CASADINHA DÁ O BUMBUM CHORANDO - DELÍCIA DE ESPOSA

Quem acompanha meus contos já sabe que eu trabalho em uma empresa offshore e faço bicos trabalhando com manutenção predial e residencial, um tipo de faz tudo que aqui no Rio é chamado “Marido de Aluguel”.

Hoje a maioria dos meus clientes são pessoas que me procuram por indicação de outros que já prestei serviços e foi assim que recebi no início de janeiro a ligação do Dr. Alcântara, um senhor de aproximadamente 70 anos, oficial médico militar da reserva me pedindo uma visita para avaliação de um serviço.

Quando cheguei lá fui apresentado a sua esposa, a inesquecível Ana Paula, chamada pelo marido, frequentadores da casa e empregados de “Paulinha”.

Ela muito simpática e sorridente parece ter no máximo uns 32 anos, ela queria que eu espalhasse câmeras de circuito interno tanto na parte externa da casa como em alguns cômodos do interior da casa em razão do registro do aumento do número de assaltos à residência na região em especial naquele bairro.

Orçamento aprovado, previsão de 3 semanas para executar todo o serviço. Nos primeiros dias o Dr. Alcântara sempre aparecia para falar uma coisa ou outra, mas, do início da segunda semana pra frente, quem vinha acompanhar o serviço era dona Paulinha.

Faltando apenas 4 dias para encerrar as três semanas previstas, dona Paulinha decide então que deveria colocar câmera no quarto do casal também, eu a alertei do problema da privacidade e ela disse que não haveria qualquer problema em relação a isso porque só quem teria acesso as gravações seria o Dr. Alcântara ou ela própria, deste modo, fui até a loja e comprei o material adicional para complementar o serviço, quando voltei tanto o portão quanto a porta estavam apenas encostados e eu antes de entrar me anunciei e escutei a voz de dona Paulinha vindo lá do quarto do casal:

- Pode entrar seu Marcelo.

Quando fui entrar no quarto dei de cara com essa cena (foto) dona Paulinha deitada sobre a cama com usando o laptop totalmente à vontade de shortinho jeans e nem se preocupou com a minha chegada, então aproveitei pra registrar no meu celular aquela delícia de imagem, até que ela disse:

- Se o senhor precisar entrar ou sair de casa fique a vontade, hoje os empregados estão de folga e não tem ninguém pra ajudar com as portas.

- Sem problemas dona Paulinha, apenas necessitarei furar dois pontos aqui no teto de sua suíte, vai fazer um pouco de barulho e uma poeirinha a senhora quer sair do quarto?

- Não tem o menor problema, fique a vontade, eu estou usando a internet e o sinal lá na sala não é tão bom quanto o daqui.

- Ok, perfeitamente.

Enquanto eu ia fazendo o meu trabalho era inevitável ficar olhando para o corpo daquela gostosa jogado sobre a cama e sempre me vinha à pergunta “Esse velhote não deve comer essa mulher da forma que ela merece não” e esses pensamentos é claro deixavam-me tarado naquela bunda e coxas lindas de dona Paulinha.

Enquanto estava sobre a escada fazendo os furos e passando os cabos pelo forro do teto, olhava sempre pra aquela bunda branca linda com a calcinha socadinha no rabo e doido pra cair de cara lá até que subitamente me aparece o velhote e diz:

- Paulinha querida, você nessa posição vai acabar desconcentrando o senhor Marcelo do trabalho dele, o cara vai acabar caindo da escada (gargalhadas).

- Ahh amor, deixa de ser exagerado (risos), o seu Marcelo sequer olhou pra mim e se olhar não vai ser com essa maldade toda que você está falando.

- Duvido, ele é jovem e você esse baita mulherão... Veja esse shortinho com a metade da bunda aparecendo que ela está usando seu Marcelo, não chama atenção de qualquer um?

- Bom Doutor não tem como negar a sua esposa é uma mulher muito bonita e o shorte é normal, as meninas gostam de ficar a vontade e de mais a mais, ela está em casa e deve se sentir a vontade.

- O senhor é um cavalheiro seu Marcelo... Viu amor, ele sabe que não há nada demais que todas as mulheres gostam de usar shortinhos assim.

- Sim Paulinha, seu Marcelo é muito cavalheiro, mas, não foi sincero... Ela é ou não é uma baita gostosa seu Marcelo?

- Desculpe Doutor, mas, fico sem jeito de lhe responder a esta pergunta assim de forma direta.

- Então tá vou facilitar... Se ela fosse uma menina que você conhecesse na rua, vestida desse jeito e passasse pelo senhor e lhe desse um sorriso, o senhor se interessaria por ela?

