MINHA DELICIOSA TRAVESTI JOANA

Eu não tinha experiência com mulheres, tinha vergonha por ter um pau pequeno. Sou Jéferson, 21 anos, crioulo, musculoso e atraente.
Conheci Joana uma linda garota, 18 aninhos, mas que vivia desolada por não conseguir fazer amizades, era tímida demais. Era.
Foi por acaso que nos esbarramos na rua e quase que ela caiu, segurei a tempo e seu perfume me invadiu. Sorrimos e pedi desculpa e.
- Por favor tome um sorvete comigo, senão não me sentirei desculpado. Ela toda vermelha aceitou. Foi um começo bom de amizade e trocamos telefone. Aconteceu mais um encontro, a levei tomar um drink e mais solta ela até já sorria e eu perguntei se ela tinha compromisso com alguém. Rubra ela disse.
- Não me encaixo na sociedade, não consigo fazer amizade, achei até estranho você ter me convidado novamente, normal é as pessoas se afastarem de mim.
- Está brincando, você é linda, eu estava ansioso por este novo encontro.
Ela sorria e suas faces ficavam vermelhas, ficava linda, senti atração por ela, mas recuei, quem me aceitaria.
- Você é um homem galante, e bonito para estar sozinho.
Tomei mais um gole e disse.
- Tenho meus motivos para estar só, mas não que o deseje, gosto de viver.
- Então por que? Quis ela saber.
Enrolei com outra conversa e depois de mais uns goles resolvemos sair daquele local. Ao entrar no carro nossos rostos ficaram próximos, não sei o que aconteceu, mas a beijei, um beijo ligeiro, foi mais um tocar nos lábios. Ela ficou rubra e eu me desculpei.
- Foi sem intenção e... ela se aproximou e me beijou, depois disse. – Nunca fui beijada, você não fez por acaso, foi atração. Rubra. – Adorei, juro!
Fiquei mais solto e confiável, trocamos mais alguns beijos e carinhos e ela perguntou.
- Vai me contar por que um homem assim está só?
Não foi fácil responder e acabei dizendo.
- Tenho um problema, o meu é pequeno. Ela arregalou os olhos ficando vermelha e perguntou.
- Acha isso um problema? – Você não sabe nada de problema. – Vamos rodar um pouco.
- Onde quer ir de fato. Mais rubor. Eu estava adorando aquilo.
- Me leve a um lugar tranquilo, não quero desperdiçar está noite, a única vez que um homem me trata bem. Estranhei e perguntei.
- Que tal uma bebida no meu ape ou no seu.
- No seu, moro com minha família.
Mais uns beijos e chegamos na minha morada, tomamos uma dose de uísque e ela colou seu corpo ao meu, beijos e a pergunta.
- Você tem vergonha do preconceito, você é preconceituoso?
Não sabia o porquê daquilo, nessa altura eu desejava aquela mulher, precisava saber se eu teria bom desempenho, estava cheio de tesão, meu cacete estava rachando de duro.
- Não tenho preconceito e agora que estamos aqui por que falar disso? – Você também quer o mesmo que eu.
- Sim eu quero você, mas não sei se será como espera, eu não sou mulher.
Me assustei com aquilo. Como não era mulher! Ela era perfeita, não podia ser um travesti.
- Não acredito, está brincando. Deixa eu ver você.
- Não! - Assim não. Rubor. – Nunca me tocaram, sou assim desde criança, como você vi nisso um problema que acabou quando me convidou novamente, não quero ser a travesti! - Quero ser amada como mulher.
Fiquei sem folego ao perceber que o desejo aumentou, ela me enfeitiçava com sua beleza e timidez.
- Não sei como te amar, sei que atrai e desejo como mulher, mas... deixa que eu descubra isso, nós dois precisamos disso.
Foi maravilhoso poder ver aqueles lindos seios rosados e durinhos, eram reais. Toquei e os beijei, ela gemeu e disse.
- Como isso é bom Jéfe, já estou te amando.
No chão foram ficando nossas roupas e ela foi a primeira a me desnudar. Meu cacete estava duro e me pareceu maior e depois que ela segurou e elogiou tive certeza disso.
- Querido é lindo, quero para mim, só para mim, me dá?
- Ele será só seu Jo. Só então ela baixou a calcinha rosa e deixou um estonteante cacete a mostra, era enorme e bonito, me vi admirando aquele cacete.
- Poxa vida, você sim tem um cacete de verdade. Ela levou a minha mão nele e disse. – Serei sua se me quiser, esqueça isto e me ame. Loucura o que estava acontecendo, aquela garota se transformou e me levou nessa onda, seria minha primeira transex. Ela se mostrou mais corajosa e começou a chupar meu cacete, sem jeito, mas eu também era virgem e isso cooperou para que logo ejaculasse, ela gritou quando sua cara foi atingida, riu, mamou e lambeu tudo. Nos beijamos e com a mão na sua bunda eu desci para seus seios chupei tirando gemidos dela. Passei para o outro e levei a mão direita ao seu cacete que babava, massageei num leve punhetar.
- Que delicia amor! - Está me levando as nuvens, uuuuaaaauuuu faz meu amor. Eu continuei nos seus seios e punhetando, senti que ela estava ficando louca, desci de uma vez e encarei aquele cacete, foi estranho estar com aquela coisa na boca, mas os gemidos dela

As palavras de carinho me fez caprichar. Acabei gostando daquele gosto e babei e ela gemeu dizendo.
- Ammooor eeiii amooorrrr eeuuu vou gooooooosar aaaaaiiiiiiiiaiiiuuuuuaaaaii. Foi uma explosão de porra que quase me afogou, engoli um pouco e com a boca cheia fui levar a ela em um beijo louco de paixão. Foi bom aquele momento, um encontro louco que mudaria minha vida. Tomamos mais umas doses antes de ela me fazer deitar, chupou meu membro duro e logo veio sentar nele, foi difícil e tivemos que mudar de posição mesmo pequeno meu cacete estava tentando entrar num cu virgem, de quatro eu consegui o intento, foi uma foda demorada e cheia de tesão, gritos dela de dor e tesão, gemidas longas que me alucinavam e socava forte no cu daquela transex que me fez entender que nem tudo pode ser um problema.
Estamos juntos a um bom tempo, minha família recebeu sem saber da verdade, ninguém notou, a não ser a minha mana.
- Você que parecia um rejeitado arrumou uma linda garota, muito esperto, está feliz?
- Sim, ela me deixa feliz. Ela sorriu e sussurrou.
- Gostaria de ver os dois transando, ele é lindo.
Gelei na hora, mas ela disse. – Fique tranquilo, a vida é sua para ser feliz da forma que quiser. Riu descarada. – Vai me convidar para passar uns dias com vocês?
Joana chegava e escutou o final da conversa.
- Claro que pode meu amor, nossa casa é sua, não é amor?
Bom isso contarei em outra oportunidade, beijos a todos.