QUANTO MAIS METIDA FOR, MAIS PICA EU DOU – PARTE II

Os dias se passaram e às vezes esbarrava com Bete e ela sempre muito cebosinha mal me cumprimentava e eu cada hora ficava me sentindo mais desafiado, somente murmurava pra mim mesmo...

“Essas marrentinhas assim depois que levam uma foda padrão Fifa, viram gatinhas manhosas e obedientes”
“O velho não deve pegar ela de jeito, isso é falta de pica”.
“Se pego essa daí na cama, boto até no rabinho dela”.

Ela já havia se tornado amiga de minha mulher, mas, bastava eu entrar em casa e ela logo se levantava, se despedia de minha esposa e saia, isso me deixava terrivelmente irritado, mas, não poderia deixar que ninguém percebesse nada evidentemente.

A primeira oportunidade apareceu, certo dia minha esposa me deu o recado que Amadeu queria conversar comigo e fui até a casa deles, a mulher abriu a porta e fez cara de “sem sal e sem açúcar” e falou que ele estava na sala me esperando e logo sumiu para o fundo da casa, conversei com o Amadeu que me pediu pra apresentar uma proposta para reforma geral da casa, cada cômodo tinha alguma tarefa pra realizar e em uma semana encaminhei o orçamento e ele aprovou na hora me adiantando o dinheiro para compra do material e assim iniciei o trabalho em sua casa, como já era considerado por ele como pessoa da casa, fiquei com a chave da cozinha para entrar e sair sempre que necessário. E em uma dessas entradas e saídas a mulher dele estava na pia da cozinha lavando a louça novamente com aquele delicioso shortinho tactel e camisetinha, entrei a cumprimentei, ela respondeu sem me olhar e eu então pude dar aquela “conferida” no rabo gostosa e nas pernas maravilhosas dela e logo passei para outro cômodo para fazer o serviço.

No passar dos dias a presença de um deles, de ambos ou de ninguém foi se alternando e ela parecia cada hora mais dispersa e distraída com a minha constante presença e eu a estava vendo até com roupa de dormir e ela parecia não notar que isso era íntimo demais pra eu ter acesso, mas, como não falava nada comigo, eu só passava, admirava e logo saía. Em uma tarde estava no quarto ao lado do casal pintando as paredes e como estava completamente vazio, qualquer ruído eu conseguia ouvir bem de lá e foi ai que eu ouvi o casal dando aquela metida de início de tarde por causa dos gemidos dela e também porque a cama rangia e dava pequenas batidinhas na parede que eu pintava, em pouco tempo o barulho intensificou e parou subitamente, em 20 minutos aparece Amadeu na porta do quarto que eu estava trabalhando dizendo que ele ficaria 2 ou 3 dias fora e que a casa ficaria sob minha responsabilidade, eu disse para que fosse viajar sem maiores preocupações que eu cuidava de tudo.
No dia seguinte quando abro a porta, dou de cara com a Bete que estava arrumada e de saída, levei um baita susto porque havia entendido que eles iriam viajar, ela falou então que iria ao shopping e que mais tarde estaria em casa, que se eu sentisse sede ou fome que eu ficasse a vontade para acessar a geladeira, virou-se e saiu, bom, acostumado a aquela atitude sempre muito sem graça eu já estava, então ignorei e fui trabalhar. Quando mais a tardinha ela voltou, foi para o seu quarto onde eu estava trabalhando, perguntei se queria que eu saísse ela disse que não, que iria trocar de roupa rapidamente e que logo sairia do quarto, eu então continuei minhas atividades e vi quando ela pegou algumas roupas na gaveta e entrou no banheiro da suíte, para meu espanto, ela encostou a porta, mas, como estava sem maçaneta a porta não fechava e ela começou a se trocar com quase um palmo de porta aberta, eu disfarcei e pelo reflexo do espelho, dava pra ver aquela gostosa tirando o vestido e vestindo o shortinho jeans dando aquelas reboladinhas pra ele passar nas ancas de seus quadris, nossa, que visual maravilhoso, arrancou o soutien e vestiu uma regata branca e os bicos dos peitinhos pontiagudos dela pareciam querer furar a blusinha, assim ela saiu do quarto e desceu as escadas.

Mais tarde ela me chamou pra lanchar e a mesinha da cozinha já estava arrumada e ela na área de serviço murmurando com alguma insatisfação que tinha. Depois do lanche já estava me preparando para ir embora foi quando Bete me pediu pra olhar o sistema de entrada de água da máquina de lavar porque as roupas estavam demorando horas pra bater e quando batia as roupas não ficavam cheirosas, fiz uma avaliação, limpei o filtro, analisei o peso da água, alimentação de energia, aparentemente tudo bem, falei pra ela então:

- Você tem alguma roupa leve que esteja usada pra gente fazer um ciclo de lavagem para que eu possa fazer um teste?

