MÃE DE MEU NETO - MEU RELÓGIO BIOLÓGICO NÃO PARA



MÃE DE MEU NETO - MEU RELÓGIO BIOLÓGICO NÃO PARA.

Essa não é uma estória simples, ao contrário vai contra as regras da natureza, da moral e dos bons costumes, não é crime porque somos adultos, mas sabemos que o incesto é proibido.
Estou grávida, tenho quarenta e nove anos, não sou uma mulher com o corpo bonito, ao contrário estou gorda, agora mais ainda, minha barriga aos sete meses não está pequena, tenho dificuldades em me locomover como toda grávida, por isso nos chamam de patas, devido à forma balançada de andar. Tenho meus atrativos, sou bonita, meu rosto é bonito, meus olhos são bonitos e minha boca é apetitosa, minha bunda é grande e arredondada e minha xoxota é inchada e volumosa. Acredito que esse será meu último filho, de uma série de cinco anteriores, por isso engordei tanto e o tempo também não ajuda, pois é um inimigo inexorável.
Minha última gravidez aconteceu há vinte anos, desde que me casei tive filhos de dois em dois anos, adoro ser mãe e ter um bebe no colo, cria-lo, educa-lo, isso me completa como mulher. Mas quando nascia meu filho caçula, acontecia uma tragédia, perdi meu esposo num acidente de transito quando ele estava vindo de casa para o hospital, pois esquecera alguns documentos necessários em casa.
Mas vamos falar de coisas boas e deixar as ruins para outro ambiente. Me casei aos dezoito anos, meu esposo tinha vinte. Nossa lua de mel foi maravilhosa, em Campos do Jordão, naquela cidade linda, entreguei minha virgindade a meu esposo na nossa noite de núpcias. Ele foi um cavalheiro na cama daquele quarto de hotel. Primeiro tomamos banho em separado, naquele tempo não havia os costumes de hoje, coloquei minha camisola especialmente preparada para as núpcias. Entre as cobertas ele me desnudou, beijou-me, acariciou-me e quando senti que sua cabeça após beijar, sugar e lamber meus seios, começou a descer em direção ao meu ventre, fiquei aterrorizada, não estava preparada para aquilo, quando sua boa soprou o hálito quente em minhas carnes mais intimas, senti como se meu corpo tivesse sido açoitado e arqueei minhas costas, prendendo seu rosto com as coxas, enquanto de minha garganta saiu um gemido de agonia. Eu estava experimentando pela primeira vez na vida o prazer do orgasmo, fato que se sucederia muitas e muitas vezes daquele momento em diante.
Eu senti sua boca sugando minha intimidade, não sabia o que fazer e meu esposo, então, segurou minha mão e a conduziu a seu membro, que estava duro e pulsante. Segurei aquilo como um tesouro e ele disse que eu deveria balança-lo para cima e para baixo, com delicadeza. E assim fui aprendendo a acariciar um homem, não o chupei esse dia, mas foi apenas uma questão de tempo, pois queria retribuir tudo que ele fazia comigo, acreditava que assim seria uma boa esposa, mas sabendo que algumas coisas, jamais poderia mencionar, pois naquela época estávamos muito moderninhos.
Eu sentia meus fluidos escorrerem de dentro de mim, molhando a cama, minhas coxas, tudo, quando meu esposo me montou, eu abri as pernas para recebe-lo. Senti seu membro duro deslizando para baixo e para cima em minha virgem flor. De repente senti que a ponta havia encaixado em mim, senti minha carne ir se abrindo e aquilo entrando dentro de mim. Ele empurrou e senti minha carne se rasgar, gemi de dor e ele parou esperou, ficou ali, com apenas uma parte dele dentro de mim, enquanto suas mãos me acariciavam o rosto, seus lábios beijavam minha boca e ele dizia palavras doces e carinhosas, tranquilizando-me. Quando aquela dor inicial passou e eu fui relaxando, ele continuou empurrando até que nossos quadris se chocaram, estávamos completamente encaixados e ele totalmente dentro de mim, começou então a se movimentar para dentro e para fora, sem contudo sair totalmente e nesse ritmo fui conhecendo o prazer de ser mulher, de estar com um homem e por fim, senti que meu corpo novamente se sacudia e dessa vez gozei com ele dentro de mim e senti quando ele injetou seu esperma em minhas entranhas, gozando também e dentro, fundo em mim. O que eu não sabia era que naquela noite começava minha sina de maternidade, já voltei grávida de minha lua de mel.
Ainda na lua de mel meu esposo começou a me acariciar e depois começou a me chupar a vagina, fazendo-me gozar horrores, depois ele foi levantando minhas pernas e me abrindo totalmente, expondo ao ar toda minha genitália. Depois ele enquanto lambia e chupava minha xoxota, começou a passar o dedo em meu ânus, depois passou a língua. Eu tentei recusar, achava tudo aquilo antinatural, mas ele com carinho e determinação, continuou e me vi supreendentemente, tendo o ânus penetrado, primeiro pelos dedos dele e depois ele se posicionou e enfiou o cacete em minha bunda, chorei muito porque doeu, mesmo com todo o carinho e lubrificação por parte dele, mas apesar de funcionar, saliva não é o lubrificante adequado e com o passar dos anos, ele começou a usar lubrificantes tipo manteiga, depois vaselina, óleo de amêndoa e por fim surgiram os lubrificantes industrializados. Mas a realidade é que muito desfrutei de meu esposo, durante os dez anos em que permanecemos juntos e parimos cinco filhos.