- Ai amor, assim você deixa seu Marcelo sem graça...

- Sim Doutor, eu me interessaria por ela.

- Ah ótimo e se ela não fosse casada e quisesse fazer sexo com o senhor, o senhor faria sexo com ela?

- Amorrrrr que pergunta é essa? Não precisa responder seu Marcelo.

- Bom, se é sinceridade que o senhor quer vai lá... Dona Paulinha é uma mulher linda, gostosa e certamente que eu faria sexo com ela sim, com muito prazer.

- Tá vendo amor? Não fique nessa posição se não o senhor Marcelo não irá conseguir trabalhar direito.

Após falar isso, dona Paulinha mudou de posição e eu fiz questão de registrar no celular novamente (foto) sem que eles percebessem.

- Agora tá melhor amor?

- Agora sim, o senhor Marcelo vai conseguir trabalhar em paz, Paulinha vou preparar um lanche pra nós três, quando ficar pronto retornarei aqui pra chamar vocês.

- Tá bom meu querido, você é o melhor maridinho do mundo.
Eu ia trabalhando e olhando pra aquela gostosa naquela posição até que ela parou de mexer no laptop colocou o aparelho do lado e ficou olhando pra mim com um sorrisinho e me disse:

- Estou gostando muito do que estou vendo daqui e você está gostando do que está vendo daí?

É claro que ela estava falando do corpo dela, porque quando tirou o aparelho pro lado fez isto rapidamente e me pegou no flagra olhando para o meio de suas pernas e apertando meu pau, fiz questão de disfarçar mas, definitivamente ela me viu e percebeu o que eu estava fazendo.

- Se estou gostando? Estou adorando, gostando e muito (sorrisinho).

- Já vi que estou atrapalhando o seu serviço né? (sorrisinho).

- Está sim, mas, estou amando que isto esteja acontecendo.

- Cuidado vai cair dessa escada, já pensou se cair em cima de mim?

- Isso não seria um acidente, seria um sonho (sorrisinho).

- Nossa!!! Sonho? Que moral que eu estou hein!

- A senhora é maravilhosa, feliz do Doutor poder se deitar nessa cama todas as noites ao seu lado.

- Em teoria sim, mas, na prática ele não aproveita tanto quanto o senhor imagina.

- É mesmo é? Que desperdício.

- O senhor faria diferente? (risinho).

Quando eu ia responder o Dr. Alcântara reapareceu nos chamando para o lanche e eu fiquei com o coração disparado de tesão por aquela mulher e durante o lanche ela levantava-se pra pegar suco na geladeira, depois uma coisa, depois outra e eu já nem disfarçava mais, em todas estas vezes eu olhei direto pra bunda dela e me enchi de coragem pra falar pro velho:

- Doutor, sou obrigado a falar uma coisa pro senhor.

- Pode falar, o que é?

- O senhor tem muita sorte de ter uma mulher dessas viu? Ela é uma delícia, além de bonita, inteligente e muito educada, é maravilhosamente gostosa.

- Obrigado seu Marcelo, aprovo uma pessoa sincera.

Eu não entendi o móvito do “aprovo” mas terminamos o lanche, fui ao banheiro deu uma mijada forte e longa com o pau latejando de tesão e pensando em dona Paulinha e quando voltei ao quarto Doutor Alcântara estava terminando de falar algo que não consegui entender pra ela e direcionou-se a mim e disse:

- Senhor Marcelo, as câmeras já estão funcionando, todas?

- Todas, faltando apenas testar esta do quarto que ainda não testei, depois disto se estiver tudo bem é só limpar a área que ficou com poeira e entrego o serviço.

- Ah ok, então como vamos fazer o teste?

- O senhor e sua esposa ficarão no quarto e peço que andem, levantem-se, sentem e mexam nos móveis para ver a velocidade da passagem das imagens e a qualidade da resolução, resolvido isto pronto, já posso dar a instalação como concluída, acompanharei do monitor da cozinha.

- Combinado senhor Marcelo.

-Quando cheguei à cozinha dei um grito dizendo que já estava funcionando para que eles se movimentassem e para minha surpresa o casal começou a simular como se estivessem transando, de roupa mesmo, ela ficou de 4 e ele a pegou pela cintura e ficou “socando” e ela gemia e balançava os cabelos e ele dava tapas no bumbum dela. Eu fiquei espantado, mas continuei acompanhando do monitor da cozinha, ela então colocou o velho na cama deitado de barriga pra cima e de costas pra cama subiu nele empinou o bundão e simulou como se estivesse cavalgando na piroca do Doutor Alcântara.

