O churrasco continuava e já tinha anoitecido. O pessoal, alcoolizados riam se divertindo, divididos entre pequenos grupos.
As mães das crianças tinham ido para casa de Tereza ver seus bebês, Kadu conversava com Diana e Beth, Paulo estava dentro da piscina e beijava Duda.
Num canto, Adriana e Marcela riam de algo que Antônio tinha falado. Beto foi ate Elena que estava deitada numa espreguiçadeira.
- Vamos subir? - perguntou ele, deitando por cima dela.
- Mas já? - Ela o beijou - aqui esta tão bom.
- Eu sei... Mas hoje eu queria só você, vamos deixar a orgia na piscina para outro dia.
- Então vamos subir - Elena sentia a ereção dele encostado na sua barriga.
- Já vai pro quarto, Betinho? - perguntou Adriana com um sorriso quando viu eles levantarem.
- Vou sim, mas qualquer outro dia passa lá quarto - ele piscou para ela e riu.
- Que isso mana, já? - perguntou Duda parando de beijar Paulo.
Elena olhou para irmã, e percebeu que a mão dela estava dentro da sunga do seu cunhado.
- Vou sim e vocês deveriam ir pro quarto também.
Na casa, Beto e Elena subiram as escadas para o quarto dele, No caminho eles escutaram uns gemidos.
- Quem será? - perguntou Elena.
- Sei lá, foi Tereza que distribuiu os quartos e ainda não gravei em que quarto cada um esta - Ele a abraçou, dando beijos no pescoço - mas sei qual é o nosso.
Beto a puxou em direção ao quarto, quando entrou, ele a encostou na porta e voltou a beija-lá.
Soltando as alças no biquíni dela, Beto a deixou nua. Elena sentia a ereção dele dentro da bermuda, ela agachou e tirou a roupa dele, depois pegou seu mastro e colocou na boca.
Beto gemeu quando sentiu a língua dela encostar na ponta do seu pau, e deu outro gemido quando sentiu ela o envolver com a boca.
- Eu amo essa boca gostosa - ele a puxou, fazendo ela levantar, e a beijou - a melhor que eu provei.
Elena o empurrou para cama, o jogando, depois subiu em cima dele, sentindo o cacete de Beto roçar na sua bunda.
- Já pensou que daqui a uma semana vamos estar casados? - ela pegou o pau dele e colocou na entrada da sua buceta - e que essa bucetinha vai ser oficialmente sua? - ela desceu, sentindo ser preenchida pelo mastro dele
- Simmm... - gemeu Beto quando ela começou a quicar no pau dele.
Elena subia e descia, apertando seus peitos e gemendo, enquanto Beto ficava cada vez mais duro dentro dela. Beto a jogou na cama, sem sair de dentro dela, e agora por cima, voltou a estocar.
- E você? Já pensou que esse cacete vai ser só seu? - perguntou ele indo cada vez mais fundo dentro dela - vai querer ele só pra você ou vai continuar dividindo com as amigas?
Elena não conseguia nem pensar em responder, sendo fodida por Beto, ela só queria gozar, e gozar muito. E foi isso que Elena fez, gozou e o fez gozar. Beto caiu por cima dos peitos dela, e ficou deitado ali.
- eu te amo - ele a ouvir dizer, alisando os cabelos dele.
- eu sei - respondeu ele olhando para ela, depois pegou um peito dela e chupou - é... Eu também te amo.
No dia seguinte...
Do quarto em que Elena e Beto ouviram os gemidos na noite anterior, saiu Iuri só de sunga. Ele deixou Amanda dormindo nua, e foi para seu quarto.
Deixando a sunga largada no chão, Iuri foi para o banheiro do seu quarto tomar um banho.
Enquanto a água batia no seu corpo, Iuri lavava a porra que ficou grudada na sua barriga. Nate entrou no quarto e escutou o barulho da água, e vendo a sunga largada no chão, ele pegou e cheirou.
Tirando a roupa, Nate deitou na cama de Iuri e começou a se masturbar com a sunga do amante. Enquanto isso, Iuri passava sabonete no seu corpo, dando uma atenção especial para seu cacete e seu cuzinho.
Nate escutou o som do chuveiro ser desligado, enquanto ele brincava com seu pau, sua mão subindo e descendo no seu mastro duro.
Iuri pegou a toalha, secou o corpo depois amarrou na cintura, saindo do banheiro.
- Porra, que susto Nate.
- Pensei em te dar uma ajuda no banho, mas aqui estava tão bom - Nate falava com Iuri sem parar de movimentar a mão.
Iuri foi em direção dele e o beijou, sua mão pegando no pau de Nate, enquanto suas línguas se encontravam. Nate aproveitou para segurar no cacete de Iuri, dentro da toalha, que começava a ficar duro.
- Deita aqui no meu lado.
Iuri deitou na cama do lado dele, e eles voltaram a se beijar, um segurando o mastro do outro, punhetando.
- você sumiu ontem à noite - falou Iuri. - nossa... Que pau gostoso.
- Fui para casa da Adriana com o Bruno e o Carlos. Os três são loucos.
- Sei... e você comeu os três né safado?!
- O Carlos não – ele disse rindo - acho que ele ficou interessado na minha madrasta.
- Pensei que o Carlos fosse o macho do Bruno.
- E o que tem? - perguntou Nate – Eu sou seu macho e não abro mão de uma buceta. Bem... Vou aproximar ele da Diana. Agora vamos voltar pra esses paus.
As mãos deles ganharam velocidade, um tentando fazer o outro gozar primeiro. Nate beijava Iuri, arrancando gemidos dele, ate o fazer gozar.
- Ganhei - riu Nate, depois gozou nas mãos de Iuri
Iuri pegou a mão suja de porra e levou ate boca, sentindo o gosto, depois pegou a porra que estava na barriga dele e também levou a boca. Nate o beijou.
- Vamos, vou ter que tomar banho outra vez - disse Iuri o puxando pro banheiro