A CERTINHA DA FACULDADE ME DEU UMA SURRA DE XOXOTA, INESQUECÍVEL.



Estava eu voltando do trabalho, sentado em um dos bancos na parte central do ônibus que estava relativamente cheio quando avistei Angélica, uma amiga que estudou comigo na faculdade, passava pelo corredor toda enrolada com bolsa, pasta e o troco em uma das mãos quase deixando tudo cair e a chamei pelo nome, levantando e lhe cedi o lugar.

Ela demonstrou muito prazer em me rever, pois, há mais de 4 anos não nos víamos e o assunto no decorrer da viagem é claro, foi todo sobre as coisas engraçadas que aconteciam, as pessoas legais que conhecemos, os professores mais tranquilos, os mais estressados, etc.

Tive a impressão que minha amiga entre uma gargalhada e outra dava aquela “manjada”, mas, procurava nem pensar muito nisso, pois, Angélica, sempre foi o tipo mulher muito certinha, casada, família, ia ao bar com a gente, todavia, era a única que não tomava bebida alcoólica, saía cedo, ou seja, totalmente segura e tranquila.

A viagem seguia e ela recebeu a ligação do seu marido, e ficou meio contrariada logo depois desligou, virou seu rostinho de lado e meio que olhando pra mim disse:

- O Rafael disse que voltava hoje de Petrópolis, mas, a cervejaria que ele atende, remarcou a reunião para amanhã e como descer a serra a noite, com essa cerração é muito perigoso, resolveu pernoitar na cidade e somente retorna amanhã.

- Nossa que chato né Angélica?

- Sim, eu detesto ficar em casa sozinha e para piorar, cozinhar só pra mim então nem pensar.

- Bom, já que você está com um tempo livre, poderíamos descer naquele restaurante que a turma se reunia, comer alguma coisa, colocar o papo em dia e mais tarde pegamos um UBER, te deixo em casa e sigo pra minha, o que você me diz?

- Oba, acho a idéia ótima, não iria cozinhar somente pra mim mesmo.

Quando foi chegando o nosso ponto, eu peguei minha mochila e deixei-a sair do banco e ficar na minha frente e fomos andando em direção à saída na parte de trás do coletivo, o ônibus ainda bem cheio e dando aqueles solavancos me faziam novamente grudar no rabo gostoso de Angélica e novamente segurei na sua cintura e ela me deixava à vontade, quando ficamos em fila com outras pessoas esperando o ônibus parar já havia um espacinho que me permitia não ficar mais encostado na bunda dela, mas, acho que de propósito deu aquela chegadinha para trás e estacionou o rabão no meu cacete, descemos rindo e fomos para o restaurante.

Ficamos conversando, jantamos e ela que não bebia acabou tomando uma tacinha de vinho e as conversas já não eram mais sobre a faculdade, mas, sobre a vida, família, filhos e tal. Até que Angélica lembrou que iria ter que dormir sozinha e ficou meio que desesperada por causa da violência do bairro que morava e então eu sugeria a ela que fossemos para o meu bairro que é muito mais tranquilo e que ela passasse aquela noite na pousada que fica a duas quadras de casa, caso ela tivesse algum problema seria só me ligar que logo estaria lá para ajuda-la.

A ideia foi prontamente aceita e ela pediu apenas para passarmos na casa dela para que pegasse outras peças de roupas porque de lá na manhã do dia seguinte iria direto para o seu trabalho e assim fizemos. Quando entramos em sua casa, fomos para a cozinha, ela abriu uma cerveja e me serviu, dizendo:

- Fique a vontade, tome sua cerveja ai que vou lá ao quarto arrumar minhas coisas então.

- Ok Angélica ficarei bem, vai lá.

A cozinha tinha uma passagem para uma área de serviço e um basculante de um banheiro e foi quando a luz do banheiro acendeu e o chuveiro foi ligado. Depois de uns 15 ou 20 minutos escutei a Angélica gritar próximo do basculante.

- Marcelo, ai no secador tem um shortinho e blusinha conjunto de dormir, você pode pegar pra mim?

- Sim claro.

