Sulamita e o cachorro

Ricardo e Sulamita estavam no mato colhendo cogumelos nativos. Em dado momento, com o olhar fixo para o lado esquerdo deles, Sulamita apontou para um ponto fixo e fez sinal de silêncio. Ricardo, por um instante, ficou sem entender o que se passava com a namorada. Mas logo percebeu do que se tratava. A cerca de 50 metros deles, uma senhora de cabelos grisalhos estava sendo montada por um enorme cão da raça Dobermann, que bombeava na sua buceta com estonteante rapidez. Boquiabertos os jovens permaneceram absolutamente silenciosos, cuidando inclusive de respirar sem produzir qualquer ruído. Dali onde estavam, eles podiam ouvir os gemidos de prazer da mulher e o bater cadenciado das coxas do cachorro nas nádegas dela. Era uma visão incrível, inusitada, estonteante para o casal de jovens. Perceberam quando o nó do mastro do cachorro cresceu enormemente, tomando por inteiro o canal vaginal da mulher grisalha. E assim os dois ficaram engatados até o cachorro ter enchido as entranhas dela com seu sêmen e o nó retentor se desfazer por completo. Posto isso, a senhora em questão levantou e se vestiu, chamou o cachorro para perto de si, deu-lhe um abraço apertado e os dois sumiram na mata. Só então Ricardo e Sulamita entenderam exatamente o que haviam presenciado. Apesar da estupefação pela inusitada cena, o casal de jovens encheu-se de desejos libidinosos, despiram-se e foderam gostosamente. Ricardo balançou Sulamita nos bagos como raras vezes fizera antes. E ela gozou no mastro do namorado até mais não poder. A visão da senhora grisalha metendo com o enorme cachorro, serviu-lhes de poderoso estímulo sexual. Satisfeitos no gozo pleno que tiveram, os jovens também se recompuseram, pegaram a cesta de cogumelos que haviam colhido antes da inesperada visão, e tomaram o rumo de casa. Mas não sem antes marcar muito bem aquele ponto onde pouco antes viram a mulher grisalha foder gostosamente com o enorme Dobermann. Eles voltariam, é claro que eles voltariam tantas vezes quantas fossem necessárias para rever aquela cena que tanto mexeu com eles. Tanto mexeu, que ao chegar em casa Ricardo e Sulamita foderam mais uma vez inebriados com a cena da mulher grisalha dando para o cachorro. Sulamita não falou nada ao namorado, obviamente, mas no seu íntimo ela passou a sentir uma vontade danada de também experimentar a transa com um cachorro. Não haveria de faltar-lhe a oportunidade, pensou lá com seus botões. Na primeira ocasião que teve de sair sozinha mata adentro, Sulamita embrenhou-se na direção do local por ela memorizado, no exato ponto onde ela e Ricardo viram o cachorro cobrir a mulher de cabelo grisalho. Agachou-se atrás de uma árvore grossa e aguardou quietamente por alguma nova visão da inusitada cena. E foi recompensada logo a seguir com o barulho de pés pisando em folhas secas. Era a mulher grisalha e seu enorme Dobermann que se aproximavam. O cão saltitava em torno da senhora e ela lhe dirigia afagos carinhosos. Preliminares para o coito, imaginou Sulamita. E a adrenalina começou a fluir poderosa no sangue da moça. Agora sim, ela iria deliciar-se vendo a relação mulher-cachorro do princípio ao fim. Foi exatamente o que aconteceu na sequência: a senhora grisalha calçou os pés dianteiros do cachorro com uma espécie de luva acolchoada, e como estava sem calcinha apenas levantou o vestido sobre as nádegas e posicionou-se para receber o sarrafo do cachorro na xana. O peludo, então, aprumou-se nas pernas traseiras e numa única estocada enterrou seu enorme pênis na vagina da senhora grisalha, que emitiu demorado gemido e começou a rebolar no pau do Dobermann. Sulamita se babava e sua calcinha colava na buceta. Ela tocou o próprio clitóris em movimentos circulares, até ficar totalmente molhada. A senhora grisalha, ao sentir em sua xana o enorme nó formado no pau do Dobermann, começou a emitir sons guturais de gozo. A vagina pulsava e a senhora grisalha recebia dentro de si a farta descarga de porra do cachorro. Sulamita encantou-se tanto com aquela visão, que jurou para si própria, ali mesmo, que haveria de conseguir um Dobermann só para ela. O problema era convencer o namorado a se envolver na suruba ou, melhor ainda, muito melhor, conseguir esconder dele o tão desejado amante canino. A tentação era grande. Sulamita queria, porque queria ter um cachorro para servir-lhe de macho. Só às vezes, claro, porque ela também gostava muito de levar o manguá do Ricardo na xeca. E mais ainda, ela amava o namorado. Não obstante, Sulamita continuou sua procura por um cachorro macho, não castrado e de tamanho grande. Indaga daqui, pergunta dali, ela foi informada que havia no canil público um Rotwailer para doação. Deu um pulo até lá, botou os olhos no bicho e se encantou. Ele era forte, robusto, pauzudo e batatudo. Feliz da vida, Sulamita pegou das mãos da encarregada do canil a carteira de saúde do peludo e puxou ele até seu carro. O cachorro obedeceu com docilidade, aprumou-se no banco traseiro e os dois sumiram dos olhos da moça do canil. Bem que Sulamita sentira vontade de conversar sobre o sexo entre mulher e cães, mas optou pelo silêncio. Achou melhor deixar as coisas assim mesmo. O cachorro se chamava Shark e estava com o calendário de vacinas em dia. Isto era o que mais importava para os fins a que se destinava. Chegando a casa, Sulamita abriu a porta traseira do carro e antes do bicho pular para fora levou a mão na bolsa peniana dele, que rapidamente endureceu sua ferramenta e agitou-se, nervoso. Ou ela muito se enganava, ou aquela fera já tinha experiência com garotas... Estava ansiosa, nervosa e tesuda, mas ainda não era o momento adequado para levar o mastro do cachorrão na xana. Antes, precisava instalar ele adequadamente em sua nova casa. Seguiu o figurino indicado e fez tudo direitinho, disponibilizado a ração e a água para Shark, que comeu e bebeu com visível satisfação. E sossegou, até o dia seguinte. Moça e cachorro dormiram bem naquela noite. Logo que amanheceu, contudo, Sulamita não conteve mais a vontade de foder com o novo amigo de quatro patas. Sem calcinha e vestindo apenas uma saia larga e uma blusa plissada, envolveu as patas dianteiras do cachorro com faixas e antes de tomar posição de cadela no cio, bolinou o cachorro até notar que ele também não se com tinha mais de tesão. Então se deu ali, naquela hora, o ato por Sulamita tão ansiado. Shark não acertou a buceta da moça na primeira tacada, arrancando dela um agudo gritinho de frustração. Mas já na tacada seguinte, o enorme cacete duro do Rotwailer entrou inteiro na sua xana gulosa e molhada. Sulamita rebolava e gemia de prazer a cada nova estocada de Shark. Quando, enfim, o nó peniano do cachorro fechou por completo a buceta e começou a esquentar as entranhas da moça com fortes jatos de porra quente, ela então pôde compreender o que sentia a senhora de cabelos grisalhos que por várias vezes vira fodendo ardentemente com o Dobermann, no mato onde ia colher cogumelos com Ricardo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Sulamita e o cachorro

Codigo do conto:
106228

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
17/09/2017

Quant.de Votos:
9

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