BETO – AVENTURAS SEXUAIS – CAP. XXIII

De manhã...
Em casa, Kadu estava na cozinha tomando seu café quando o telefone de casa toca, e eu vou atender.
- Alo?
- Kadu?
- Não. É o Beto.
- Oi Beto, tudo bem? É a Mila - Mila. A madrasta e amante de Kadu - Kadu esta ai?
- Ta sim, vou passar pra ele.
Levo o telefone para cozinha e entrego pra Kadu, avisando quem estava aguardando na linha. Deixo ele conversando com Mila, e vou tomar meu banho para ir pra faculdade. Quando volto Kadu me avisa que Mila virá nós visitar em breve.

Na faculdade...
No tempo vago, vou para sala de enfermagem encontrar Elena. Quando bato na porta, a enfermeira Joana avisa que hoje não daria pra usar a sua sala, mas fala pra eu ir pro terraço, que ela levaria Elena ate lá.
Eu vou para o terraço, e fico esperando elas. Joana e Elena chegam rindo.
- eu to velha demais para ficar debaixo desse sol - reclama Joana.
- Elena, preciso falar com você... – começo a dizer, decidido a contar para ela que estou transando com sua mãe.
- Eu quero te chupar - fala Elena, me cortando. Ela se aproxima e abri o zíper da minha calça.
Elena tira meu pau e passa a língua, lambendo a cabeça, passando a língua do jeito que só ela sabe fazer. Colocando toma a minha extensão na boca, de quatro, ela balança a bunda.
-Ahhh – gemo - Olha como ela me chupa Joana.
- Ela é uma boa chupadora. - ri Joana.
Desistindo de falar com ela, sentei no chão e Elena voltou a me chupar, coloco minha mão na sua bunda e aliso sua buceta, passando o dedo por cima da sua calcinha molhada. Minha mão entra por dentro da calcinha dela, e sua buceta engole meu dedo. Sua boca deliciosa envolve todo o meu pau e eu gozo.
- Você é uma putinha - diz Joana quando Elena engole toda a minha porra. Ela abraça Elena por trás e alisa seu peito.
- Como se você também não fosse - provoca Elena. Ela coloca um dedo dentro da buceta, depois o tira molhado e coloca na boca de Joana.
Elena abaixa a calcinha, se aproxima de mim e fica de quatro na minha frente.
- me chupa.
Faço o que ela me pediu, coloca a mão na sua bunda e afundo meu rosto nela, lambendo sua buceta, debaixo pra cima ate chegar ao seu cu. Sinto o gosto molhado da sua buceta, e enfio minha língua dentro, às vezes, dando leves mordidas. Elena geme.
Joana troca de lugar comigo, e fode a buceta de Elena com sua língua. Eu vou pra frente dela e devolvo meu pau pra sua boca.
- Eu quero você dentro da minha buceta - pede Elena.
Elena levanta e encosta na parede, empina sua bunda, Joana vai para o seu lado e abre a buceta dela, me chamando.
- Agora mesmo... - Digo colocando meu pau na entrada e enfiando, meu pau entrando facilmente.
Enquanto me movimento, a abraço por trás e aperto seu peito, lambendo seu pescoço. Sua buceta escorria seu mel pelo meu cacete. Elena gemia com minhas estocadas e Joana a beijava na boca. Elena goza, e eu aumento a velocidade, indo fundo, cada vez mais dentro, perdido de prazer ate gozar também.

De noite.
Depois da faculdade e do trabalho na loja, eu volto para casa. Kadu não esta em casa, provavelmente esta na casa da vizinha, transando com ela.
Começo a preparar algo para jantar, quando meu celular toca, o visor mostra um numero desconhecido.
- Alo?
- Beto? Aqui é o Paulo.
Meu irmão não falava comigo desde que me pegou transando com sua esposa, há alguns meses atrás.
- Aconteceu alguma coisa? – perguntei estranhando.
- Não - ele respondeu - Acho que precisamos conversar sobre tudo o que aconteceu, vem jantar aqui em casa na sexta.
- Paulo... - penso em dar uma desculpa, mas resolvo aceitar – ah, tudo bem, chego às 20h.
- ok - ele diz e desliga sem se despedir.

