PORRA ARTHUR

Oi L,
Muita coisa aconteceu desde a ultima vez que falei contigo, então vamos aos fatos.
Numa quinta-feira dessas, eu estava caçando algo para fazer na sexta, e ate aquele momento, nada. Foi quando meu celular vibrou, avisando da chegada de uma mensagem. Olho meu whatsApp e era uma mensagem de Arthur, avisando que meu pai falou que no dia seguinte, iria ter que fazer hora extra. L, o garoto tinha levado a serio quando eu disse que se ele continuasse a me ajudar com a mãe dele, ele também se daria bem.
Depois da mensagem, eu já tinha o que fazer na sexta, mas fiquei pensando que da outra vez que meu pai teve que "viajar a negocio", na verdade ele estava traindo minha madrasta com minha mãe, e se essa "hora extra" fosse apenas mais uma desculpa?
L, eu fiquei divido em dar um flagra no coroa, ou colocar mais um par de chifres.
Na sexta-feira, fui trabalhar normalmente, e para minha sorte, eu estava responsável por fazer a integração da nova funcionaria. L, a garota é muito gostosa, seu nome é Karine, e eu que não sou burro, já consegui o numero do celular. Como a integração foi na parte de manha, eu estava livre de tarde e resolvi fazer uma visitinha para minha madrasta.
L, Ela me recebeu com um sorriso no rosto, perguntei já sabendo a resposta sobre meu pai. "Ele hoje tem tanto trabalho que nem veio almoçar em casa, vai até fazer hora extra", respondeu ela me deixando para fechar a porta.
"Isso significa que estamos sozinhos?", pergunto a abraçando por trás e dando uma leve mordida na sua orelha. "Sim..." responde ela quando eu deslizo minha mão para dentro do seu short.
L, eu pego ela no colo e a levo para o quarto do Junior, que estava dormindo no seu berço. O meu "Junior" já estava bem acordado.
Coloco a Thais deitada na cama e desço minha mão pelo seu corpo. L, que corpo era aquele, nem parecia que ela tinha tido filho há pouco tempo.
Eu tiro a blusa dela, liberando seus peitos e começo a chupar, logo seu leite materno invade minha boca. Enquanto chupava, tiro sua calcinha.
Quando eu me livro da calcinha dela, L, eu desço meu rosto e começo a lamber entre suas pernas, dando beijos em seus lábios. Arranco os gemidos dela, quando enfio minha língua lá dentro.
L, das outras vezes que eu comi minha madrasta, ela estava mais receosa, dizendo que era errado e que isso nunca deveria ter acontecido. Dessa vez, ela estava integre. Sem vergonha nenhuma de estar transando com seu enteado no meio do dia enquanto seu filho dormia no berço.
A hora foi passando e eu continuava a brincar com ela, dividido entre seus peitos e sua buceta, eu ainda não a tinha a penetrado com o meu "Junior", apenas usava meus dedos e minha língua.
Sabe como é né, o homem que só sabe dar prazer para uma mulher com o pau, não é de grande coisa.
Eu só dou meu cacete para Thais, quando ela implora por ele. Ai sim, eu tiro minha calça, e o coloco entre suas pernas, enfiando de vagar e aumentando a velocidade a cada estocada.
Quando eu gozo dentro dela, ela fica deitada exausta. Depois de um tempo, levantando, avisando que os filhos dela logo iam chegar. Me visto e saio do quarto, deixando ela nua na cama.
Sei que já falei isso, mas L, que visão era aquela. Mulher gostosa do caralho.
Encontro a filha dela, Aline, em frente ao portão, "Oi Julio, já esta indo embora?" pergunta ela me dando um abraço, digo que tenho um compromisso, mas que a mãe dela esta em casa, descansando no quarto de Junior. Ela abre o portão e antes de entrar, diz: "Imagino, o Arthur me contou como você da uma canseira nela", e depois fecha o portão.
PORRA ARTHUR.
L, aquele moleque tinha que falar com a gêmea dele. filho da puta.
Mas naquele momento eu não podia fazer nada com relação a isso, então resolvi fazer uma visitinha para minha mãe. Tinha que descobrir se alguém estava fazendo "hora extra" lá.
Ate mais, L
Julio

Ps. L, se tiver algum erro de português foi porque não tive tempo de revisar, foi mau.