Tia Carente - Sobrinho Atencioso



Nossa enorme família alugou 3 vans com motorista para irmos a uma espécie de clube de uma famosa cidade brasileira para nos reunirmos na noite de Natal.

Passamos horas maravilhosas, bebemos e comemos muito, dançamos e demos muitas risadas, na volta, muitos dos meus parentes estavam completamente bêbados e uns até mesmo apagados de tanto álcool.

Fui um dos primeiros a entrar na van que logo começou a encher e naquela correria e empurra-empurra minha tia Malu acabou por ser empurrada e sentou-se no meu colo, ela até fez menção de sair e sentar-se no banco, mas, olhou pra mim e disse: “Ah é você? Então não tem problema não, vou viajar aqui mesmo, me segura ai sobrinho” falando isso ela segurou em minhas mãos e levou até a sua cintura e lateral das pernas, logo, todos os bancos já estavam completamente ocupados.

Aquela bunda cheinha passando pra lá e pra cá por causa dos buracos da estrada ia simulando uma espécie de “roça-roça” que ia me deixando de pau cada vez mais duro, eu disfarçava, mas aproveitava a zona e as brincadeiras dentro do transporte como se nada estivesse acontecendo.

Todas as vezes que a van freava eu aproveitava pra apertar as coxas e as ancas de minha tia Malu e forçava meu quadril pra cima cutucando aquela bunda deliciosa com minha pica já totalmente dura. Ela por sua vez estava tão cheia das bebidas que nada percebia e só ia dando gargalhadas e falando pelos cotovelos com as outras pessoas.

Em um momento da viagem, minha tia Malu reclamou do calor e se inclinou pra frente pra forçar a abertura de uma das janelas do veículo e aí quando voltou a sentar no meu colo trouxe a mão na frente e apalpou meu volume e virou a cabeça olhando pro meu colo e disse bem baixinho olhando e sorrindo pra mim: “Ah tá, é isso que está me cutucando” e voltou a sentar, só que desta vez colocou o volume bem entre suas nádegas de maneira que não a cutucava apenas em um lado das nádegas e para mim era bem mais agradável também, podia sentir a pica se ajeitando na covinha quentinha de minha tia Malu.

Seguiu-se a viagem e vez ou outra ainda dava pra reparar no decote do vestido que meio frouxinho deixava o biquinho rosado de seus peitos à mostra, seios estes turbinados recentemente e minha tia se orgulhava em mostra-los para as irmãs e demais mulheres da família.

Aproveitei ao máximo aquela viagem e quando chegamos em casa eu só queria uma xota pra socar meu cacete e dar uma aliviada no tesão que sentia, entretanto, minha mulher estava recentemente operada e em recuperação, sexo estava proibido. Entramos no casarão da família e continuamos as brincadeiras, risadas, música e bebidas, o ambiente estava ótimo e muito alegre. Pelo adiantado da hora as crianças já estavam recolhidas, e alguns adultos também, uns por sono e outros por bebedeira e minha tia que parecia doida fazer sexo (talvez pelo mesmo motivo que eu) não desgrudava do meu tio e logo foram para o quarto onde estavam hospedados que ficava bem ao lado do meu.

Dei um tempo, disfarcei e fui pra lá imaginando que poderia ouvir o som da minha tia gemendo e aproveitar pra tocar uma gostosa punheta, porque a esta altura, minha mulher estava nocauteada em sono profundo.

Diferente do que eu imaginava, quando colei meu ouvido na frágil porta que separava nossos quartos ouvi foi minha tia dando um baita esporro no meu tio porque ele não estava com disposição pra fazer sexo com ela e depois de alguns minutos escutei a porta do quarto batendo e o som do tamanquinho batendo vigorosamente no chão saindo pelo corredor.

Certifiquei-me que minha mulher estava apagada mesmo e sai do quarto em direção à sala, quando cheguei lá ainda havia algumas pessoas bebendo, escutando música e conversando, minha tia ao me ver falou: “Oi sobrinho querido que bom que ainda está acordado” eu dei um sorriso e peguei mais cervejas pra todos.

