Um sultão : minha filha e três mulheres mais.



Um Sultão : Minha Filha e Três Mulheres Mais

Cerca de dois anos atrás ocorreu o que vou relatar agora, é algo que me incomodou muito, mas de alguma forma eu preciso confessar o ocorrido e a melhor forma que encontrei de fazê-lo foi escrevendo. Pouco depois de enviuvar fiquei sozinho com minha filha Jenny, ela estava com vinte anos, eu já estava na casa dos quarenta e já apareciam alguns fios brancos em minhas têmporas.
Todo começou quando levei minha filha para fazer a matricula na universidade. Enquanto aguardávamos nossa vez na filha, encontrei uma ex-namorada, dos tempos antes de meu casamento e ela também estava acompanhada da filha, uma bela garota de dezoito anos, foi um encontro especial, muita conversa muitas lembranças, muito sorriso.
Tatiana, assim se chama minha ex-namorada, disse que tinha se separado há alguns meses e que tinha duas filhas Laura de dezoito anos que estava com ela e Lucia de vinte e dois. Eu lhe disse que havia enviuvado e que somente tinha uma filha de vinte anos, Jenny, que me acompanhava naquele momento. Eu não percebi, mas quando disse que estava sozinho Tatiana me olhou com certa cumplicidade, quem notou essa situação foi Jenny, que me abraçou com força como se a tivessem ofendido.
Quando terminamos os trâmites universitários nos separamos, cada um para seu lado, mas trocamos telefones, para que pudéssemos contatar futuramente. Não pude deixar de apreciar a visão de Tatiana e sua filha quando se afastavam e cheguei à conclusão que tinha tido uma vida de êxitos, com certeza não no amor, já que separada, mas pelo menos economicamente.
Essa noite me masturbe pela primeira vez depois de ter enviuvado, meus pensamentos voaram, recordando o passado, minha época de estudante ao lado de Tatiana, as aventuras e loucuras que fazíamos juntos, como me entregou sua virgindade. Recordando essa experiência minha mente voltou muito mais e então, em minhas fantasias, me surpreendi pensando em estar fazendo sexo com Laura, a filha mais nova de Tatiana.
Quando percebi para onde voavam meus pensamentos, um sentimento de culpa roubou-me toda a inspiração, pensei que Laura podia ser minha filha, que seria companheira de escola de Jenny já no próximo período letivo, baixou uma incerteza muito grande e terminei por ficar frustrado.
Um par de dias depois soou o telefone, era Tatiana que me convidou a tomar um café na noite seguinte e eu aceitei encantado da vida, esperando reviver um pouco do fogo que houve entre nós dois, sentindo que era necessário que deixasse para trás o luto e também os pensamentos que nesse momento me pareceram sinistros.
Foi uma reunião muito agradável, sem as meninas, que poderiam impedir que nossa conversa fluísse de forma tão amena e agradável. Não demorou muito para acertarmos e decidir sair para gozar juntos, a surpresa veio com relação ao lugar que Tatiana escolheu para terminarmos a noite, seu próprio apartamento. Eu perguntei se seria apropriado, sobre suas filhas. Ela apenas encolheu os ombros e disse-me que não me preocupasse.
Já não pensei mais no assunto, subimos em seu carro e ela conduziu direto para seu apartamento. Eu apenas pensava em meter nela, recordando os anos passados, quando pegávamos fogo, sabia que não seria igual, afinal de contas já se haviam passado vários anos, já não éramos adolescentes, mas sabia que seria uma noite inesquecível.
Chegamos e entramos sem acender a luz, ela me conduziu até seu quarto e me pediu que esperasse um pouco, iria conferir se as filhas já estavam dormindo. Voltou rápido e sem fazer muito ruído e falando baixinho como se fosse um segredo. Não demoramos em nos desvestir, começamos nosso sarro, passamos para um sessenta e nove, eu beijava e lambia sua vagina e ânus, no que ela delirava, sempre gostou de receber caricias com a língua no ânus. Pouco depois ela se posicionou de quatro sobre a cama e eu a cavalguei, montando-a. Em principio eu me controlava e bombeava devagar, mas com o aumento da excitação, comecei a acelerar meus movimentos de cópula e ela começou a gemer mais alto. Recordei-me de como ela era escandalosa e o esforço que devia estar fazendo nesse momento para não gritar como fazia na juventude, mas o local e a situação nos obrigavam a fazer o menos ruído possível, castrando-me um pouco.