Após sua morte consegui controlar meu fogo, afinal de contas, na década de setenta ainda existia muita pressão, eu era viúva, apesar de ainda ser nova, muitos homens queriam apenas desfrutar de meu corpo, mas eu o considerava um templo sagrado, o templo de meu esposo.
Meus filhos foram casando e construindo a própria vida, restara apenas eu naquela casa, eu sentia falta do burburinho de crianças correndo pela casa em algazarra, sentia falta de ter um bebe nos braços, amamenta-lo, auxiliar nos primeiros passos, a iniciar a fala, depois escola e enfim adolescência e fase adulta, quando então criam asas e voam para longe.
Meu ninho estava vazio. Com o casamento de meu caçula entrei em depressão, era a síndrome do ninho vazio, meu filho, com vinte anos, se apaixonara por uma moça e se casara. Eu já tinha oito netos, no final de semana a casa revivia com a visita dos filhos e dos netos, mas durante a semana era um sofrimento.
Eu fazia atividades variadas, costurava, bordava, fazia tricô e crochê, pintava, frequentava um clube de meia idade, mas era sempre a mesma coisa, até que após cerca de um ano de casado, meu filho caçula se separou. E retornou para casa, havia surpreendido a esposa numa conversa pela internet com um ex-namorado, onde diziam e reviviam momentos e situações. Marcaram um encontro e ficaram juntos, como dizem hoje em dia. Ele não aceitou os chifres apesar de amar muito a esposa e então deixou tudo com a mesma e voltou para casa, sem compromisso de pagar pensão, já que ainda não tinham filhos.
O retorno dele para casa foi o começo de tudo que aconteceu comigo.
Ele deprimido por causa da esposa e do chifre e eu deprimida pela falta de um objetivo na vida, pelo vazio deixado pela morte de meu esposo.
Comecei a ver meu filho andando pela casa, apenas usando calções esportivos, sem camisa, a princípio era tudo normal, era meu filho, mas passado umas duas semanas, vi que ele estava sentado no sofá assistindo televisão. Eu fui fazer companhia a ele e sentei defronte em outro sofá. Quando olhei em sua direção, vi que ele estava sem cueca e seu pinto estava visível pela borda do calção. Era cabeçudo e grande, parecia ser também bem grosso, tinha mais de vinte anos que não via o cacete de um homem adulto e agora estava vendo o de meu filho. Aquela visão me perturbou tanto, que levantei quase correndo e me tranquei em meu quarto. Eu suava em bicas, mas aquela visão não saia de meus pensamentos, de minha cabeça. Resolvi tomar um banho, mas quando me desnudei, ao tirar a calcinha, notei que a mesma estava molhada, muito molhada. A visão do membro de meu filho, tinha me excitado. Eu precisava administrar isso, mas se tornou uma obsessão, eu queria ver de novo, sentia meu corpo vibrar na presença dele. Meus mamilos intumescerem, minhas calcinhas molharem e a necessidade de sentir novamente um homem dentro de mim. Pensei em procurar um amante, depois de todos esses anos a mulher havia despertado de novo. Tentei, mas não era o que eu queria, eu queria aquele que vira, eu queria o de meu filho. Então procurei tomar posse daquele membro que se tornara um objetivo, uma meta.
Comecei a fazer o jogo que toda mulher sabe e nunca esquece. Um dia numa sexta feira, estávamos em casa e fomos assistir um filme. Fiz pipocas e começamos a ver a seção, em determinado momento, deitei-me no sofá, apoiando a cabeça em sua coxa. A luz era apenas indireta. Eu fui movimentando minha cabeça de modo que acabei com a mesma apoiada em seu ventre e consequentemente em seu membro. Como todo homem, rapidamente senti que ele tinha ficado incomodado com aquilo e que seu membro reagia ao peso de minha cabeça. Ele tentou levantar e mudar de lugar, mas eu disse pedi que ficasse, que precisava dele, de seu carinho e de sua atenção e que ficar ali, deitada no colo dele era muito gostoso.
Meus argumentos nada tinham que entendesse um apelo sexual, mas tudo estava implícito. Eu sentia sua respiração alterada, ao mesmo tempo que sentia seu cacete endurecido pressionando minha cabeça, coloquei a mão como apoio da cabeça, o que me proporcionou tocar seu membro e discretamente acaricia-lo.
Ele se ajeitou esticando o corpo e sentando mais na beirada do sofá. A cartada havia sido jogada por ele e eu comprei a aposta, minha mão aberta sob a cabeça sentia a extensão de seu membro duro e tinha a noção de sua grossura e comprimento. Em determinado momento minha mão se fechou tentando segurar meu objeto de desejo e então senti as contrações no exato momento em que ele gozou, inundando de esperma todo o interior daquele calção, umedecendo tudo.