Continuaram por alguns minutos simulando mais algumas cenas e logo me chamaram no quarto.

- seu Marcelo você conseguiu ajustar a tal da resolução e as demais coisas que disse que precisava?

- Sim Doutor Alcântara, está tudo ajustado e a imagem está perfeita, só que decidi não gravar, mas, antes de ir embora eu coloco o sensor de movimento pra funcionar e vocês terão todas as imagens gravadas e lembre-se, nesse sistema o backup é feito na nuvem em um site de empresa especializada, portanto, se quiserem desligar uma câmera para que determinadas imagens não fiquem registradas poderá fazer sem problemas, eu ensino a vocês como funciona lá no monitor da cozinha.

- Claro que sim seu Marcelo, antes do senhor ir embora gostaria de assistir o teste de movimento também, o senhor me ensina lá como funciona e depois vem aqui pro quarto para que eu possa ver como funciona de lá?

- Sem problemas Doutor.

Quando voltei ao quarto do casal escutei a voz do Doutor Alcântara gritando um “Podem começar” que me deixou meio confuso e a dona Paulinha já veio em minha direção, me agarrou pelo macacão e me tascou um beijo na boca, meu coração disparou pensei assim “agora ferrou o velho vai me matar” e se esfregando em mim, passando a mão por cima do macacão por sobre meu cacete e foi abaixando o zíper me beijando com força e eu disse sussurrando:

- A senhor está doida? Seu marido está vendo tudo.

- Está é? Então vamos caprichar mais, vem...

Ficou de joelhos na minha frente e pegou meu cacete e mamava com tanta vontade que parecia querer arrancar meu espírito pelo buraquinho do meu pau e eu só gemia e fazia carícias no cabelo dela e já estava relaxando, ligando o “F” para o fato do marido dela estar vendo.

- Dona Paulinha, quero chupar essa xota sua, você tem cara de ter uma buceta deliciosa de cheirosa e quente.

- Você é nosso convidado e faz o que quiser a partir de agora.

Aquele “nosso convidado” me deram a certeza de que o marido e ela haviam combinado que isso iria acontecer então tratei de aproveitar o momento, taquei ela sobre a cama, arranquei aquele shortinho, a calcinha preta que usava estava toda socadinha na bunda (do jeito que eu amo) tirei vagarosamente, lambi o fundinho já molhado, joguei-a sobre a cama, me ajeitei entre suas pernas e saboreei, devorei, senti na boca todo néctar que aquela buceta jovem, branca e deliciosa oferecia, ela me puxou pelos cabelos com tanta força nas duas vezes que gozou que parecia querer me deixar careca, aproveitei que já estava toda entregue a mim e lambi o corpo dela de cima embaixo, da frente até a traseira, sabe o que é chupar uma mulher toda? Sim, chupei dona Paulinha inteira e não só na buceta, peitinho e no cuzinho como nós homens costumamos fazer, ela estava tão maravilhada que suava gostosamente, sorria, me agradecia pelo tratamento que estava dispensando a ela e eu então achei que já estava na hora daquela mulher sentir a minha jeba dentro da buceta.

Dei umas pinceladas e quando comecei a empurrar a pica pra dentro, fazendo isso bem devagar, (o marido escondido fez uma foto) aquela cena da boquinha dela ficando entre aberta quando entrou a cabeça da piroca é inesquecível, dentes branquinhos, lábios e língua rosada, mulher super bem tratada e cheirosa.

Ela mais do que simplesmente fazer sexo comigo, fazia isto de uma maneira apaixonada, sempre que podia me dava beijos quentes, molhados e profundos, me fazia carinho e diminuía o ritmo das minhas metidas como que dizendo... “Não goza agora não, quero pica o dia inteiro, quero gozar muito no seu pau” e eu deixava ela comandar o ritmo.

- Me pega de 4 vai seu tarado.

É claro que fiz o que ela queria e do jeitinho que pediu, dei muitas tapas no seu bumbum a ponto da bunda branca ficar com as maçãs bem vermelhinhas e ela adorava cada tapa que eu dava, gozava no meu cacete a ponto de eu conseguir ouvir o jato tamanha força do leite contra o meu pau, ela gritava gemia e requebrava muito.

- Vai me fode vaiiiiii... Isso assimmmmm meu comedor... Amo macho que gosta muito de buceta como você gosta..... Você agora vai ser meu também... Vai cuidar da minha xoxota também seu puto, sua mulher não vai ter mais esse pau só pra ela não.... Vou gozar, seu puto, vou gozar de novo ahhhh...

Ela passou a me cavalgar e todas as vezes que gozava ela arriava inteira no meu corpo e pica entrava inteira e ela passava a beijar minha boca e dando gemidinhos apaixonantes, ela suava tanto que os cabelos negros e lisos estavam colados no seu lindo rostinho.