Alguém inventou uma brincadeira chamada “desafio ou prendas” e fomos todos para o quintal, essa brincadeira consistia em sorteios onde uma pessoa escolhia outra pessoa e dava a ela a chance de responder a uma pergunta com os temos previamente escolhido pelo desafiado e se ele errasse deveria pagar uma prenda (cumprir alguma tarefa) determinada pelo desafiador.

Muitos desafios e prendas foram feitos e realizados, demos muitas risadas, até que no sorteio minha tia Malu me tirou e me fez um desafio, eu deveria me esconder em qualquer lugar daquela propriedade (exceto no casarão) e se ela me achasse dentro de um tempo máximo de 1 hora, eu teria que ir pra cozinha fritar batata pra todos comerem com as cervejas que tomávamos, eu aceitei e sai correndo, porque tinha 20 minutos pra me esconder.

Cada vez que corria e me afastava dos outros a luz ia ficando cada hora mais fraca, pois, não havia iluminação em todas as áreas do lugar, eu tentava encontrar algum lugar pra me esconder até que encontrei uma casinha guardava algumas ferramentas e materiais, havia uma lâmpada do lado de fora que iluminava de forma fraquinha o interior do espaço, mas, como não havia encontrado nenhum outro lugar, resolvi ficar por ali mesmo e assim o fiz, encontrei um quartinho pequeno dentro da casinha e fiquei lá quietinho esperando o tempo de uma hora passar.

Passado uns 30 minutos, escuto passos do lado de fora e a voz de minha Tia: “Marcelinho seu danado, onde você se meteu?”

Meu coração disparou e eu tentei respirar mais devagar pra fazer o menor barulho possível, até que de repente minha tia entra no quartinho e me encontra, ela ficou muito feliz e começou a me zoar e eu abaixei a cabeça porque havia perdido a brincadeira pra ela e teria que fritar batatas pra galera toda.

Subitamente ela ao perceber que eu ficara triste, me deu um abraço daqueles bem apertados e disse: “Que isso meu Gatinho, não fica tristinho não, a maioria já foi deitar e os que sobraram nem vão lembrar mais das batatas, portanto, a tia vai te passar outra prenda fácil de cumprir”.

E eu fui logo perguntando o que teria que fazer, ela me respondeu: “Deixa eu pensar um pouco” e as gargalhadas me abraçava e passava as mãos nos meus cabelos e eu contrariado acabei me desvencilhando dela e pedindo que decidisse logo acabei a abraçando por trás e senti novamente a maciez daquela bunda grande no meu cacete e como se estivesse brindando a prendi contra a parede e dizia: “Pede tia, o que você quer me dar de prenda, fala, fala logo”.

Ela se mexia pra cá e pra lá e parecia querer se soltar de mim até que disse: “Já sei, quero que você me dê uma cantada como se você fosse um estranho e eu uma mulher que acabou de conhecer na balada”

- Como assim tia?

- Como assim o que garoto? Quero que você finja que está em uma balada e ficou a fim de me dar uns pegas e venha até mim e me dê uma cantada irresistível, entendeu?

- Tá bem, espera um pouco, deixa pensar o que vou dizer.

Nisso ela se afastou de mim e foi para o fundo do quartinho e como se estivesse debruçada em um uma bancada de bar, fingiu estar dançando suavemente ao som de uma música tecno e para ficar ainda mais convincente ela levantou um pouco o vestido e prendeu os cabelos cumpridos, o penacho do cabelo que ficou solto se mexia ao som da tal “música” que ela simulava estar ouvindo e cantarolando e isso era um charme.

Fui me aproximando dela e ao chegar do lado comecei a puxar papo fazendo exatamente como ela queria.

Depois de alguns minutos conversando ela disse:

- Adorei a forma que me abordou, se fosse de verdade você teria grandes chances de ganhar umas beijocas, mas, não era isso que eu esperava, afinal, você tem que ser mais predador, pra sair com uma mulher que mal conheceu tem que ter mais pegada, com esse papinho romântico não rola”

Falou isso e deu muita risada.

