de prazer.
- Está tão duro - Disse Adriana começando a me cavalgar.
- Isso é muito bom - Digo vendo meu pau sair e entrar dentro dela. - Ta gostando?
- Muito - responde ela brincando com seus peitos.
Como as mãos na sua cintura, começo a controlar suas cavalgadas, aumentando a velocidade. Adriana grita.
- Esta fundo... Mais rápido... Oh, Beto! - Eu gemia sentindo sua buceta escorrendo e seus gritos pedindo mais - Minha buceta vai derreter.
Ela goza e me abraça, sem sair de dentro dela, dou mais algumas estocadas e gozo dentro dela.
- A sua buceta é apertadinha demais. - digo apertando sua bunda.