FIM DE RODEIO E O PREMIO MERECIDO, SEXO HÉTERO LESBIANISMO

Ali estava ele junto da baia onde uns touros da raça angus estavam expostos, moreno, alto e musculoso, esse era o Rubens a qual a Rute se referiu no conto anterior, nossa baia ficava na ala ao lado onde só equinos eram expostos. Assim que chegamos fomos ver nossos animais e dar um bom trato, pois logo teria uma apresentação de pista e a Rute ia mostrar um exemplar do nosso plantel.
Nesse meio tempo ela parou de escovar um animal e foi até onde estava o Rubens e logo ele a acompanhava de volta.
- Esta é a Dora somos donas destes animais. Ele estendeu a mão que olhei mirando o pacote escondido pela calça, era grande, rsrsrs.
- É um prazer conhecer duas belas mulheres que entendem de cavalos.
- O prazer é meu e quem entende mesmo é a Rute, eu ajudo.
O aperto de mão foi forte e ele disse.
- Rute vocês podem deixar que eu dou uma olhada nos animais quando forem pra pista.
Ela toda oferecida pousou a mão naquele musculoso braço e sorrindo agradeceu. – Fico agradecida Rubens, depois pago uma rodada de Chopp.
O dia foi agitado e tivemos sorte com mais duas vendas e o melhor foi depois do show de uma dupla sertaneja, já tomávamos em companhia do Rubens uns chopes e ele resolveu nos mostrar a cidade, desculpa, já estava planejado, queríamos com urgência aquele homem e fomos parar em um motel.
Ele se admirou com o grelão da Rute. – Caraca!!! Disse já se abaixando para ver de perto aquela beleza. – Jamais imaginei que você tinha isso aqui, é lindo demais, posso? Olhou para ela que já estava sorrindo. – Se minha amada deixar, pode! Ele sorriu e pediu. – Dora você é mesmo uma mulher espetacular, eu admiro como vocês se dão tão bem, mas não sabia o porquê, agora sei, você tem uma companheira especial, sem contar a beleza. Sorriu. - Posso tocar nesta coisa linda. Ajoelhei ao lado dele e o beijei, depois beijei aquele troféu e disse. – Pode, mas ele é só meu. Ele beijou e ficou se deliciando, enquanto isso eu procurei o seu troféu.
- Isto sim é um cacete para disputar troféu. Ele não queria parar de chupar e se deliciar com as gosadas dela, mas foi por que eu abocanhei sei cacete e a Rute também queria, dividimos aquele cacete delicioso até que ele.
- UUUUUUAAAAUUUUU vou gozar. Ficamos na espera e dividimos aquele jato delicioso que entrou na nossa boca. Eu estava precisando daquele cacete na buceta, ele deu uma leve chupada e veio pra cima, tinha duas razoes, uma estar dentro da minha buceta depiladinha e gostos, sou mesmo gostosa, rsrsrsrs. Outra era poder continuar a chupar a Rute, ela também estava se deliciando e gozando horrores. Era uma visão privilegiada a que eu tinha, da Rute em pé sobre meu corpo, e ele mamando no grelo dela, babava sobre mim e me estocava com força moderada, gozei loucamente e resolvi enquanto ele não gozava, em participar da minha amada. Sobre os cotovelos elevei minha boca e minha língua lambeu seu cú.
- AAAAaiiiii amor, que bommmm, vocês uuuuuuiiiiii estãooo me enlouquecen.........do.
Ele me beijou e disse dando firmes estocadas. – Vou te encher de porra, aaaaaaaauuuuu caraca como vc tem uma buceta gostosa.
Rute me beijava e intercalava em mordiscar meus seios duros. - Você que tem um cacete delicioso, faz mais rápido, faz, quero aaaaauuuuu explo uuuuuaaaiiiiii explodir, faz, fazzzzz aaaaaaaaaiiiiiiiii uuuããããããuuuu. Nos estiramos na cama por um momento, depois ele nos serviu champanhe e sentou no meio da perna da Rute, bem aberta deixava que ele não se cansasse de admirar.
- E lindo mesmo. Beijou novamente e ela com sempre não consegue controlar os jatos de porra, ele sugou guloso e perguntou.
- Vocês transam normalmente, se satisfazem?
- Claro que sim. Disse eu. – Esse é o meu cacete adorado.
- Mas e você Rute, se satisfaz só assim. Ele queria ela e ela sabia disso, nós sabíamos e foi assim que respondeu.
- Tem dia que precisamos sair, como agora, um homem tem cheiro diferente, a porra é deliciosa e a minha amada precisa de um cacete igual ao seu. Ele insistiu.
- Entendo que a Dora precise, mas e vc como fica.
Ela sentou, beijou ele e disse. – Eu não preciso, mas gosto de um carinho atrás, você faz isso pra mim. Ele sorriu e pediu para mim. – Posso fazer isso? Atirei o resto da bebida no peito dele que exclamou.
- Uau!!! – Isso é um sim. Nós o abraçamos e ele mordiscou nossos seios e logo ele estava atolado nela atrás. Nós duas fazíamos um 69 e depois de muitas gozadas ela pediu.
- Deixa eu te amar. Era assim que dizia quando queria me possuir, seu grelão jorrava porra quando entrou. Ele estava alucinado, tentava ver nós duas fodendo, por isso tirou o cacete e veio olhar, nos beijou, beijou minha buceta possuída pelo grelão e voltou a entrar naquele ainda aberto cú e não demorou para encher de porra a minha amada. Nós já estávamos esgotadas, saciadas e quando ficamos assim não queremos homem por perto, delicadamente dispensamos ele. Nos banhamos, tomamos mais champanhe, ela estava sentada entre minhas pernas com as costas na minha barriga, cabeça tombada ao lado, nossos lábios demoram em um beijo apaixonado.
- Está feliz meu amor? Eu quis saber.
- Sempre estou feliz quando no final voltamos a ser nos duas, te amo muito.
Eu sabia do nosso amor e da atração que exercíamos uma sobre a outra, somos apaixonadas antes de tudo.
Foi mais um ótimo final de torneio e resolvemos voltar para a paz do nosso haras onde nossos dogs estavam nos esperando ansiosos rsrrsrs.
Beijos meus amigos leitores, isto é real.