Meu coração disparou com aquela conversa e fui aumentando o grau e subindo a temperatura nas investidas e ela disse:

“Ahhhh assim está melhor meu sobrinho, sabia que poderia me oferecer mais que um papinho agradável, mas, agora chega, porque o negócio está ficando sério demais”.

- Ahhhh agora não tia, deixa eu cumprir a prenda direito, afinal, quero ser aprovado na brincadeira.

- Tá bom, mas, não se esquece, é só uma simulação viu?

- Pode deixar tia.

Aproveitei os 5 minutos seguintes pra dançar com ela e sensualizar, erotizei, falei um monte de pequenas e sutis sacanagens, elogiei seu corpo, e disse que só iria embora da “balada” depois de ganhar pelo menos um beijo dela. Ela ria nervosa mais vez ou outra gemia, passava a mão no meu rosto, no meu tórax e deixava eu me esfregar nela como se estivéssemos dançando, eu segurei ela pela cintura e encostei a ponta da língua no ouvido dela o que a fez empinar o rabo em cima do meu cacete, continuei, lambi o pescoço dela e a chamava de delícia, gostosa, cheirosa e que estava doido pra arrancar o seu vestido e fodê-la todinha.

Ela gemia gostoso e me xingava, dizia que eu não a aguentaria.

Insisti que me desse um beijo e ela disse que concordaria em me dar um beijo se depois dele fossemos embora da balada e voltássemos pro casarão, eu claro fingi concordar e ela se virou pra mim e nos beijamos com sofreguidão, aproveitei pra apertar sua bunda linda e trazer seu corpo bem colado ao meu, nem sei quanto tempo aquele beijo demorou, só sei que enquanto nos beijávamos eu fui subindo seu vestido até que pudesse tocar sua bunda sem o pano do vestido para atrapalhar, pude agora sentir na mão o tamanho pequeno da calcinha socado no rabo e assim continuei, me esfregando nela e falando um monte de sacanagens no seu ouvidinho.

Até que em um dado momento ela falou que era melhor pararmos e voltarmos ao casarão e foi aí que eu sentenciei:

- Voltar sem ter comido você? Isso é desperdício, sei que você quer e eu também quero.

- Sim eu estou mega excitada, mas, não podemos, sou sua tia, é pecado!

- Pecado? Pecado é ouvir você querendo dar pro meu tio e ele não te dar pica!

Ela levou um baita susto e os olhos ficaram lacrimejados, ela me fintou nos olhos e me perguntou:

- Você está falando sério? Seria capaz de me comer?

- Claro que sim, qual homem de bom gosto não daria a vida pra comer você bem gostoso?

- Bem gostoso como sobrinho?

- Ahhhhh não dá pra explicar, só dá pra demonstrar, fazer...

- Estou muito curiosa, mas, ao mesmo tempo com muito medo.

- Medo de que tia?

- Do que as pessoas vão dizer quando souberem disso!

- Saber como? Só se você contar.

- É mesmo? Segredo total? Então demonstre, faça, faça agora, quero que seja bem gostoso... Não aguento mais a vontade de sentir uma piroca latejando dentro da minha buceta... vem gostoso, me fode.

E assim começamos a fazer um sexo faminto, a vontade de meter era tanta que chupei aquela buceta só chegando a calcinha pro lado pra não perder tempo e da mesma forma meti a pica na xoxota dela, não perdemos tempo com nada, só queríamos foder e foder muito, o vestido foi a única peça de roupa que tirei dela.

Tia Malu estava tão tesuda que logo depois que eu gozei pela primeira vez, ajoelhou-se na minha frente e pagou um boquete desesperado pra deixar meu pau duro de novo pra que pudemos foder mais e mais e assim fizemos, quando gozei pela segunda vez combinamos que não seria a última da noite, mas, que precisávamos voltar ao casarão antes que alguém desconfiasse da demora.