- Bom, eu só tenho um cobertor pra bater.

- Não serve, tem que ser roupas pequenas, leves, porque o cobertor é muito lento e pesado o processo.

- Hum, não tenho nada usado... a menos que...

- A menos que?

- A calcinha que estou usando serve pra você fazer o teste?

Eu quase desmaiei com a pergunta, mas, engoli a seco e disse:

- Sim, claro que serve, vai ser um bom teste.

- Ótimo, me deixa tirar, espera.

Ela então entrou no quartinho de empregada e em 2 minutos estava com o braço esticado pra fora com a calcinha na mão e eu peguei e novamente aquela pecinha quente e desta vez, é claro, aquele cheiro de fêmea, lotada de feromônio impregnavam minhas narinas e eu tinha vontade de esfregar aquele paninho na cara e lamber ele todinho pra sentir o cheiro da mulher gostosa que era Bete. Me despedi da peça e coloquei ela na máquina com sabão e iniciei o processo, como tinha que esperar o ciclo completo, fui até a cozinha e Bete logo apareceu, como eu sabia que embaixo daquele shortinho jeans não havia nenhuma calcinha, aquele “vezinho” que aparece atrás desta vez era por causa da bunda comendo o shorte e isso me deixava doido de tesão. O telefone tocou e ela falou com seu marido que estava tudo bem e depois de mais alguns “hum-runs” ela disse:

- Fala você mesmo pra ele.

Ao telefone Amadeu me dizia.

- Marcelo meu amigo, não esquenta sua cabeça com a Bete, ela é meio introspectiva em razão de ter sido criada cheia de mimos, mas, é uma boa pessoa, imagino que já tenha percebido o quanto ela é fechada, mas, vou te ensinar um segredo, faça tudo que ela pede e conquistará uma amiga pra toda vida.

- Não se preocupe senhor Amadeu, o que a dona Bete me pedir eu farei. (nesse momento aumentei o som da minha voz pra que ela ouvisse).

Depois de desligar o telefone e esperar por mais alguns minutos admirando o belo rabo de Bete que passava pra lá e pra cá a todo o momento, o ciclo da máquina terminou e fui até a área de serviço, foi quando ela veio pra me acompanhar na realização da análise. Levantei a tampa da lavadora e a calcinha estava centrifugada e ela disse:

- Pega ela e veja se está com cheiro de roupa limpa, porque das outras vezes mesmo centrifugada permanecia com cheiro de roupa usada.

Confesso que estava com um frio no pé da barriga e disse:

- Não acha melhor a senhora fazer?

- O que há com você, tem problemas com calcinhas de mulher ou de olfato?

Sentindo-me desrespeitado não com o que ela falou, mas, da forma com que ela falou, decidi aumentar meu grau de maldade contra ela, mas, de toda forma, naquele momento obedeci e cheirei profundamente sua calcinha e mesmo sentindo cheiro de sabão perfumado, disse:

- Nossa dona Bete a senhora tem razão, a calcinha está com seu cheiro e não com cheiro de sabão (mentira).

- Nossa??? É mesmo???

- Sim, não chega a ser um cheiro forte, mas, dá pra sentir o cheiro de mulher nela.

- Caramba, que vergonha que eu estou, vou jogar essa máquina no lixo...

- Não faça isso, vou dar um jeito pra senhora amanhã, vamos combinar o seguinte, a calcinha que a senhora usar hoje a noite pra ir dormir, fique com ela até a manhã de amanhã, quando eu chegar vou direto pra máquina daí você tira me entrega e faremos novo teste, pode ser?

- Sim claro, eu não vivo se minha máquina.

- Só recomendo que a senhora não use uma calcinha muito grande, escolha uma menorzinha, porque facilita no processo de avaliação entendeu?

- Sim pode deixar, tenho um monte de calcinhas pequenas, tem alguma cor específica ou qualquer cor serve?

- Bom na verdade, só olhando mesmo para poder respondê-la.

- Sem problemas, sobe comigo que eu te mostro as opções que tenho.

Ao subir as escadas fui com a cara quase cheirando a bunda dela de tão próximo que estava atrás dela nos degraus de baixo, aquele shortinho jeans deixava escapar os queixinhos do bumbum daquela fêmea e eu já estava pronto para foder ela todinha, se ela assim quisesse.

Chegando lá abriu a gaveta e colocou sobre a cama vária peças, cada uma mais deliciosa que a outra e eu escolhi uma calcinha fio dental rosa bebe (adoro ver mulher usando essa cor de calcinha) e combinamos novamente que ela só tiraria no dia seguinte quando eu pedisse.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
QUANTO MAIS METIDA FOR, MAIS PICA EU DOU – PARTE II

Codigo do conto:
125944

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/09/2018

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13

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