Realizei meu sonho de dar o cuzinho

Nunca tive dúvidas sobre a verdade do dito popular: “Fogo morro acima, água morro abaixo e mulher quando quer dar ninguém segura”... O meu negócio era dar o cuzinho, coisa que desde mocinha eu comecei a sentir uma vontade louca de fazer. Mas não poderia ser com qualquer homem. Precisava ser com um macho muito especial. Eu estava vizinha de um bonitão que cismei deveria ser meu primeiro homem no sexo anal. Lélis, o vizinho em questão, contou-me uma amiga que já havia recebido ele na bundinha, era especialista em fazer a rosquinha de mulheres com fogo no rabo. O saco era que tanto eu quanto ele, tínhamos parceiros fixos morando com a gente. O meu gato, meio desligado de tudo, um alienado, nunca havia percebido que eu tinha verdadeira paixão por um pau gostoso no meu botãozinho, assim como também não havia nunca percebido que eu dava em cima do vizinho gostoso. Mas a jararaca que vivia com o Lélis era uma megera de língua cabeluda que não permitia nem que ele abrisse as cortinas da janela que dava para o meu apartamento. A desgraçada tinha ciúmes até da própria sombra, o que me levava a querer ainda mais que seu parceiro fosse o primeiro homem a se esbaldar no meu cuzinho. Lélis até já devia ter percebido que eu estava a fim de lhe franquear meu traseiro. Mas como chegar nele sem que a jararaca suspeitasse que poderia ser passada para trás? Eu ardia de desejos pornográficos toda vez que pensava em ser fodida pelo meu vizinho gostosão, de modo que para não fazer nenhuma bobagem à luz do dia e nem enlouquecer de tesão, teríamos que dar um jeito de nos encontrar a sós, longe da vista policialesca da jararaca ciumenta e dos olhos cansados do meu parceiro, que apesar do desejo que me fazia encharcar a bucetinha só por pensar em foder com o vizinho, eu não desejava dispensar assim de súbito. É certo que já há um bocado de tempo eu cogitava separar-me dele, mas naquele instante era eu que estava louca para pular a cerca; portanto, a traição não vinha dele, porque Turíbio só queria saber das fodinhas burocráticas que dávamos de vez em quando. Ou seja: sem provocar um escândalo e agir indecentemente, eu não tinha nenhuma razão para manda-lo plantar batatas. Ele era um sujeito boca mole alienado totalmente do mundo ao seu redor, mas era ao mesmo tempo um cara pacífico, de bom coração e que vivia me enchendo de flores e presentes. Queimei algumas porções de fosfato naquela consumição, até que tive a ideia de me passar, no telefone, por uma cliente do vizinho gostosão, conseguindo com a secretária dele o seu número pessoal. Fácil não seria, mas se eu queria mesmo ter ele no meu cuzinho, precisava ir à luta e mostrar-lhe o meu desejo. Liguei e deixei chamar até desligar. Ninguém atendeu na outra ponta da linha. Caralho, será que a secretária do bonitão tinha me dado um calote? Minha angústia, porém, não durou mais que dez minutos, quando então quem tocou foi o meu telefone. Atendi com o coração aos saltos. Lélis foi logo me chamando pelo nome. Bingo, ele havia identificado o meu telefone. Foi fácil para a gente começar a conversar amenidades. Isto antes dele apimentar o papo e dizer que gostava de me ver andando de costas, que adorava meu traseiro avantajado e que não raro tinha sonhos eróticos comigo. Não precisou fazer mais muitos galanteios e já tínhamos combinado um encontro para dali a três dias. Tudo fazia crer que meu precioso cuzinho deixaria de ser virgem, que ele estava mesmo na iminência de levar seu primeiro banho de porra. À medida que as horas passavam, mais e mais eu me consumia na expectativa do encontro com Lélis. Enfim, o dia chegou e fomos ambos para o local combinado, bem longe da vista policialesca da jararaca dele e dos olhos do meu bicho-grilo. Logo que tomamos assento naquele ambiente sofisticado e pedimos algo para beber, o gostosão voltou a elogiar meu bumbum, dizendo-se louco por ele e por tudo o que ele deveria esconder. Aproveitei e fui logo dando o xeque-mate dizendo que meu bumbum só escondia uma vontade incrível de ser apalpado, bolinado, e penetrado pelo pedaço de mau caminho que estava do meu lado . A dica foi eficiente, já que ele, visivelmente emocionado e ansioso, chegou muito perto de deixar o copo cair-lhe da mão. Puxei minha cadeira para juntinho da cadeira dele e sussurrei no seu ouvido que ele seria o primeiro homem a me possuir pelo buraquinho traseiro. Eu havia me preservado para ele, e isto o deixou ainda mais em brasas. Claro que eu também já estava pegando fogo, mas antes precisávamos combinar alguns detalhes da nossa relação. Feito isto, nos dirigimos ao motel e lá começamos a nos preparar para o “grande acontecimento”. Lélis foi extremamente carinhoso comigo, de tal modo que quando senti o seu pau entrar no meu botãozinho a sensação foi de puro prazer, com total ausência de dor ou desconforto. Aquele gatão gostoso realmente sabia comer um cuzinho. Foi uma foda gratificante, encantadora. Depois de me encharcar com seu sêmen quente, Lélis esperou o pau amolecer e o fez sair do meu cuzinho sem nenhum esforço. Não se passaram nem trinta minutos e aquele sarrafo maravilhoso que tanto bem fizera dentro de mim, por trás, estava agora pronto e desejoso de vasculhar a minha gruta. Após uma sessão de beijos, abraços e amassos, Lélis estava de novo em cima de mim. Desta vez com toda a sua extensão peniana bombando minha buceta lubrificada e gulosa. Eu urrava de prazer com aquele homem maravilhoso me dominando e me penetrando com tanta competência. Além de me iniciar no sexo anal, sonho de tanto tempo que eu tinha, ele estava me dando no sexo vaginal uma sensação de gozo jamais experimentada antes. Eu não podia deixar aquele macho encantador e gostoso escapar-me por entre os dedos. Enquanto descansávamos de nossa intensa atividade sexual, eu queimava fosfato buscando indícios que me levassem a dar o bote para me tornar, no mínimo, amante daquele tesão de homem. Na segunda trepada que ele deu em minha buceta, gemendo e soluçando eu implorei que ele não me deixasse nunca. Lélis apenas me apertou mais forte, sorriu e tornou a enfiou sua virtuosa ferramenta até o fundo da minha xana. Chegou a hora de irmos embora. Combinamos então que eu não iria com Lélis. Pegaria um táxi e com ele chegaria sozinha em nosso prédio. Na hora do beijo de despedida, contudo, ele me abraçou de maneira especialmente carinhosa e disparou: “Querida, agora sou eu a implorar que você não me deixe nunca mais; quero continuar me encontrando com você. Combinaremos nossos encontros por números pessoais em nossas redes. Pode ser minha gostosa?” Mas é claro que não só poderia ser, como deveria ser. Tudo isto se passou há três meses, e continuamos, eu e Lélis, nos encontrando no mínimo uma vez por semana. Até agora, nem a jararaca dele e nem o meu alienadão suspeitaram de qualquer envolvimento entre nós dois. E cada vez que dou meu cuzinho e minha buceta para ele, mais prazer eu sinto e mais vontade tenho de que chegue a próxima vez.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Realizei meu sonho de dar o cuzinho

Codigo do conto:
98966

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/04/2017

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