Sou amante do meu irmão



Conto real de Edna Peixoto Reis

Eu e meu irmão Cássio sempre tivemos um relacionamento bastante aberto, mas nunca, até o que adiante vou contar, havíamos transposto a barreira do incesto. Nossas brincadeiras nunca antes tinham ido além de abraços afetuosos e beijinhos no rosto. Aprendemos juntos o ofício de tatuador e juntos passamos a trabalhar, dividindo fraternalmente as receitas e as despesas. Cássio frequentemente saia com mulheres a quem tatuava, e sempre me contava como haviam sido seus programas. Claro que eu também saia de vez em quando para foder com algum bonitão a quem já prestara meus serviços. E do mesmo modo, embora não descendo às minúcias, contava para meu irmão se o programa havia sido bom ou se tinha deixado a desejar. Assim levávamos nossas vidas de solteiros convictos, fogosos, é verdade, mas cada um se mantendo em seu quadrado. Nossos pais moravam em outra cidade e não tínhamos parentes na urbe onde passamos a trabalhar e residir, de modo que era sempre uma aventura buscar atividades diferentes para passar o tempo em que não estávamos tatuando lombos, pernas, coxas e pontos mais discretos daqueles e daquelas que recorriam aos nossos préstimos. Eu já havia tatuado alguns caralhos. É bem delicado tatuar pintos, mas os fregueses queriam e eu estava ali para ganhar meu pão. Levei na pepeca alguns caralhos que tatuei, depois de passar a dorzinha que o tatuado sente nas primeiras semanas. Confesso para vocês que caralhos tatuados não são melhores e nem piores do que caralhos sem tatuagem. Eu e meu irmão tínhamos uma vida confortável com o fruto do nosso trabalho. Mas a mim me parecia sempre que algo estava faltando em minha vida. Os relacionamentos e as rapidinhas com todos os machos dos quais podia dispor, não estavam me trazendo a felicidade e o bem-estar pessoal que eu almejava. Foi numa dessas ocasiões de tristeza e depressão que senti no abraço do meu irmão algo mais do que só a alegria do aconchego fraterno. Por mais que eu lutasse para rechaçar isso, a verdade é que eu estava sentindo cada dia mais atração sexual pelo meu adorado mano Cássio. Seus abraços já não me pareciam mais só abraços de irmão. Eu sentia que por trás deles havia um homem, um macho com o qual eu estava tendo cada vez mais vontade de foder. E tudo se tornou ainda mais claro para mim depois que uma garota com quem meu irmão saia de vez em quando, contou-me que ele era de longe o macho mais gostoso que já provara. Desde então eu fiquei alucinada pelo desejo de receber o mastro de meu irmão dentro de mim. Abrir minhas pernas para ele, passou a ser meu maior desejo. O drama era como ir às vias de fato com ele, pois além de irmãos nós éramos grandes amigos. O Cheguei, entretanto, ao ponto em que ou confiava ao Cássio minhas angústias ou então teria que deixar de trabalhar ao lado dele, porque meu tesão estava se tornando difícil de aguentar sua proximidade. E foi aí que o acaso, ou sei lá o que, conspirou a meu favor. Numa tarde de sábado, eu e Cássio tínhamos marcado alguns retoques em tatuagens recentes. Eu estava na minha sala com uma cliente, e dali podia ouvir o que Cássio e seu tatuado falavam na sala dele. Em dada altura da conversa, o freguês em quem ele retocava as tatuagens elogiou o meu corpo. Pediu ao meu irmão se eu fazia alguma dieta especial e quantas horas de cada dia eu passava malhando. Cássio respondeu-lhe que também me achava uma pessoa zelosa com a forma física, bonita de rostos, de corpo e de coração,mas que eu não era “milho para o seu bico”. Ouvi perfeitamente quando o cara perguntou ao meu irmão se, com tal ciúme de mim, ele me queria para ser sua mulher. Cássio apenas pigarreou e continuou dando atenção aos retoques nas tatuagens. Se eu já andava “doente” de tesão pelo mano, aquela conversa dele com seu cliente me deixou ainda mais em brasas e só reforçou minha lembrança de alguns outros episódios acontecidos recentemente, em que de fato havia transparecido o ciúme do meu irmão por mim. Percebi claramente que aquilo não poderia ser apenas zelo fraternal. Naquela noite, após o jantar, dei a entender ao Cássio que eu tinha ouvido a conversa entre ele e seu cliente. E havia ficado emocionada com suas palavras a meu respeito. Sorrindo, cobrei dele por que só o pigarreio, e não uma resposta contundente, quando o sujeito perguntou-lhe se ele me queria para sua fêmea. Cássio então me encarou cupidamente e disse: “é porque eu te quero, mesmo. Chegou a hora da verdade, maninha, nenhum de nós dois está mais conseguindo escamotear a realidade, e a realidade é que estamos tarados um pelo outro. Antes de sermos irmãos, somos um homem e uma mulher, jovens, cheios de vida e com o tesão à flor da pele”. Aproximou-se então de mim, me abraçou e sem mais palavras me beijou demoradamente na boca. Enrodilhei-me em seus braços e me entreguei totalmente àquele macho que me apertava, me beijava e me seduzia. Tirei as roupas do meu irmão, me despi e ele me penetrou como poucos machos já haviam feito comigo. Nada de irmão e irmã, porque ali, naquele instante, éramos apenas um homem e uma mulher loucos de desejo um pelo outro. Eu queria foder com ele e ele comigo. Era isto que nos bastava ali. Estremeci em orgasmos múltiplos com aquele mastro delicioso entrando e saindo da minha vagina. Cássio era, de fato, o macho ideal para apagar o fogo de uma potranca tesuda feito a sua irmã. Como já havíamos rompido um paradigma, nada mais nos impedia de nos deliciarmos mutuamente com o sexo antes contido pelas convenções familiares. Nossa primeira trepada já tinha acontecido, de modo que dali para diante não haveria mais pudor ou convenções a nos tolher a vontade de fazer sexo com todo nosso ímpeto juvenil. Eu e Cássio nos criamos juntos, morávamos e trabalhávamos juntos e desde nossa primeira transa passamos também a dormir juntos. Já não havia mais barreiras entre nossas intimidades, e passarmos as noites na mesma cama era a melhor forma de turbinar ainda mais o tesão que tomava conta de nós. O incesto havia se estabelecido entre o casal de irmãos, e isso era algo que não podíamos mais desfazer; mesmo querendo, o que não era o nosso caso. Eu e o mano Cássio passamos a transar todas as noites, só folgando quando descia minha menstruação. E nosso vínculo fraternal fortaleceu-se sobremaneira quando nos tornamos amantes.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Sou amante do meu irmão

Codigo do conto:
108011

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/10/2017

Quant.de Votos:
14

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