Ao perguntar já colocou a mão pra fora do basculante.

- Aproveita e pega também 2 calcinhas, uma pra eu vestir agora e outra pra eu vestir amanhã de manhã por favor.

- Tem muitas calcinhas aqui Angélica, qual destas?

Estava trêmulo só de projetar a imagem daquelas coisinhas pequenas abraçando o corpo daquela mulher deliciosa.

- Escolhe ai, só que uma delas tem que ser branca, porque amanhã vou usar calça branca justa e se colocar calcinha de outra cor fica feio.

Havia duas opções de calcinha branca, uma meio shortinho e outra de rendinha e muito pequena, fui na segunda opção é claro e para que ela vestisse depois do banho, optei por uma calcinha rosinha bem clarinho de algodão, simples, mas, muito sexy, sem que ela percebesse, beijei o fundinho das duas calcinhas e entreguei nas mãos dela e fiquei aguardando.

Quando ela chegou na cozinha, pegou outra cerveja pra mim e com os cabelos molhados e aquele cheiro bom de condicionador me deixavam tonto, parecia misturado com feromônio, ao imaginar que a calcinha que usava naquele momento foi escolhida por mim e que mais ainda eu havia beijado o fundinho e estava ali, encostadinho naquela xoxota inchada me faziam ouvir meu próprio coração bater.

Ela então pegou um suco e me acompanhou, foi até a área e eu dei aquela olhada na bunda quando ela passou e pude me deliciar com a visão daquele “vezinho” que bermuda jeans faz quando a calcinha é bem socadinha e definitivamente minha vontade era comer aquela mulher ali, naquela hora.

Quando terminei de beber a cerveja, o pau duro se misturava com a vontade de mijar e eu pedi para ir ao banheiro antes de sairmos e ela disse para eu ir no banheiro da suíte dela porque o de serviço estava com problemas na válvula da descarga. Ao entrar no banheiro tive até dificuldade de acertar o jato dentro do vaso, tamanha era minha excitação, terminado, lavei as mãos e sai do banheiro e quando fui na direção dela, estava toda nervosa ao telefone perto da janela da sala, a rua dela foi fechada por carros da polícia e deu-se início a um tiroteio e ela mega nervosa me segurou pela mão e me puxou pro quartinho de empregada no finalzinho do corredor dizendo que o único lugar seguro e totalmente protegido da casa era ali.

Não preciso nem dizer que o quartinho era apertado, apenas um guarda roupa pequeno com uma caminha de casal e no cantinho uma escrivaninha com uma cadeira bem simples e ela assustada sentou-se na cama e me puxou pra perto dela a cada rajada que saia lá fora ela me apertava e começava a se tremer e chorava de nervoso, naquele ambiente quase totalmente escuro eu ali agarrado com aquela delícia nem ligava para os tiros lá fora e ela disse que não mais sair de casa e que também não me deixaria ir.

Por fim, tive que ligar pra casa e contar toda a história pra minha mulher (claro, em os detalhes todos né?) e que estava esperando o tiroteio acabar pra poder ir embora. Como minha mulher conhecia a Angélica e se lembrava dela pelas mesmas características que já descrevi que tinha dela na época da faculdade, ficou bastante tranquila até mesmo disse que se a coisa ficasse ruim, pra eu pedir a Angélica que ficasse na casa dela até pelo menos amanhecer o dia e a partir daí eu estava liberado.

Os tiros intensificavam e de repente diminuíam, logo voltava, silenciava e voltava o despejo de balas e a hora passando até que Angélica disse:

- Não vou te deixar sair nesse clima perigoso por nada, vou pegar uma toalha e você vai tomar um banho, já te levo um shorte e uma regata do Rafael e você vai passar a noite aqui.

Eu achei de certa forma normal e natural como as coisas estavam se desenrolando, peguei a toalha e me dirigi ao banheiro da suíte.