Quando voltamos, a maioria das pessoas já havia ido dormir e os poucos que sobravam estavam bêbados e nem perceberam que havíamos demorado tanto. Aproveitamos pra pegar mais algumas cervejas e fomos pra perto da piscina que ficava no imenso jardim da casa, encontramos ali a casa da bomba e nos apressamos pra entrar e novamente começamos a nos beijar, nos esfregar e ela pôs-se a me chupar o cacete novamente, esfregando ele no rosto, dando beijinhos, cheirando e dizendo que queria ter aquele pau a sua disposição pra sempre, eu disse que assim seria que eu nunca mais a deixaria sem pica na vida, ela levantou e me abraçou e disse pra mim bem baixinho:

- Você merece um presente, vou pagar uma prenda pra você agora, quero te dar meu cuzinho pra provar que a partir de agora serei sua fêmea sempre que você me quiser, depois que encher meu rabinho de leite vou voltar pro quarto me deitar ao lado de seu tio e chamar ele de corno e depois dormir.

Ao terminar de falar isso, virou-se de costas pra mim, apoiou uma das pernas em batente mais altinho, empinou o rabo pra cima e com uma das mãos arreganhou o rabão na minha cara, não resisti e lambi muito o anelzinho dela que piscava na minha língua, cuspi nele e comecei a esfregar o cacete na entradinha, quando finalmente senti os estalos do cuzinho dilatando e ela gemendo baixinho com um misto de dor e prazer, segurei nos peitos siliconados dela e comecei a sessão de “tortura” e soca fundo no rabo guloso da tia Malu e assim foi até que enchi aquele rabo de porra quente, eu estava com as pernas trêmulas de tanto fodê-la e agarrado em suas ancas despejei minhas últimas gotas de leite urrando baixinho nos seus ouvidos e ela disse:

- Gostou do presente meu sobrinho fodedor gostoso?

- Adorei tia.

- Espere até o dia em que eu irei cavalgar nessa pica com meu cuzinho, você vai às nuvens.

Depois de alguns minutos curtinho com o pau amolecendo e saindo voluntariamente do seu rabinho, fomos nos recompondo e ela cumpriu exatamente o que falou, voltamos pro casarão e ela foi direto para o seu quarto, ainda me lembro dela ajeitando a calcinha enfiando no meio do bumbum e dizendo:

- Deixa eu prender a saída do leitinho, quero chegar no quarto com o rabo cheio de tua porra e deitar encostada naquele corno cansado.

Confesso que estava exausto, mas, ainda tomei mais algumas cervas sozinho antes de tomar banho e ir me deitar, no fundo ainda tinha esperança de que ela voltaria pra gente poder dar a última da noite. Bom, ficou pra outro dia!

Tenho uma curiosidade, algum leitor deste conto, assim como eu já teve uma experiência VERDADEIRA de transar com sua tia? Gostaria de ler seu conto, me escreva e mande o link de sua história, farei questão de ler e comentar.

Marcelo Apache


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Comentários


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laureen Comentou em 12/02/2019

LAUREEN COMENTOU:❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈❤ ❤😈❤ Super excitante este conto,delicioso muito tesão,envolvente...VOTADISSIMO,grata por ler os meus,recomendo a todos,bjos da Laureen ...nota mil corações..TOP!!! Amei! ❤ ❤❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤❤ ❤ ❤ ❤❤ ❤ ...grata por ler votar e comentar os meus...quero novos amigos bjos..LAUREEN.Faça como eu....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤ LEIA O MEU ULTIMO CONTO ESTÁ UMA DELICIA !!!!!😋😋😋😋😋...Adorei seu conto,nota mil,...recomendo a todos bjos da Laureen.........😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋😋

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suaputinhakaah16anos Comentou em 29/12/2017

Voto merecido fiquei molhadinha!

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profebranca Comentou em 29/12/2017

Delícia de conto! E que titia de sorte essa, um sobrinho desses...ai ai ai




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Ficha do conto

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marceloapache

Nome do conto:
Tia Carente - Sobrinho Atencioso

Codigo do conto:
110953

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/12/2017

Quant.de Votos:
17

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