Mudamos de posição e a sentei em cima de mim, a penetração era tão profunda que ela não se conteve e gemeu alto, como a puta que era na cama, pedia mais e se movimentava mais rápido. Eu já nem pensava onde estávamos e nem ela e seguíamos metendo com força e rapidez em busca do prazer, do gozo, do orgasmo. Senti que estava a ponto de gozar e rapidamente saquei o cacete de sua vagina e virando nossos corpos, gozei todo o esperma que tinha acumulado em seu corpo e rosto, eram jatos enormes, disparados sem contemplação por meu cacete, banhando-a totalmente, era muita porra acumulada.
Ela sorria, mas não tanto pela satisfação de ter sido amada como uma cadela, percebi que ela olhava para a porta do quarto e ao acompanhar seu olhar para ver o que estava acontecendo, notei a presença de suas duas filhas que nos olhavam com atenção. Minha cabeça rodou nesse momento, senti vergonha e culpa e pensei em me cobrir, mas não havia com o que, estávamos deitados sobre as colchas, sequer desfizemos a cama antes de iniciar nossa saga. Eu era o mais desconcertado dos quatro, era o único que não estava sorrindo, sentia como se tivesse descoberto que estava sendo gravado por uma câmara escondida.
Voltei a olhar para Tatiana, com sua cara cheia de esperma, mostrava a maior satisfação, como se um plano prévio tivesse saído à perfeição, me dei conta que assim havia acontecido, ela queria que suas filhas nos vissem. Não foi ver se as mesmas estavam dormindo e sim acordá-las para que testemunhassem o que iria ocorrer. Elas discretamente seguiram a mãe que deixou a porta do quarto, entreaberta de propósito, tudo se aclarou nesse momento.
Tatiana chamou suas filhas. Ambas vestiam camisolas de algodão. Percebi pela primeira vez que Lucia era uma mulher feita, que não deixava de me olhar e sorrir, por outro lado, Laura a quem já conhecia, se aproximou de sua mãe sem sequer olhar para mim. Sentaram-se as três na beirada da cama olhando-me com curiosidade e simpatia, eu estava atônito, de pé, no meio do quarto, em parte pelo desenrolar dos acontecimentos, em parte apreciando a beleza daquelas mulheres, em especial Lucia, sem perceber que meu cacete já estava endurecendo outra vez.
Parecia que elas estavam apreciando um espetáculo circense, por fim Tatiana falou depois de alguns segundos em que trocaram sorrisos, de que eu era um verdadeiro homem, o que ficava confirmado com a ereção que já apresentava novamente, mas que ainda teria de demonstrá-lo. Se dirigindo a mim, perguntou como me sentia e eu disse que ainda assustado com tudo e pela primeira vez desde então consegui sorrir olhando para as meninas, já era cumplice então.
Tatiana levantou-se da cama e segurou meu cacete com uma mão, enquanto com a outra acenava para que Lucia se aproximasse o que ela fez com um sorriso nos lábios. As duas então se ajoelharam aos meus pés, Tatiana endereçou meu cacete para a boca da filha e pediu que esta mamasse da mesma forma que mamava ao pai. Essa revelação me deixou atônito.
Nesse momento olhei onde estaria Laura, ela olhava com cara assustada, minha mente trabalhava a mil por hora, comecei a pensar em minha própria filha, não pude deixar de correlacionar as coisas. Imaginei minha Jenny olhando com os olhos saltados o que ocorria. Então num impulso, resolvi afastar as duas mulheres ajoelhadas diante de mim, pagando um delicioso boquete. Disse a Tatiana que era o suficiente, mas ela apenas sorriu e enfiou meu cacete na boca de sua filha, Lucia sabia o que fazer e começou a mamar sem recato, lambendo minha glande, deslizando a língua ao redor de minha chapeleta e engolindo o cilindro até a garganta e voltando depois a lamber, num ritmo alucinante e excitante. Tatiana por sua vez havia dado a volta e estava lambendo meu traseiro, deslizando a língua pelo rego de minha bunda, obrigando-me a abrir as pernas e capturando com a boca meus testículos e linguetando meu ânus, proporcionando-me um prazer desconhecido, fazendo com que eu esquecesse imediatamente minha consciência e recalques.
Lucia e Tatiana usavam suas bocas quase que sincronizadas, não era a primeira vez que faziam isso, pude perceber. Por sua vez Laura estava assombrada com o ritual que faziam sua mãe e irmã, eu não era o único que estava sendo iniciado nessa relação pelo que percebia.