Eu como não poderia deixar de fazer, me levantei e disse que estava com sono e que iria para meu quarto dormir, deixando-o naquela situação embaraçosa e completamente babado.
Em meu quarto foi impossível não me tocar e me masturbei depois de anos e anos, o meu orgasmo chegou forte e gemi alto, queria que ele escutasse que eu também estava excitada.
A partir de então, todos os dias tínhamos essa rotina, assistir televisão, eu deitar em seu colo, sentir sua ereção, colocar minha mão debaixo da cabeça como se fosse apoio, quando na realidade era apenas a desculpa para tocar, acariciar e conduzi-lo ao gozo. Depois eu lhe dava boa noite e ia para meu quarto, quanto então me masturbava e gozava quase gritando de excitação.
Essa rotina durou uma semana, não conversávamos sobre o assunto, mas esperávamos com ansiedade o momento em que ficaríamos juntos naquele sofá. Mas dessa vez, mudei os planos e o comportamento, pois assim que apoiei a cabeça em seu colo, já coloquei a mão, antes mesmo de sentir seu membro ficar duro, segurei seu cacete e o apertei entre os dedos e pela primeira vez conversamos sobre isso, pois meu filho me disse:
- Mãe, assim é sacanagem, numa voz que mais parecia um gemido ou um lamento.
- Não queira saber quanto tempo não faço isso, que não sinto um homem em minhas mãos, desde o início, evidentemente estes dias não contam.
- Porque então a senhora não o tira para fora.
- Não, respondi assustada, você é meu filho.
- Então eu mesmo tiro.
E ele tirou. Puxou pelo lado do calção. Eu levantei a cabeça e senti na pele do rosto, seu membro, seu cacete duro, pulsante, tinha medo de olhar diretamente para meu instrumento de desejo e de prazer. Mas a curiosidade e a excitação falaram mais alto e fui afastando minha cabeça em direção ao seu ventre, afastando-me de sua virilha, de sua coxa e vi seu membro, grande, grosso, duro, a centímetros de minha boca. Não podia e nem iria perder aquela oportunidade.
Levei minha boca ao tronco e o acariciei primeiro com os lábios e depois com a língua. Meu filho gemia ao mesmo tempo que começou a acariciar meu quadril e minha bunda, não havia volta, a sorte estava lançada.
Com a mão tentei segurar seu membro, mas era impossível, pois a mesma não fechava em seu entorno, mas consegui segurar e direcionei sua glande para minha boca, comecei então a chupar seu pau, lamber até que senti como seus testículos subiam em direção ao abdômen, prova inequívoca de que ele iria gozar, prendi a glande entre os lábios e passei a ponta da língua naquela cabeça dura. Foi o suficiente para sentir golfadas e mais golfadas de sêmen serem disparados daquele canhão de carne, disparados diretamente dentro de minha boca, quase engasguei e a duras penas consegui sorver tudo e engolir.
Ele gemia e eu também, ambos entregues ao prazer, ao proibido prazer. Sua mão já há muito estava dentro de minha calcinha acariciando minha bunda e minha buceta, perdido entre minhas mais intimas carnes, nas macias dobras de minha feminina flor, ele gozou e eu gozei e como das vezes anteriores, eu me levantei e fui para meu quarto. Mas não me masturbei, troquei de roupa e não coloquei a calcinha, havia feito uma aposta e queria saber se seria vencedora.
Deitei em minha cama, e esperei, passaram-se quase duas horas, estava quase pegando no sono, quando vejo a porta se abrir e sua voz dizer:
- Mãe!
Eu apenas levantei a coberta, expondo o lado da cama, um convite mudo para que se deitasse comigo.
Ele veio e deitou, nos abraçamos e nos beijamos. Ele começou a me acariciar, primeiro com as mãos, depois com a boca e por fim sua língua percorria cada pedaço de meu corpo, cada dobra, cada prega, levando-me a um ensurdecedor orgasmo.
Então meu filho me montou. Eu abri minhas pernas para o segundo homem de minha vida. Senti quando ele entrou dentro de mim, apertado como se fosse minha primeira vez. Eu estava semivirgem devido aos anos de abstinência sexual efetiva. Sue membro, muito maior e mais grosso que o de seu pai, perfurou-me profundamente.
Abracei-o com minhas pernas, tornando ainda mais apertada e profunda aquela penetração, gozei mais uma ou duas vezes, antes que ele começasse a disparar seu esperma dentro de mim. Ele não se protegeu, eu não me protegi, meu relógio biológico estava exatamente ajustado para este momento. Era minha segunda lua de mel e eu estava de novo sendo engravidada na lua de mel, mas desta vez por meu filho. Eu geraria o filho de meu filho.
Meus seios já estão pesados, cheios de leite que alimentará meu bebe, meu sexto bebe. Eu estava feliz, realizada, seria mãe de novo, não sei se será o último, pois não tenho muito mais tempo, aos quarenta e nove anos serei novamente mãe, faltam apenas dois meses.