Durante o banho Angélica esticou o braço pra dentro do banheiro e jogou as roupas que eu iria usar só que elas bateram sobre a bancada da pia e caíram no chão a obrigando a entrar pegar no chão, coloca-las na bancada e sair e quando terminou de fazer todas essas coisas ao sair virou a cabeça rapidamente em direção ao box e forçou a vista pra poder ver alguma coisa mais como estava bem embaçado o blindex nada viu e logo saiu.

Depois que sai do banheiro as coisas pareciam mais calmas e ai ficamos na sala um pouco, e ao consultar a internet no seu celular Angélica leu uma notícia que aquela localidade estava sofrendo com uma tentativa de invasão de milicianos ao mesmo passo que a polícia entrava por outro lado perseguindo os traficantes dali.

Nossa conversa girou sobre o que temos medo e cada um de nós falamos de várias coisas que nos traziam medo e já passavam um pouco da meia noite decidimos ir dormir, Angélica então trocou os lençóis da cama do quartinho de empregadas e me perguntou:

- Aqui é um pequeno, mas, é seguro como te falei você se importa de dormir aqui?

- Absolutamente Angélica, para mim está perfeito.

- Ah que ótimo, eu estarei no meu quarto, se precisar de alguma coisa é só bater lá.

- Na realidade Angélica, eu costumo levantar algumas vezes por noite para ir ao banheiro, ainda mais depois de ter tomado cervejas, como farei, devo usar o banheiro do corredor sem dar descarga?

- Não Marcelo, lá está interditado, você vai ao meu, deixo a porta encostada e você entra vai ao banheiro e depois sai sem problemas, só não faz barulho pelo amor de Deus que tenho o sono super leve (risadas).

Despedimo-nos e fui pro quartinho e já deitado a uns 5 ou 10 minutos Angélica bate na minha porta e como estava apenas encostada eu mandei que entrasse, ela então acende a luz e diz:

- Vou deixar a luz do box acesa, porque daí facilitará sua entrada no banheiro, não precisa se preocupar ok?

- Ah ok, está ótimo pra mim, obrigado.

- De nada, fique a vontade, você está em casa.

Falou isso, virou-se, apagou a luz, saiu e encostou a porta, só que com um detalhe, nesta última visita, ela já não estava mais com o shorte jeans, já havia colocado o conjuntinho de tecido fininho, leve e de estampa florida que eu havia pego no secado e a entreguei mais cedo, como ela tinha um corpão, os queixinhos do bumbum ficavam suavemente a mostra e lá foi mais uma daquelas ereções espetaculares.

Passado mais ou menos 1 hora depois que fomos nos deitar, minha ereção já havia ido embora e deixou no lugar uma imensa vontade de mijar novamente e lá fui eu silenciosamente até o banheiro da suíte de Angélica, ao passar pela cama, vi que estava deitada com o bumbum pra cima e uma das pernas dobradas e outra perfeitamente esticada, andei devagar mais saboreando aquele razão com os olhos, entrei, mijei, lavei as mãos e ao sair ainda com a ajuda da pouca luz que iluminava sua cama, aproveitei pra olhar bem pra aquele corpo feminino que tanto eu desejava. Cheguei ao meu quarto, fiquei pensando no que tinha visto e não conseguia dormir.

Depois de uns 40 minutos que havia voltado do banheiro o tiroteio reiniciou ainda mais feroz que antes e em pouquíssimos segundos depois, Angélica entra no quartinho correndo e se joga na cama e nervosa se aninha comigo naquele pequeno espaço da cama de solteiro, eu habilidosamente fui consolando e protegendo aquela Deusa com meus braços e tentando acalmá-la, ela falava apavorada e tremendo virou-se na cama encostando o bumbum mais delicioso que eu já senti em toda vida de novo sobre o meu cacete, ficamos na posição de conchinha e eu aproveitava seu medo pra sentir o cheiro dos seus cabelos, o calor do seu corpo, as formas perfeitas e aquele suave tremor de quem está com medo e vai jogando seu corpo contra o meu naquela posição, nossa, não consigo nem transcrever o quão maravilhosa foi a sensação que tive, só de escrever este texto já estou com o pau latejando aqui, pois bem, fui consolando, protegendo e falando palavras do tipo:

- Fica tranquila Gatinha, o seu amigo está aqui, nada de mal vai te acontecer.