Finalmente Lucia estava comendo praticamente todo meu cacete, enfiava e tirava de sua boca, em penetrações profundas e babadas, a língua de Tatiana entrava e saia de minha bunda, fazendo com que pela segunda vez naquela noite, meu cacete explodisse num gozo arrebatador. O resto da carga de leite que possuía foi disparado. Foi um orgasmo como nunca havia sentido antes. Lucia tinha meu cacete bem dentro de sua garganta quando gozei, ela começou a tossir e sua mãe começou a rir. Eu suspirava com força. Não conseguia crer no que tinha acontecido, parecia um sonho, mas ao ver Laura ainda mais assombrada ainda, recordei que não estava sonhando que tudo aquilo era realidade.
Tatiana se colocou de pé e tirou as filha do quarto. Laura se foi sem dizer nada, sem sequer olhar de novo para mim, Lucia por sua vez, deu-me um beijo na boca, deixando na minha o sabor de meu próprio esperma, sua língua digladiava com a minha, me abraçou e disse baixinho no meu ouvido: - Tchau papai! E saiu rapidamente atrás da mãe e irmã, deixando ainda mais confundido.
Por fim estava sozinho novamente com Tatiana, senti um pouco de enjoo e sentei na beirada da cama, ela sentou-se junto a mim e me abraçou, agradeceu-me por tudo que tinha proporcionado a ela e às filhas e propôs repetir a experiência. Eu lhe perguntei o que tinha acontecido e ela respondeu que estava com a cabeça muito cheia para dar explicações naquele momento, que da próxima vez tiraria todas as minhas duvidas, nos vestimos e ela disse que me levaria para casa, aceitei a proposta e durante o trajeto ficamos em silencio. Ao despedir-nos ela pediu que desse um abraço em minha filha. Minha filha! Pensei nesse momento, me dirigi ao quarto da mesma para verificar se estava dormindo, se estava preocupada com minha demora, mas eram preocupações bobas, pois minha filha estava dormindo placidamente. Fiquei por alguns segundos observando-a e em minha mente retornaram as imagens ocorridas há menos de uma hora.
Era uma noite calorosa, Jenny havia colocado de lado suas cobertas e sua camisola havia subido até mostrar seu traseiro, coberto apenas por uma calcinha de algodão. A imagem que há apenas vinte e quatro horas teria me provocado ternura, nesse momento provocou luxuria. Eu me imaginava baixando-lhe a calcinha e lambendo sua xoxota, imaginava penetrando-a, gozando em sua cara após uma mamada. Sem dar-me conta toquei em uma de suas nádegas, acariciando levemente sem despertá-la. Pense em fazê-lo, deixar-me levar pelos instintos, pelos impulsos, mas algo me deteve, tirei rapidamente minha mão e fui para meu quarto, deitei-me, mas não consegui dormir.
Os dias passaram e parecia que tudo voltaria à normalidade, parecia que minha experiência de algumas noites atrás havia sido um sonho, contudo um sentimento de desejo seguia latente em mim. Faltava pouco para que Jenny retornasse às aulas e com certeza, eu me encontraria com Laura e sua mãe em mais de uma ocasião. Eu pensava no que iria acontecer.
A dúvida não durou muito, logo no primeiro dia vi chegar Tatiana e Laura em seu carro. Elas chegaram e saudaram a mim e minha filha. Tatiana pediu à Laura que me cumprimentasse corretamente, no que ela correspondeu dando-me um beijo na face e depois, junto com Jenny, entraram na escola, as vi caminharem juntas. Preocupava-me que Laura contasse para minha filha o que havia presenciado.
Tatiana não demorou em convidar-me a ir a sua casa novamente, não recusei ou não quis recusar, podem escolher o motivo. Meu interesse era tanto que liguei para o trabalho e disse que estava enfermo. No caminho ela começou a dizer sem qualquer rodeio seus motivos para ter feito o que fizera na vez anterior. Tudo havia começado quando o pai das meninas lhe confidenciou que tinha fantasia em ter relações sexuais com as filhas. Tatiana a principio resistiu à ideia, mas pouco a pouco se foi convencendo, até que um dia ajudou a seu marido a seduzir a Lúcia. Era o começo de uma relação que duraria três anos, até que um dia, sem que nem porque, ele as abandonou, divorciando-se de Tatiana e esquecendo-se das filhas.