Alguns dias depois...
Os dias passaram rápidos, e sexta-feira chegou, depois do trabalho voltei para casa. Kadu tinha saído para buscar Mila na rodoviária. Eu tomo um banho e vou para casa de Paulo.
Chegando lá, toco a campainha e Kátia vem me atender.
- Boa noite. - digo.
- Boa noite, quanto tempo - ela me puxa para um abraço. - seu irmão esta lá dentro.
- fico feliz por vocês continuarem juntos, mas por que ele me chamou?
- seu irmão mudou, e esta na hora de vocês se acertarem.
- Beto? - chamou Paulo, vindo lá de dentro. - entra.
- Oi Paulo, tudo bem?
- Claro - respondeu ele e me puxou para um abraço, coisa que nunca fez quando eu morava com ele - Kátia, a comida ta pronta?
- ta sim querido, vocês já podem ir pra mesa.
O jantar foi estranho, Paulo conversava comigo, perguntou sobre a fazenda e a faculdade, o trabalho, e sobre garotas. Kátia ouvia a tudo, me olhando, às vezes sua perna alisava a minha por de baixo da mesa. Depois que comemos fomos pra sala enquanto Kátia tirava a mesa.
- Aceita uma bebida? - ele perguntou.
- claro. - Ele me deu uma taça de vinho. Meu irmão parecia realmente feliz com minha visita.
- Kátia, deixe isso pra depois, - gritou ele, a chamando - venha beber com conosco.
Ela veio e sentou do nosso lado. Meu irmão deu uma taça para ela. Continuamos a conversar, depois de um tempo ele me convida pra dormir em sua casa, e eu aceitei, assim daria privacidade para Kadu e Mila, alem disso, já estava tarde e eu tinha bebido algumas taças de vinho com ele. Durante toda a noite, Kátia me provocava com indiretas e olhares.
- Beto, acho melhor levar ele pro quarto. – Fala Kátia, apontando para Paulo, que cochilava sentado no sofá.
- Ele sempre foi fraco pra bebida - falei rindo - não tem chance dele acordar agora.
Sento mais perto dela, minha mão no seu ombro. Meu irmão dormindo no sofá ao nosso lado.
- Então Kátia, você esta satisfeita com meu irmão? To falando de sexo. - a puxo ainda pra mais perto - acho que não, afinal me provocou a noite toda. – começo a falar no seu ouvido - Eu conheço seu corpo... As posições que gosta... Continua a mesma putinha...
Nossos corpos estavam colados, Kátia estava quase sentada no meu colo, Ela olhava pro marido, quando desceu sua mão e pegou meu pau. Eu coloquei minha mão por dentro de sua blusa e peguei seu peito, apertando o biquinho.
- É se Paulo acordar? - ela pergunta.
- Não vai ser a primeira vez que ela nos veria transando - falo e tiro sua blusa - hoje, ele foi tão legal que eu ate o chamaria pra me ajudar. - Eu abro minha calça e coloco meu pau pra fora - Agora, me faça gozar com sua boca.
Ela olhou pro marido e ri, se ajoelha na minha frente, pega meu pau e coloca na boca, chupando e deixando todo babando. Meu cacete duro e quente entrava e saia da sua boca.
- eu estava com saudade desse cacete - Disse Kátia tirando a sua roupa.
Fiz o mesmo, e ficando nu, deitei no sofá vazio. Ela subiu em cima de mim, sua bunda na minha cara, Kátia voltou a me chupar. Aproveito a posição pra brincar com sua buceta.
- Que putinha, com a buceta molhada, sendo fodida ao lado do marido.
Meus dedos molhados entravam e saiam da sua buceta, enquanto ela chupava meu pau. Tiro meu dedo da buceta e aliso seu cu.
- Vou te fazer gozar pelo cu... Aposto que meu irmão não faz isso. - Meu dedo entra no seu cu, e ela começa a gemer, a cada metida, ela geme mais alto - se você não ficar quietinha, ele vai acordar.
Eu usava uma mão pra brincar com cu e a outra com sua buceta, Kátia gemia sem tirar meu pau da boca.
- me fode - ela pediu.
- se você quer, implore! - saio de baixo dela, deixo ela deitada no sofá e subo em cima dela,meu pau na sua cara - o que a putinha do Paulo quer?
- por favor, eu quero o seu pau, Beto. - ela pediu - me arrombe com seu cacete, por favor.
- então obedeça tudo o que eu mandar.
- qualquer coisa.
Abro suas pernas e levanto, deixando sua buceta amostra, encaixo meu pau e enfio, possuindo sua buceta enquanto meu irmão continua dormindo.
Kátia gemia com minhas estocadas, sem se preocupar em ser flagrada por meu irmão.
- mais... Fundo... Com força... - implorava ela.
Eu fodia sua buceta aberta, indo fundo, cada vez mais fundo, meu pau latejava dentro dela, entrando e saindo, molhado com o mel dela, ate que gozamos juntos.
Depois de gozar, vou pro banheiro e tomo um banho, depois coloco uma roupa de Paulo. Quando saio, Kátia já conseguiu colocar Paulo pro quarto deles. Eu vou pro meu antigo quarto e durmo.