Continuação.... Quase papai, a mana atrapalhou. Incesto gostoso.

Sou a Debora e contarei como aquele dia de São João foi especial e trágico, como contei a minha irmãzinha querida me ferrou. Naquela semana foi difícil aguentar as investidas da mana e meu pai passou a me tratar com mais formalidade, ficou um clima estranho. Na sexta ela foi cedo para escola, eu e o pai tiramos o leite sem muita conversa. As 9 horas entramos e ele foi se banhar para ir a cidade, assim que entrou eu abri a porta e o peguei já de cueca.
- Que é isso menina? Não respondi e me aproximando o beijei e pedi.
- Pai continue aquilo que começamos, estava tão bom. Seu cacete quase arrombou a cueca, endureceu rápido, adorei ver a reação. Ele me abraçou e nos beijamos embaixo da água, ele me ensaboou e fiz o mesmo com ele, não me cansava de olhar para seu cacete. Me levou nos braços para seu quarto e na cama onde fodia com mamãe ele me deitou e beijou meu corpo todo. Eu gozava demais, tanto quando ele meteu sua língua na buceta já a encontrou melada.
- AAAAAAIIIIIIIII pai que delícia, estou sentindo enorme prazer.
Era uma língua enorme que mexia dentro de mim e chupava meu grelo que descobri ser enorme, ele fez eu passar a mão.
- Filha é um lindeza só esse seu grelo, veja só o tamanho. Segurei meu grelão e perguntei ingênua. - Isso não vai atrapalhar?
- Bobinha, eu vou adorar esse grelo e cuidarei bem dele. Novamente ele meteu a boca até eu gozar várias vezes e só então ele pediu.
- Venha chupar o cacete do papai, veja como está lindão. Fiquei meio sem jeito, nunca tinha feito tal arte, mas adorei segurar e ter ele bem na minha frente, vermelho arroxeado, babava um liquido transparente, olhei para o pai e lambi aquela gala, amei a reação de prazer dele, gemeu e esticou o corpo, deixei que entrasse na minha boca como um grande picolé, gostosura aquela enormidade cutucando minhas bochechas, ele segurou meus cabelos e foi me ajudando e incentivando naquele boquete.
- Que boca maravilha filha, chupa mais, chupa... chupa. Eu gostei daquela safadeza e aprendi a apertar os lábios trazendo seu melzinho para mim, mas me assustei quando ele enrijeceu o corpo, seu cacete aumentou e só me avisou.
- Vai tomar meu leiiiittttiiinnho uuauaauuuu. Foi porra para todo lado, me afoguei, tossi e não consegui engolir tudo que ele pedia.
Ele estava esfregando aquela monstra na minha cara e depois me ajeitou e entrou no meio das minhas pernas, fiquei com medo e louca para ser dele. Seu cacete encostou na minha buceta, me arreganhei o máximo que pude e devagar ele foi me possuindo, senti meu cabaço estourar, ardeu e comentei.
- AAiii pai, acaba de me tirar a virgindade.
- Ta doendo? Cara de safada.
- Um pouquinho, mas está delicioso, faz pai que acho queeee vouuu gozarr. Não deu tempo, e outras mais vieram, ele se agasalhou na minha buceta e afoito como estava ele logo me encheu de porra. Me mudou de posição várias vezes e a cada estocada eu gozava e gritava.
- Quee delicia paizão, estou ficando tonta de tanto prazer. Ele me encheu tanto que quando tirou seu cacete a porra escorreu para o lençol, nos beijamos e ele levantou e me trouxe um comprimido.
- Tome, é para não engravidar, de agora em diante comece a se cuidar. Mais um beijo e foi se banhar, continuei deitada, fiquei mole e sem forças, me beijou novamente.
- Volto só a tarde. Ficou me olhando. – Foi maravilhoso.
- Foi sim, eu amei isso.
Ele saiu apressado e logo escutei o carro partir, adormeci me sentindo a mulher mais feliz do mundo, sonhei muito com aquele momento e me assustei quando fui acordada pela mana, esqueci das horas.
- Porra mana você é foda mesmo, conseguiu o velho! – Parece que ele é bom mesmo, de deixou um bagaço. Ela era desbocada e não tinha limite, puxei o lençol para me cobrir e ela impediu e deitando do meu lado pediu.
- Posso sentir o gosto dele. Me assustei com esse pedido, mas só me restou gemer e gozar, minha buceta estava inchada e a safada meteu sua boca sugando a porra e chupando meu grelo que adorou e comentou depois de saciar seu desejo.
- Mana que grelão delicioso, adorei ele e vou querer mais. – Me conta tudo, como aconteceu? Contei e depois nos banhamos, ela cuidou de mim como uma joia rara, me escolheu a roupa e disse.
- Quero uma oportunidade com ele, mas é você que eu amo, sempre quis fazer isso, adooorrrreeeeiiiiii. Nos beijamos e também gostei e fomos preparar o jantar, um belo jantar para nosso pai.
Ele estranhou a mesa posta daquela forma, sorriu, estava feliz, colocou sobre a mesa um garrafão de vinho da produção de um amigo nosso. Depois do banho sentamos e ele colocou nossas taças e disse.
- Pela família unida. Minha mana chutou minha perna por baixo da mesa e disse.
- Que estejamos sempre unidos. Olhou descarada para mim, o pai percebeu e naquela noite ele me perguntou.
- Contou pra sua irmã?
- Não, mas adormeci e ela me encontrou na cama.
Ele olhou espantado.
- Nuazinha na minha cama?
- E ainda com sua porra escorrendo.
- Caramba isso não foi bom. - Que ela quis saber.
- Tudo em família, será assim agora, ela deseja você e mais alguma coisa.
Ele sorriu e como eu não aguentava mais uma sessão, dormimos.

Beijos meus amados, continuaremos.