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Comentários


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785612 Comentou em 27/05/2022

Muito tesão envolvido agora são casal parabéns pelo filho de vcs mas continuam metendo

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Comentou em 25/11/2020

ele começasse a disparar seu esperma dentro de mim. Ele não se protegeu, eu não me protegi, meu relógio biológico estava exatamente ajustado para este momento. mais um delicioso conto votado

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kzdopass48es Comentou em 21/12/2016

Que coroa gostosa! Betto

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silverprateadosurfer Comentou em 21/12/2016

Existem mulheres na qual a maternidade está implicita, eu me identifiquei demais com essa sua personagem, parabens pelo delicioso conto, que me fez recordar algumas coisas no passado, viajei na sua estoria, obrigado por isso.

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anya Comentou em 21/12/2016

Adoro ler seus contos, sempre intensos e sempre com uma estoria como pano de fundo, parabens de novo por esse delicioso conto. Quero também te elogiar, voce usa os modelos de acordo com sua estoria, assim, não vemos apenas corpos bonitos e novinhos, mas também as mulheres maduras, que realmente personificam as mãe que são seu fetiche, já percebi isso. Parabens apeduardo




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Ficha do conto

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apeduardo

Nome do conto:
MÃE DE MEU NETO - MEU RELÓGIO BIOLÓGICO NÃO PARA

Codigo do conto:
93467

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/12/2016

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
5