E ela ia ficando cara hora mais solta, apesar de ainda muito nervosa e apreensiva.

- Isso, fica calminha, me deixa cuidar de você.

- Ai que bom que está aqui, se estivesse sozinha já teria morrido do coração.

- Não se preocupe, fique aqui se quiser.

- Claro que quero, daqui não saio, daqui ninguém me tira, você não vai dormir direito, porque vai ficar apertado aqui pra nós dois, mais não fique zangado, é por uma questão de segurança.

Esse papo todo rolava comigo de conchinha com ela, fazendo carinho nos cabelos, braços, pernas e ela só se aninhava e agradecia.

Daí ela me pergunta:

- Você não sente medo?

- Sim é claro que fico.

- Porque você fica com “seu amiguinho” ai todo animadinho encostando em mim se está com medo?

- Bom, pra dizer a verdade, o medo me excita, eu fico sempre muito excitado quando estou com medo. (Desculpa terrível essa, mas, foi o que deu pra arranjar na hora).

- É mesmo? Quer dizer que você fica com “ele” assim, sempre que está com medo?

- Sim, isso mesmo.

- Então me diga, hoje no ônibus, você vinha atrás de mim e senti que passou todo o tempo com “ele” assim, daí te pergunto... Estava com medo de que durante toda a viagem?

- Bom Angélica, estava com medo de o ônibus bater ou virar por causa do excesso de gente, daí fiquei daquele jeito.

- Desse jeito né? (Já colocando uma das mãos pra trás e apontando pro meu cacete duro).

- Sim, exatamente desse jeito. (Fiz isso e apertei o meu quadril na direção do seu quadril, imprensando ainda mais a piroca naquele rabo lindo).

O tiroteio depois de mais de 1 hora foi diminuindo e ela quietinha na mesma posição disse:

- Nossa, você deve estar apavorado mesmo, porque o “seu amiguinho” está tão duro que chega a me espetar (risos).

- Bem Angélica, estou mesmo com muito medo, apavorado, de verdade.

- Nossa, dá pra notar, tadinho, fica calmo, logo vai passar.

De consolador, eu passei a ser consolado e eu estava amando tudo aquilo, porque na verdade estava mesmo é com um mega tesão e me aproveitando dela com a “desculpa esfarrapada” que inventei.

- Menino, os tiros praticamente já pararam e você continua com muito medo, o que você costuma fazer pra se acalmar? Ninguém consegue dormir assim tão nervoso.

- Bom Angélica, eu vou ser sincero pra você, a minha esposa é quem me ajuda a ficar mais calmo quando me vê nervoso assim, por isso, hoje não vai ter jeito, vou ter que dormir assim mesmo... Se conseguir né?

- Ah que chato amigo, amanhã você trabalha e se não dormir direito, vai ficar super mau, eu que te coloquei nessa situação né?

- Não é culpa sua, o acaso foi o responsável.

- Nada disso, eu te coloquei nessa situação porque você só está aqui porque quis ser gentil comigo... Agora me diz, o que sua esposa faz pra te deixar calminho e você conseguir dormir?

- Angélica, eu dou meu jeito, volte pra sua cama, está tudo bem (Essa foi a frase mais falsa que já falei em toda minha vida, mas, era o “vai ou racha” se ela não sair é porque ela vai fazer o que eu quiser).

- Não está nada bem, posso sentir, olha isso, nossa, você está tão nervoso que o shorte do Rafael está quase rasgando.... Deixa de ser teimoso, me fala o que ela faz, eu tentarei fazer igual, ou melhor, pra resolver isso.

Essa afirmativa me pareceu uma sentença, então:

- Angélica, se você quer mesmo saber, vou falar tudo, exatamente tudo ok?

- Claro amigo, é minha chance de retribuir a gentileza que você me fez no dia de hoje.

Já estávamos entrando por dentro da madrugada, na rua apenas o som de alguns cachorros latindo ao longe e há muito nem um tiro se ouvia mais.