Para Lucia e Tatiana, a situação havia deixado uma espinha cravada na carne e elas buscavam alguém que ocupasse o vazio deixado em suas vidas, me encontraram e elegeram para ser esse substituto e ainda estão introduzindo a Laura nesse tipo de relação. Eu havia ficado muito excitado tanto que meu cacete estava duríssimo pensando nisso. Tatiana se deu conta de minha excitação e quando chegamos a sua casa a abracei por trás, roçando meu cacete em sua bunda. Quando terminamos disse à mesma que queria desvirginar à Laura e que não iria mais pensar no assunto, ela vibrou de alegria e me disse que seria nessa mesma noite, pois não queria esperar mais.
Fomos juntos buscar nossas filhas, Jenny surpreendeu-se ao ver-me. Disse-lhe que havia saído mais cedo do trabalho e que estava tratando um assunto importante com Tatiana. Laura por sua vez não se mostrou tão surpreendida, depois de tudo, seguramente sabia as intenções de sua mãe e irmã.
Deixamos Jenny em minha casa e fomos nós três para a casa de Tatiana. De repente deixamos de falar sobre a escola e começamos a falar sobre sexo, Tatiana dizia à filha que o que aconteceria seria para seu bem, que ela deveria fazer tudo que eu pedisse, a pequena apenas respondia sim à mãe. Seu rosto e sua voz deixavam transparecer um pouco de medo, receio, mas também muita emoção e mesmo um pouco de alegria e euforia, o que era contraditório, segundo pude perceber, Tatiana a havia educado para aceitar esse momento de forma bem natural.
Chegando a casa delas, Tatiana me deixou a sós com sua filha enquanto não chegava Lucia. Disse-me que poderia fazer com ela o que quisesse menos penetrá-la, o que ocorreria apenas quando sua outra filha chegasse, pois todos deviam estar presentes, pois se tratava de um ritual para as três mulheres daquela família.
Uma vez sozinhos em seu quarto pedi a Laura que se desvestisse devagar. Ela obedecia sem reclamar, seu corpinho, já estava completamente desenvolvido, afinal de contas já completara dezoito anos, mas ainda era um corpo de moça adolescente e não de mulher. Seus seios pequenos e completamente empinados eram um monumento a luxuria, seu traseiro era suculento, firme, com nádegas bem postadas, coroando um par de pernas musculosas e bem trabalhadas fisicamente. Abracei-a e a trouxe de encontro a mim, nossos corpos se colaram. Em seguida sentei-me na cama e a coloquei no colo, comecei a beijá-la, percorrendo seu corpo, seus seios, cujos mamilos rosados ficaram imediatamente eretos, seus flancos, seu pescoço, ombros, mãos. Sugava os dedos, lambia os seios e os mordiscava delicadamente. Ela suava e se arrepiava a cada nova caricia que recebia de minhas mãos, boca, lábios e língua. Pouco a pouco fui acalmando minha ansiedade. É muito difícil se conter tendo nos braços uma jovenzinha de dezoito anos, virgem, disposta conscientemente a se entregar a um homem maduro.
Deitei-a na cama e comecei a acariciar suas pernas, coxas, a parte interna das coxas. Eu lambia e dava pequenos chupões e mordisco, fazendo com que seus arrepios chegassem a ser dolorosos para ela, seus músculos retesavam-se para depois relaxar, mas mantendo-a alerta e tensa o tempo inteiro, pois Laura tentava se concentrar nas caricias que recebia e acabava sem poder controlar tudo isso que ocorria ao mesmo tempo. Quando levei minha boca ao vale entre suas pernas e com a boca aberta expulsei uma lufada de ar quente, ela chegou a gritar, pois sua pequena e fechada vagina, irrigou-se quase que imediatamente e seu clitóris foi expulso de seu prepúcio, mostrando-me aquela pequena pontinha rosada como uma pequenina glande de um pênis que não se desenvolveu como tal, mas cuja função cumpria fartamente. Quando minha língua passou por toda a extensão de sua rachada vagina ela teve um orgasmo fulminante que a deixou tremula e arfando, enquanto ondas de prazer percorriam seu corpo para em seguida relaxar em estupor.
Pedi que ela me masturbasse um pouco, que sentisse o palpitar de meu membro entre suas mãos, ela seguia obedecendo-me. Sem que eu percebesse, já estávamos naquele quarto há mais de uma hora e ela seguia excitada ao extremo. Eu sentia que ela havia começado a roçar o próprio corpo nu em meu corpo, então me levantei e me desnudei completamente. Pedi que chupasse meu cacete, como ela vira sua irmã fazendo, ela colocando-se de joelhos diante de mim, segurou meu membro completamente duro e perguntou-me se deveria engoli-lo todo; respondi que poderia fazer o que quisesse e como quisesse, não importava se iria colocar todo ou parte na boca, eu sentiria o prazer da mesma forma, desde que ela fosse delicada e não usasse os dentes. Sua boquinha sugava e chupava meu pênis com afinco e ela acabou por ser uma boa aprendiz, seus movimentos era delicados como se estivesse tocando uma fina peça de cristal, o prazer crescia em mim e ela tremia novamente, excitada, sudorosa, arfando.
