Orgia em Funafuti



Ter os seios chupados e mordiscados por outra mulher enquanto por trás se leva uma enorme jeba na perereca, não é pouca coisa e nem é todo dia que acontece. Pois comigo aconteceu exatamente isso em Tuvalu, país exótico que abrange um pequeno arquipélago na Oceania, para onde, em 2019, fui a serviço de uma ONG internacional dedicada a salvar animais da extinção. Habitada por polinésios, Tuvalu tem uma natureza exuberante e uma fauna interessantíssima. Pois bem, quando fui designada para importante missão naqueles confins, a princípio tive certo receio e até considerei desligar-me da ONG para recusar o serviço. Mas, pensando melhor, estudei a rota aérea para chegar lá, o tempo de voo e as escalas necessárias. Cinco dias e quatro intermináveis escalas desde São Paulo a Funafuti, Capital do Tuvalu, cheguei ao meu destino. Levei mais dois outros dias para me resolver com a diferença de fuso horário, após o que me senti em forma para botar as mãos à obra. Minha primeira ação operacional foi reunir-me com o administrador de recursos naturais do governo tuvaluano; uma espécie de ministro do Meio Ambiente, digamos assim. A autoridade se expressava fluentemente em inglês, de modo que não foi preciso recorrer-se a um tradutor. Conversamos tecnicamente com ele e com seus assessores por vários dias, além de visitas ao santuário da espécie em extinção. Ao final do meu período em Funafuti, o senhor Etimoni ordenou ao seu ajudante que fosse buscar uns papéis na sala anexa e com nós dois a sós, me convidou para jantar em sua residência na noite do dia seguinte, um sábado. Tomou um pedaço de papel onde rascunhou seu endereço e um número de telefone. Pediu-me para estar ali por volta de oito horas da noite, no horário local. Era um sonho de casa e jardim; um recanto de extremo luxo em uma cidade aparentemente modesta na maioria de suas edificações. Enfim, fui muito bem recebida pelo senhor Etimoni e sua esposa, que ele me apresentou como senhora Camille, de nacionalidade francesa. Entre mesuras e rapapés, o casal me levou para ver a coleção de obras de arte da casa, que era um show de bom gosto. Sempre seguidos pela criadagem da residência, vimos ainda a sala de cinema, a sala de ginástica e a adega. Mesmo diante de tanta simpatia e vontade de agradar do casal Etimoni, me perturbava o modo como dona Camille me olhava. Eram olhares cúpidos, não havia dúvidas. Visto tudo que os anfitriões queriam me mostrar, adentramos a sala de jantar e tomamos assento na mesa já posta com enorme variedade de frutos do mar acompanhados de arroz negro. Para beber, suco de abacaxi e vinho francês rosado. E por sobremesa, um delicioso Crêpe Suzette. Gastronomia impecável. Mas logo em seguida eu pude confirmar o que já havia me parecido óbvio. Haveria ainda outras “comilanças” naquela mansão. Jogo de gato e rato. Paguei para ver e vi, provei e adorei. Foi cansativo, mas foi muito, muito gostoso o que se seguiu ao lauto jantar na mansão daquela gente tão simpática, mas tão diferente dos meus padrões. Para começo de assunto, logo após terminarmos o jantar a senhora Camille sentou-se ao meu lado, encostadinha, coxa com coxa, e o senhor Etimoni não ficou para trás, no outro lado. Ok. Disseram-me para não ficar assustada nem preocupada, porque ambos tinham gostado muito de mim e viam nesse gesto um modo de compartilhar suas alegrias comigo. Apesar de surpresa, eu estava, sim, bem relaxada, só curtindo aquilo tudo e pagando para ver onde iria dar. E deu que dona Camille, lívida e trêmula, aproximou sua boca da minha para um ardente beijo. Muito estranho aquele beijo, praticamente nada a ver com o beijo de um robusto e bom macho. Mesmo assim, aceitei e correspondi, especialmente para ver onde aquilo tudo iria parar. E como eu podia imaginar, parou numa enorme cama cheia de travesseiros, em um ambiente rescendendo a perfume de âmbar misturado com incenso. Antes de prosseguirmos com nossas intimidades, o senhor Etimoni esclareceu que sua esposa possuía fortes inclinações bissexuais e que o casal tinha um acordo mútuo de exercerem sua sexualidade livremente, porém sempre juntos. Se vendo, sentindo e ouvindo tudo aquilo eu já estava bem excitada, nesta hora meu fogo foi a mil graus. O senhor Etimoni também já havia se despido deixando plenamente visível um impressionantemente vigoroso equipamento de apagar o fogo do meio das pernas da mulherada. Gemendo de tesão, dona Camille voltou a beijar-me demoradamente na boca. Depois, pediu-me que tirasse a calcinha e oferecesse meu sexo para ser lambido e sugado por ela. Assim que colocou sua boca na minha pepeca, o seu marido veio beijar fogosamente a minha boca. Suspiros, gemidos e odor de sexo tomaram conta do ambiente. Nada mais parecia haver no mundo para nós três, mesmo sendo minha primeira experiência num programa a três, e ainda mais com um casal de tão recente conhecimento. Mas estava bom. Aquilo era muito bom. Sexo é sempre ótimo. A língua habilidosa de dona Camille me levou rapidamente a experimentar um delicioso orgasmo. Enquanto eu gozava, o senhor Etimoni me beijava a boca ainda com vigor e acariciava delicadamente meus seios. Na sequência, o casal ajeitou-me na posição de égua no cio para receber a enorme jeba do senhor Etimoni dentro de mim e ter meus mamilos sugados pela senhora Camille. Aquele admirável macho polinésio saiu-se muito melhor do que todos os ocidentais com quem já transei ao longo dos meus dias. Seu autocontrole me botou na mais alta das nuvens, simplesmente maravilhoso o trabalho do seu varão mágico na minha genitália. Consegui chegar a três incríveis orgasmos com aquele caralho polinésio nas entranhas. E só então, na minha terceira queimação, o senhor Etimoni relaxou e inundou meu útero com seu farto e quente sêmen. E quase sem demora, estava pronto outra vez para enfiar seu mastro monumental na xereca de dona Camille, que sugou meus mamilos durante todo o tempo em que era penetrada pelo marido. Satisfeitos em nossos desejos, nos esbaldamos os três em enorme banheira de hidromassagem e relaxamos tomando vinho francês. Uma noite memorável. E tivemos ainda outras duas, pois somente sai de Tuvalu no começo da tarde de segunda-feira. O casal Etimoni me levou até o aeroporto e me encheu de lembrancinhas, que guardo com carinho especial, sempre na torcida para que pinte uma nova missão em Tuvalu. De vez em quando, até nos vemos e nos falamos pelo WhatsApp. Mas o bom mesmo seria podermos repetir a deliciosa jornada erótica de 2019.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Orgia em Funafuti

Codigo do conto:
188996

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/10/2021

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