- Bom, ela quando me vir nervoso assim primeiro tira a roupa e fica só de calcinha bem socadinha no bumbum, logo em seguida se deita ao meu lado e fica esfregando o rabo bem em cima dele...

- Nossa, que maneira diferente de resolver isso e é só isso que ela faz?

- Negativo, ela então quando vê eu esfregar a bunda em mina apenas não está adiantando, me coloca de pé, se ajoelha na minha frente, tira meu “amiguinho” da cueca e enche ele de beijos, lambidas e chupadas...

- Nossa que interessante... E se ainda assim não der certo?

- Ela me deixa de barriga pra cima, se deita sobre mim no sentido inverso ao mesmo tempo em que continua me chupando, chega a calcinha pro lado e oferece a buceta pra eu chupar também, o cheiro da xoxota é uma coisa que me deixa sempre muito feliz.

- Hum... Sua mulher é muito criativa, mas, se ainda assim não adiantar, o que mais ela faz?

Quando eu ia responder, ela me pediu um tempo que já voltava. Fiquei esperando e ela voltou vestindo uma espécie de calça cumprida larga cinza e sentou ao lado da cama e falou:

- Pronto, pode continuar.

- Ah sim, ai ela vendo que meu “amiguinho” ainda não sossegou, ela continua por cima de mim, se vira e fica de frente, direciona “ele” pra dentro da entradinha da “amiguinha” dela e começa a subir e descer, rebolar daqui pra lá, de lá pra cá e se esforça tanto que chega a soar.

- Hum, legal, ela tenta fazer “ele” relaxar meio que na marra né?

- Sem dúvida, ela bate estaca com tanta vontade e em tantas vezes que as pernas ficam fracas e o corpo todo suadinho e eu a ajudo claro, quando ela para eu continuo fazendo os mesmos movimentos debaixo pra cima.

- Nossa isso parece ótimo, eu fui lá dentro imaginando que se ficasse um pouco sozinho poderia se acalmar sozinho, mas, já que parece que esse seu “amiguinho” é muito teimoso e exige uma ajuda, sua mulher não está aqui, então eu pensei... Será que você ficaria zangado se eu a substituísse pelo menos por hoje para que você pudesse dormir tranquilo?

Eu hesitei na resposta de propósito é claro (risos).

- Ah vai deixa, prometo que farei tudo igual, não... Farei bem melhor, e só vou descansar quando ver você calminho, bem tranquilo e exatamente do oposto do que estou vendo agora.

Respondi:

- Bom, se você acha que vai conseguir me deixar calmo, eu topo, porque caso contrário, não conseguirei dormir, só tem uma coisa...

- O que?

- Se importaria que fosse na cama do seu quarto? Aqui é muito pequeno.

- Claro que não amigo, será melhor mesmo, vamos aproveitar que os tiros acabaram e vamos logo resolver essa parada.

Segurou-me por uma das mãos e lá fomos nós para o seu quarto. Ela caminhando à minha frente toda rebolativa, e o tamanquinho de borracha deixava aquele traseiro ainda mais empinado e seguimos para o quarto, me pôs deitado de lado e começou a esfregar o rabo no meu cacete por cima do shorte exatamente como eu havia dito que minha esposa fazia depois me levantou e pôs-se de joelhos a minha frente, abaixou o shorte até o tornozelo e mamava meu cacete com tanto carinho que eu já estava apaixonado por aquela boquinha maravilhosa... Depois foi pro 69 comigo e pude pela primeira vez sentir o gosto, o calor e o gosto adocicado daquela xoxota branquinha e sem um pelinho, nossa era espetacular, me lembrei da quão calma era Ângela e como era certinha na faculdade e agora estava trepando comigo em cima da cama que ela dormia com o marido que dizia ser apaixonada.