Nós estávamos nesse jogo quando a porta se abriu e por ela entraram sua mãe e sua irmã mais velha, as duas já desnudas, como duas leoas no cio ou mesmo cadelas excitadas, a fêmea não importa a raça e sim o grau de excitação que exibiam, para mim eram duas potrancas que se juntavam à que eu já estava usufruindo. Elas chegaram próximas a nós e me pediram que continuasse com minhas caricias e com meu jogo. Eu peguei Laura pela mão e a deitei na cama novamente, já que havia se levantado com a chegada das duas, deitei sobre a mesma e lhe disse baixinho, no ouvido, que ela seria minha mulher. Ela fechou os olhos e me abraçou com força e disse somente: - Sim, com uma voz rouca e quase imperceptível. Apoiei a cabeça de meu duro membro na entrada de sua virginal vagina. Ela começou a gemer quando sentiu que meu membro estava forçando sua delicada flor. Meu cacete foi entrando pouco a pouco naquele até então imaculado túnel. Mãe e irmã lhe diziam que aguentasse um pouquinho mais, quando a glande rompeu e trespassou a fina película de seu hímen, ela gritou alto e começou a chorar, contudo isso apenas serviu para aumentar ainda mais minha excitação e a das outras mulheres, que continuavam lhe pedindo que fora forte, até que consegui cravar totalmente meu membro dentro daquele corpo agora não tão imaculado quanto a instantes. Ao sentir-se totalmente penetrada, ela acalmou um pouco, olhei em seus olhos e perguntei como se sentia, ela então me disse que estava doendo, mas que seria forte para poder gozar como sua mãe e sua irmã.
Não precisei ouvir mais, comecei a meter em um ritmo lento que fui acelerando pouco a pouco. Ela já não chorava, apenas gemia com cada estocada que eu dava, então, cheguei ao clímax e soltei toda minha carga de leite dentro de sua vagina. As outra mulheres, ao perceberem que eu estava gozando, avançaram sobre nós enquanto meu cacete deslizava para fora daquela vagina recém-inaugurada, elas começaram a me chupar, deixando meu cacete completamente limpo dos meus fluidos e dos de minha agora jovem amante, era muito sêmen, sangue e baba que escorria pelo corpo ereto de meu cacete ao abandonar aquela cálida caverna de amor. Elas me chuparam até não deixarem mais rastros e vestígios do que a instantes havia acontecido naquele quarto. Tatiana então me abandonou para tomar conta de sua filha menor, enquanto Lucia beijava minha boca e dizia palavras doces e sensuais em meu ouvido.
Descansei um pouco e quando percebi, já havia substituído Laura por Lucia, estava metendo gostoso, quando se incorporo Tatiana, a quem tive que também dar sua ração de cacete, tamanha a excitação daquela mulher. Já com a noite bem avançada, voltei a procurar Lucia. Esta já descansada me recebeu de braços e pernas abertas e assim consumei de novo nossa relação, explodindo de novo em suas entranhas, o pouco sêmen que me restava. Foram muitas horas de sexo e prazer, mas eu tinha minhas responsabilidades e precisava voltar para casa, esse ritual, me deixaria satisfeito por um mês, principalmente porque minha atividade sexual havia reduzido quase à zero desde que havia enviuvado. Essas três mulheres haviam sugado minha energia, mas eu estava satisfeito e saciado, mas muito cansado. Não é fácil tratar de três mulheres praticamente ao mesmo tempo.
Desta vez Tatiana não me acompanhou até em casa, preferiu ficar com suas filhas e continuar a se entregar aos prazeres que as três poderiam dar uma à outra. Eu dentro do taxi pensava em tudo que havia acontecido e o muito que havia desfrutado, não sentia nenhuma culpa como da vez anterior. Quando estava chegando a casa, pensei em minha filha, teria que olhar para ela e tratar de não pensar no que havia ocorrido, era mais fácil dizer que fazer.
