Suruba familiar – Incesto delicioso

- Aaaiiiiii, uuuauuuuuaaaa caralho mãeeeeee.... poorraa que delícia.
- Esse cacete é delicioso demais, adoro essa curva que faz a cabeça tocar meu grelo. Poderia ter esperado mais um pouco para me encher de porra.
- Você é maluca nesse cavalgar, não tem quem aguente, vem cá vem.
Foi um beijo delicioso e cheio de tesão, meu cacete estava explodindo, ela mordiscou minha orelha, sabia que eu adorava isso.
- Ta querendo ser vadia, não é? Sorriso de safada, enfiou a língua no meu ouvido, me arrepiei todo. Meus mamilos ela chupou e meu cacete mamou com gosto, meus testículos encheram sua boca e a safada me fez vibrar.
- Mããããeeee porraaaa aaaiiiii que bommmm. A língua vasculhou e molhou a porta e foi entrando. Ela era foda nessa técnica, metia um tantão de língua no meu cú. – Fffooooddddaaaa, putaaaaa. Rebolei na sua língua enquanto ela punhetava devagar meu cacete enorme. Um dedo e mais uns foram entrando e me levando a loucura, eu já estava louco quando ela gritou.
- Tá no ponto amorrrrrr. A porta abre e meu pai com um cacete igual ao meu se adentra, beija a minha mãe e ela faz um rápido boquete nele, está melado, no ponto. Sua língua ainda passa no meu cu, arrepiei, mas solucei a seguir.
- Viadinho vou te encher de cacete. A cabeça arregaçou meu cu e foi invadindo.
- AAAAAiiiiiiiiiaaaaiiiiiii, uuuuuuuaaaaaaaiiiii, caralho pai, empurra logo. Ele puxou meu quadril e seu cacete no meu cu sumiu, perdi o folego, gemi alto e sorri de prazer de ter aquele monstro dentro de mim. Minha mãe já estava se ajeitando embaixo de mim, nosso lábios se tocaram e meu cacete penetrou na buceta dela com o empurrão que o pai deu. – Mete na putinha da sua mãe. Disse meu pai. Ele socava firme no meu cu, ia fundo e voltava e retornava entrar, esse vai e vem e vai me enlouquecia, minha pica crescia de prazer dentro da buceta dançante da minha mãe. Gozei muito, ela ajudou tirar e direcionar no seu cu, foi magistral meu cacete empurrado a dois sumir dentro dela. Gemeu ela.
- AAAAAIIIII meuu garotooo, isso que é cacete. Meu pai anunciou.
- Vai porra meu viadinho, muita poooorrraaaa. Me atracou a ele e senti o jato quente inundar meu corpo, ele deu umas três ou mais estocadas firmes e segurava lá dentro, goteja porra, ele tirou e fez barulho e logo a porra escorreu pela perna.
- Mãe acho que não vouuu agueeennntar aaaaaissssisaaaaiiiii.
- Eu também estou gozando meu macho, aaaiaiiiiii que bommmm.
Meu pai chupou meu cacete com gosto e depois a minha mãe e eles se abraçaram e vi meu pai enterrar a vara na buceta dela, sorriram safados. Passei a mão no meu cacete melado dei uma punhetada no baita e quando ele estava no ponto de bala a mãe voltou a gritar.
- Aninha é sua vez. Era a encarnação do diabo a minha irmã, seu corpo era todo tesão, sua buceta peladinha era entradinha para dentro, sua bunda era saliente. Sorridente a safada se aproximou e segurou meu cacete antes de me beijar, sua boca estava com sabor da sua buceta, estava se masturbando a safada. seu boquete competia com o da mãe, mas a sua juventude marcava a delícia que se propunha me dar. Não me deixou gozar na sua boca.
- Safado hoje você vai sofrer, minha bucetinha está louca por você, o papai só fez a preliminar, sou toda sua. Foi me empurrando e subindo no meu corpo, logo sua buceta estava esfregando no meu cacete e ela mesma ajeitou e deslizou naquele frescor de buceta, entrou justo e a fez gemer alto. – AAAAAuuuuuuiiiiiiiaaaaaaauuuu. E depois gritou ao soltar o corpo e o cacete foi arrombando seu corpo. – Caceteeee.... aaaaiiiiiiiuuuuuuaaaaauuu, porraaaa como é grande e gostossssooooo. Cavalgou com delicadeza enquanto olhava o pai foder a mãe, isso a deixou mais excitada e aumentou a velocidade, ela mesma se bolinava naquele lindo e grandes seios e gemendo ela se curvou, me beijou e disse. – Gozzeeiiii. Nos beijamos e mudei de posição, ela de quatro recebeu meu cacete com mais gosto, estava estufado de duro, a porra estava se preparando. Ma mãe se aproximou e foi mordiscar e beijar os seios da filha, meu pai lhe deu o cacete para mamar, ela me olhava com os olhos desmedidos de abertos, gozava loucamente. O pai punhetava com a intenção de gozar na boca dela, eu metia com carinho para usufruir todo esse momento e quando a o pai gemeu, gememos juntos e foi muita porra, na buceta e na boca, está a mãe ajudou mamar.
Caímos deitados, amolecidos e saciados, nossos pais saíram para seus aposentos, a mana rolou para cima do meu peito, nos beijamos muito e ela pediu.
- Você tem que tirar meu cabaço do cu antes do pai, faz isso?
- Faço. Está com medo da piroca dele? é deliciosa.
- Não te entendo, não precisava aceitar isso.
- Mana eu adoro aquele cacete e sem ele eu não poderia ficar com vocês.
- E quando a Maria chegar, como vai ser?
- Ela vai adorar essa suruba, a maninha é mais esperta que você e mais safada.
Ficamos mais nessa noite, mas conto em outra ocasião.

Beijos meus queridos.