Pedi para tirar foto para guardar de recordação aquele gostoso e inesquecível momento e ela não deixou de jeito nenhum, daí em um dado momento em que eu estava socando forte com ela de quatro, tive a ideia de dizer que a camisinha havia rasgado e ela ficou esperando eu colocar outra e estava tão tesuda e afim de pica que eu aproveitei e tirei uma única foto escondida daquele momento, logo depois voltei “aos trabalhos” e depois de estar quase gozando pedi pra trocar de posição e ela veio por cima de mim e começou a ficar de cócoras sobre o meu cacete, eu fiz questão de deixar que ela mesma o segurasse e direcionasse a entradinha de sua xoxota... Nossa... Gemia tão gostoso e se comportava como uma menininha precisando dar a buceta, mas, devo confessar, ela de tão justinha parecia virgem e o cacete teve que forçar bem a entrada para escorregar pra dentro, a princípio ela não descia até o final, ia até a metade e subia, parecia não estar aguentando ou acostumada com um pau grande e grosso como o meu, aos poucos foi se soltando até que sua bunda já batia nos meus ovos no delicioso bate estacas, ela gemia gostoso pra caramba e eu somente apertava a bunda dela e a chamava de gostosa, putinha, e ela dizia:

- Me fode seu tarado, você vou derrubar esse cacete e tu vai dormir calminho tu vai ver.

Ângela definitivamente era outra pessoa, eu e meus amigos fizemos uma ideia totalmente diferente da personalidade dela, como era bom foder aquela fêmea, a mulher era muito cheirosa, toda cheirosa, até a buceta dela suando e toda melada, deixando um rastro de leite de xota na extensão do meu cacete e ela se apoiava nos meus ombros pra descer e subir e seus peitos eram maravilhosos pra chupar e assim ficamos até as pernas dela ficarem bambas e ela não conseguirem mais subir e descer, eu maltratei e fiquei quieto pra ela continuar forçando, até que mesmo exausta mexia só os quadris e a xoxota sugava meu cacete deliciosamente, dei uns tapinhas no bumbum dela e passei a socar o pau de baixo pra cima em ritmo acelerado.

- Nossa amor você é um tarado, gosta de buceta mesmo hein, então fode seu puto.

A essa altura até de amor ela já estava me chamando.

- Você é uma putinha gostosa Ângela... Ficarei calmo, só que antes vou te deixar toda ardidinha.

- Pode fazer o que quiser, mas eu vou acabar com esse caralho duro, vou deixar ele mole.

E assim ficamos até o meio da madrugada, fodendo em todas as posições e é claro, de 4 eu judiei ela e deixei aquela bunda branca toda rosinha de tanto dar tapas e ela gozava de espirrar, não sei quantas vezes ela derramou leite no meu pau e pedia mais e mais, daí eu já estava quase gozando quando ela veio por cima de mim, desta vez de costas, direcionou meu cacete na entradinha do cuzinho e aos pouquinhos foi escorregando e escondendo meu pau dentro daquela bunda linda, um gemido gostoso e alto que nunca mais vai sair da minha cabeça, nossa mau podia acreditar no que estava vendo e sentindo, infelizmente não aguentava muito mais e não resisti e explodi em um gozo violento dentro daquela maravilhosa bunda dela e desmaiamos juntos na cama.

Acordei por volta das 06:30 da manhã e fui tomar banho, logo em seguida ela acordou e foi me fazer companhia, resultado, demos mais uma bem gostosa antes de tomarmos café e nos arrumarmos para ir ao trabalho.

Estamos na condição de amigos que eventualmente se encontram para um sexo casual gostoso e o melhor de tudo, sem problemas, sem cobranças e sem pegação de pé, ela já até me confidenciou que depois que começamos a sair que o casamento dela melhorou 100%, não quis perguntar sobre os detalhes, mais fico feliz em poder contribuir com a felicidade de tão deliciosa amiga.

As quietinhas são as melhores!

Beijos do APACHE!

Foto 1 do Conto erotico: A CERTINHA DA FACULDADE ME DEU UMA SURRA DE XOXOTA, INESQUECÍVEL.


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Comentários


foto perfil usuario cx47

cx47 Comentou em 24/08/2018

Muito gostosa sua amiga fiquei com maior terzāo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A CERTINHA DA FACULDADE ME DEU UMA SURRA DE XOXOTA, INESQUECÍVEL.

Codigo do conto:
124553

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/08/2018

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