Vi as luzes da casa apagadas e entrei o mais silencioso possível, sem fazer qualquer ruído que pudesse acordar minha filha. A primeira coisa que pensei foi que seria melhor não vê-la essa noite, apenas pela manhã, quando estivesse com a cabeça mais fria, mas o costume me fez mudar de opinião, eu sempre antes de deitar velava minha filha e essa noite não foi exceção. Assim me aproximei e entrei no quarto de minha filha, ela estava dormindo prazerosamente. Eu olhava a languidez de seu sono e o contorno de seu corpo naqueles finos tecidos que a cobriam. Vários pensamentos passaram por minha cabeça e diante desse conflito moral, senti que meu cacete estava de novo endurecendo. Eu sentia um desconforto, principalmente depois de ter feito amor a três mulheres, durante horas e que terminara poucos minutos antes desse exato momento. Eu estava chegando da guerra travada sem tréguas na casa de Tatiana. Sem pensar estendi a mão e segurei a coberta pela borda e a puxei lentamente, revelando seu belo corpo juvenil, já marcado pelas curvas que o tornariam corpo de mulher, seu corpo era mais definido que o de Laura e quase como o de Lucia. Nesse momento passei a vê-la como mulher e não como moça. Ela estava com as pernas entreabertas, minha mão segurou sua camisola e a levantou, revelando um traseiro poderoso, de nádegas bem definidas e arredondadas, passei minha mão entre suas coxas, numa caricia lenta, a camisola descansava sobre o quadril, expondo toda a nádega, minha caricia chegou bem próximo ao volume que a calcinha encerrava bem no vértice de suas pernas, podia distinguir perfeitamente o formato de sua xoxota protegida por aquela mínima prenda intima. Eu tremia assim como minha mão, a tensão do movimento, fez com que Jenny acordasse. Ela me olhou nos olhos e eu lhe devolvi o olhar, depois, quando se deu conta que eu acariciava suas pernas, as fechou de imediato. Disse-lhe que havia acabado de chegar e que tinha ido lhe dar um beijo de boa noite. Ela então estendeu os braços e enlaçou meu pescoço, e virou o rosto para que eu a beijasse. Mas não era a face que eu queria beijar e assim, virei meu rosto para poder beijar seus lábios, ela não pode reagir a tempo e assim, roubei-lhe um selinho. Ela tentou se separar, mas a abracei, disse que a amava e que a queria bem. Ela ficou muda, esperei até que ela respondeu que também me amava e que Laura havia contado o que havia acontecido entre eu, sua mãe e irmã. Contou os planos de sua mãe para com ela e que queria fazer parte de algo assim.
Apesar da surpresa da revelação, era o sinal que eu esperava. Minha filha me desejava tanto quanto eu a ela e sem pensar muito, desnudei-me e deitei ao seu lado, sem nenhuma cerimonia ou reparo. Meu desejo era tão intenso que esqueci o cansaço e as consequências de meus atos nesse instante. Minhas mãos deslizavam por seu corpo, desnudando-a, acariciei seus seios, suas nádegas e sua xoxota. Jenny parecia uma boneca em minhas mãos, sem reação, apenas sentindo as caricias e o prazer que eu estava lhe proporcionando. Ela devolvia com paixão os beijos que recebia e acariciava meu corpo e meu rosto timidamente. Eu notava sua inexperiência e isso me excitava ainda mais, eu seria seu mestre, ensinaria a ela os meandros do prazer, a transformaria em uma boa amante, uma putinha para mim, capaz de fazer tudo que um homem ansiava de uma mulher na cama.
Encostei-me no espaldar da cama e lhe mostrei meu cacete rígido, pedindo que me chupasse. Ela começou timidamente, apenas beijando e lambendo, para em seguida soltar-se e atuar com mais paixão e intensidade naquele boquete. Era um pouco torpe, mostrando sua inexperiência, mas isso era um prazer a mais.
Minha vontade de penetrá-la era enorme, irresistível, segurei-a pelos cabelos e interrompi a mamada, puxei-a para cima, de modo que nossos corpos já estavam um sobre o do outro, deitei-a de costas na cama e minha boca apoderou-se de um seio, chupando e lambendo aquele mamilo já intumescido, pensei em ampliar as caricias fazer um oral em sua vagina, mas eu estava apressado, estava impaciente e assim, vendo que ela já estava suficientemente excitada, não quis prolongar ainda mais meu sofrimento, haveria tempo para as preliminares em outra ocasião, naquele momento havia apenas a gana da posse. A ânsia de penetrar aquele jovem corpo, um segundo desfloramento na mesma noite.
Deitei sobre seu corpo e beijei sua boca, segurei meu cacete com uma mão e o conduzi até a entrada daquela vagina virginal, apoiei a cabeça bem na sua entrada, eu sentia a quantidade de fluidos que escorriam de dentro dela, olhei-a nos olhos, beijei sua boca mais uma vez, disse que a amava e então, de um golpe, empurrei minha virilidade para dentro dela.
