Fazendo inseminação natural



Em plena tarde de domingo, no Shopping Center, o gatão olhou gulosamente para meus dotes e lascou esta cantada: “Olá, popozuda gostosa, que tal a gente deixar de poses e partir logo para uma inseminação natural”? Eu caí na gargalhada, ora, inseminação natural... Nunca tinha ouvido isto da boca de alguém que estivesse a fim de chegar no pedaço comigo. Cantada um tanto estranha, pensei, mas tinha lá sua graça. Resolvi dar um pouco de corda para o sujeito, que logo me convidou para tomarmos um cafezinho. Hesitei um pouco só para fazer charme, porque na verdade eu estava louca para foder. Eram meus dias de cio pleno e eu estava sem parceiro fixo. Uma vez sentada, fui direto ao ponto e abordei o desconhecido sobre o que em mim havia-lhe chamado mais a atenção. Ele também não fez rodeios para me responder. Foi logo dizendo que amara o meu traseiro, que esfregar seu cacete ali seria a glória para um macho feito ele. O papo estava ficando interessante; deveras interessante. Ainda perguntei se ele não temia decepcionar-se se eu o permitisse esfregar seu cacete no meu traseiro. Percebi que aquela conversa estava desconcertando o moço, e que não deveria tardar para ele me cantar para darmos uma foda de dimensões equinas. Pairava um forte “cheiro” de sexo no ar, e tanto eu como ele não estávamos mais cabendo dentro das roupas. Era necessário tirá-las com urgência. O diabo é que eu me impusera, ainda bem jovem, a premissa de nunca dar a buceta no primeiro encontro. Só que o clima que havíamos criado era tamanho, que não ir para a cama com aquele macho interessante poderia ser uma tremenda perda de orgasmo aparentemente garantido. Minha cabeça dizia uma coisa, mas minha buceta pedia outra. Perdi a cabeça e ouvi a buceta. Joguei-me de corpo e alma nos braços do gato. Tomamos uns drinques e partimos para o bem-bom. Mal entramos na suíte do motel e eu já estava baixando as calças do Rodrigo. Quando libertei sua ferramenta das roupas, é que pude avaliar com exatidão as dimensões dela. Era um pau grosso e comprido, na medida certa para dar conta do meu fogo. Aceleramos nossa respiração, corações aos pulos, Rodrigo tirou-me toda a roupa e me botou sobre a mesa que estava perto da entrada da suíte. Abriu bem minhas pernas e meteu a boca na minha perseguida. Sua língua foi direta para o meu clitóris ereto e pulsante, que com meia-dúzia de lambidas daquele macho tesudo, encharcou-se inteirinho. Rodrigo então me trouxe com a buceta o mais próximo possível da borda da mesa e enfiou seu mastro numa tacada só, o que fez até meu cuzinho piscar e contrair-se. Levantei as pernas o máximo que deu, para sentir toda a força daquele pau quente dentro de mim. Enlouquecidos pela vontade de foder, nos entregamos a um frenético vai-e-vem que logo nos levou a ruidoso orgasmo conjunto. Que maravilhosa inseminação natural nós dois fizemos. Rodrigo mostrou-se pleno na sua função de macho, porque a quantidade de sêmen quente que mandou para dentro da minha buceta foi qualquer coisa monstruosamente farta. Um verdadeiro garanhão reprodutor me conquistara com uma simples cantada. Adoro homens de pau grande, com ereção prolongada e gozo abundante. São os melhores reprodutores da espécie homo sapiens. Claro que a mulher não precisa necessariamente engravidar para provar que um macho é eficiente. Basta receber sua ejaculação toda dentro da buceta. E é isto que venho fazendo ainda hoje com o Rodrigo, embora não descarte receber em minhas entranhas a porra abundante de outros machos de pau grande e jorro farto. Sou uma cadela no cio. Sou insaciável. Passar o tempo debaixo de machos de verdade, dando-lhes minha buceta com todo o gosto do mundo, é o que mais prezo nesta vida.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Fazendo inseminação natural

Codigo do conto:
101394

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/05/2017

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