Seus olhos se arregalaram e encheram-se de lágrimas, um grito afogado saiu de sua garganta, quando sentiu suas carnes sendo rasgadas por meu pungente e duro membro. Meu cacete havia entrado quase todo e agora eu fazia o movimento de entrar e sair, lentamente, dando a ela condição de assimilar o que havia acontecido e passar a desfrutar daquela relação brutal. Ela me disse:
- Doeu papai e tá doendo ainda.
- Vai passar querida, vai passar relaxe e sinta, pois a dor será substituída pelo prazer.
Meus movimentos foram ficando mais profundos e suaves, seu canal virginal se acomodava e dilatava suportando a forma e adaptando-se à espessura daquele invasor. As lagrimas continuavam escorrendo de seus olhos, mas nos lábios já se delineava um sorriso e um esgar demonstrando que estava começando a sentir prazer. Perguntei se queria que eu parasse e ela disse para prosseguir, que sabia que seria doloroso, mas que depois haveria o gozo o prazer. Segui metendo em minha filha, ela abriu e elevou as perna, prendendo meu quadril e fazendo com que a penetração fosse ainda mais justa e apertada, impedindo de sair de dentro dela, mas permitindo que continuasse com os movimentos de entrar e sair.
Eu me sentia poderoso, havia desvirginado duas mulheres na mesma noite, sentia-me viril, e com esses pensamentos, percebi que estava próximo de gozar dentro dela, dentro de minha filha, tentei me retirar, mas foi impossível, eu estava bem preso naquela chave de pernas. Olhei em seus olhos como que rogando que me deixasse sair, mas então, com uma maturidade que não esperava, ela beijou minha boca e disse baixinho em meu ouvido, antes de sugar o lóbulo de minha orelha:
- Goza dentro de mim, quero você dentro de mim, nada vai me tirar o prazer de receber seu gozo dentro de mim.
Com essas palavras explodi, achei que não teria mais esperma em meus culhões, mas estava enganado, a natureza é sabia e precavida, senti os disparos que saiam da ponta de meu cacete, profundamente encravado nas entranhas dela. Novamente olhei em seus olhos, as lagrimas haviam secado e um enorme sorriso brincava em seus lábios rosados.
O canso então me dominou, cai rendi ao lado de minha filha, abracei seu corpo, ela jogou uma das pernas sobre meu quadril, apertando nossos corpos de encontro um ao outro. Despertamos juntos na manhã, abraçados ainda. Após algumas horas de sono, meu cacete apresentava a inevitável ereção matutina e assim, reiniciamos nossa luta, essa guerra sem fronteiras entre um macho e sua fêmea, mas dessa vez mais romântica, com preliminares, desfrutando completamente um do outro.
Esse foi o principio da vida que levo agora, uma vida de rei. Mudamo-nos para a casa de Tatiana, por ser maior e possuir um quarto sem uso, que passou a ser ocupado por minha Jenny, mas isso durou pouco tempo. As quatro formam meu harém particular, quatro mulheres que se revezam em minha cama, juntas ou separadas de acordo com a oportunidade.
Hoje vivemos em um sitio, na região metropolitana de nossa cidade, com maior privacidade, descobri recentemente que Lucia está esperando um bebê, assim como Tatiana. Isso causou certo desconforto, pois Laura e Jenny ficaram um pouco enciumadas, também querem ser mães de um bebe meu. Estou pensando em como administrar isso, primeiro porque Jenny é minha filha biológica e isso trás algumas preocupações quanto à consanguinidade, assim, desde o inicio ela passou a tomar pílulas anticoncepcionais, quanto a Laura, houve um alarme falso no primeiro mês após sua defloração e como a mesma passou a tomar também pílulas é necessário que seu corpo metabolize tudo antes que ela consiga engravidar. Isso me dará tempo, pois não quero minhas mulheres gravidas no mesmo estágio, pois no final da gravidez, sempre é incomodo e as relações precisam ser interrompidas até depois do resguardo. Como Lucia foi a primeira a descobrir a gravidez, imagino que deva levar um mês ou mais de vantagem sobre Tatiana, Laura precisa abandonar as pílulas assim como Jenny, acredito que assim terei alguns meses antes de engravidar às outras duas.
O certo é que me sinto um sultão, cuidando de quatro mulheres, quatro esposas, quatro amantes, não sei como isso terminará, nem me importa.

Foto 1 do Conto erotico: Um sultão : minha filha e três mulheres mais.

Foto 2 do Conto erotico: Um sultão : minha filha e três mulheres mais.

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Comentários


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remember Comentou em 29/04/2021

Parabéns... Excelente conto. Acabei de dar meu voto.

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zeze Comentou em 12/12/2017

Que delicia de conto me amigo, uma mistura de loucura e sedução muito excitante. Já era fã de seus escritos, e a cada conto minha admiração só cresce, parabens.

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notório Comentou em 20/02/2017

Mais um conto relido e este é um relato profundamente erotizante. Pena que só podemos votar uma vez !!! Parabéns !!!

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mayara 29 Comentou em 12/02/2017

Lindo, envolvente,com muita sedução, uma trama e tanto, deixa qualquer mulher molhadinha, não é qualquer macho que aguenta dar conta de comer quatro buceta diferentes no mesmo dia, sendo mãe e filhas, e a sua própria é tesão de mais, fico com minha buceta ensopada, escorrendo de tanto tesão. votado.

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notório Comentou em 05/10/2016

Super, hiper, mega excitante este conto!! Parabéns amigo professor, a cada obra erótica você se supera e nos deixa satisfeitos, por tê-lo conosco novamente ! Votado com extremo louvor !

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coroa70 Comentou em 02/10/2016

Meu amigo eduardo .fazia ja alguns dias que que não tinha o plazer de ler uma narrativa sua .e hoje me deparei com este conto delicioso que me deixou exitado do principio ao fim .votado

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silverprateadosurfer Comentou em 02/10/2016

Comecei a ler seus contos e medescobri uma fã incondicional de sua forma de escrever, seu nivel de sedução é algo incrivel, voce cria um clima, monta uma estoria bem concatenada e construida que leva nossa excitação às alturas, é impossivel não ficar molhada ao ler suas estorias, parabens, outro conto maravilhoso, votado

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anya Comentou em 02/10/2016

Nussa Apeduardo, que delicia de conto, que envolvimento, que sedução, e que loucura que você idealizou nessa estoria. Me diga que ela é real, que não é apenas uma criação dessa sua cabeça que consegue nos surpreender a cada conto. Que teia bem trabalhada, encontrar uma ex com filhas e conseguir seduzir e possuir a todas as mulheres, esse homem é o sonho de qualquer mulher, parabéns pelo conto.

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kzdopass48es Comentou em 01/10/2016

Que CAVALA de mulher! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil apeduardo
apeduardo

Nome do conto:
Um sultão : minha filha e três mulheres mais.

Codigo do conto:
89894

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/10/2016

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
5