Enquanto dava aquela descançadinha me beijando senti uma mão tirando o meu cacete de dentro da buceta e me punhetando suavemente e ela disse bem baixinho:

- Não esquenta, ele gosta de participar um pouquinho também, não negue isso a ele que eu serei sua pra sempre.
- Tudo bem Gatinha. (respondi isso e voltamos a nos beijar).

O velho estava punhetando meu pau e dizia assim:

- Paulinha, que pau lindo ele tem né não?

- Sim querido é lindo.

- Ele é gostoso também?

- Sim amor, é muito gostoso, uma delícia.

- Eu não acredito posso provar Paulinha?

- Pode sim amor, pode provar.

Disto isto o velho começou a mamar meu cacete com a gente na mesma posição, eu não o via porque Paulinha estava deitada sobre mim, mas, sentia o boquete que ele fazia, e ele lambia meu saco e meu pau com muito jeito e ficava cada hora mais duro e ele vez ou outra dizia:

- Paulinha, ele tem um pauzão bem gostoso mesmo você tinha razão, até as bolas dele são gostosas...

- Que bom que gostou querido.

- Gostei muito, vou mamar mais um pouquinho só tá? E vou deixar ele bem durão pra você poder sentar na pica dele tá minha Gata?

- Tá amor, capricha, deixa bem durão.

- Quero que você coloque esse pauzão inteiro no seu cuzinho tá minha linda?

- Tá bom meu amor, sua esposinha vai dar a bundinha pro seu Marcelo como você quer... Posso colocar a pica dele inteirinha no fundinho do meu rabo querido?

- Pode não, deve, quero ver você chorar sentada com a pica toda escondidinha no cuzinho...Tá minha esposa safada?

- Tá bom querido vou chorar, gozar e rebolar bastante nessa piroca grossa do seu Marcelo só porque está me pedindo tá amor?

- Tá bem, faz isso pro seu maridinho que amanhã mesmo compro outro anel pra você.

- Êbaaa...

- Você dá seu anelzinho pra ele e amanhã te dou um anel novo (risos).

- Vou dar meu anelzinho pra ele fuder a vontade querido, sua esposinha não dá o rabinho pra ninguém, mas, pra ele vou dar, estou apaixonada por essa pica amor, você deixa sua esposa se apaixonar por esse pau querido?

- Deixo sim minha linda.

- Tá bem querido, agora mama o pauzão dele que eu estou louca pra ele colocar tudo no meu rabo, quero chorar gozando.

E assim foi feito o velho mamou e me punhetou, a mulher levantou, virou-se de costas pra mim e o próprio coroa foi quem direcionou e sustentou o pau voltado pra cima, enquanto ela vinha devagar sentando, só que antes disto ela virou o bundão pra ele e pediu que ele cuspisse no cuzinho dela o que ele fez com grande prazer.

Ela então veio descendo, escorregando o pau aos poucos pra dentro, sentia cada prega estalando e cedendo passagem ao meu cacete e ela então começava chorar, falava palavras desencontradas, apoiava as mãos no meu joelho e dizia:

- Marcelinho, eu nunca mais vou dar a bunda pra outro macho, você agora é meu dono, seu safado, só você vai meter no meu anelzinho.... Aiiii delícia.... Como eu gosto de ter um pau duro no rabo.... Olha amor, ele está quase todinho na bundinha da sua mulherzinha putinha....

- Isso meu bem, engole o pau com esse seu cuzinho quente apertado vai sua vadia, quero que você deixe ele satisfeito de tanto rabo.

- Aiiiii delícia, você deveria experimentar é ótimo amor.... Aiiiiii está me rasgando... o meu cu tá todo arrombado.... Depois que ele gozar você vai lamber meu cuzinho tá amor?

- Tá bom querida, você gosta quando eu faço isso né?

- Adoro amor....

- Então rebola sua gostosa, senta forte no caralhão dele vai sua puta....

- Aiiiii amor, está doendo, vou chorar!

- Chora, mas rebola sua vadia, ele vai te deixar com o cú ardendo.

Enquanto eles iam trocando desafios insanos ela ia ficando cada hora mais louca e sentava com força em um bati estaca que só faltava jogar as minhas bolas pra dentro do rabão devorador dela e eu não perdia a oportunidade e dava muitos tapas na bunda grande dela e a cada tapa, grito e choro, mais ela gostava e enlouquecia, ela passou a tocar no grelinho enquanto remexia o rabo e isso fazia o cuzinho contrair e eu senti que não ia aguentar mais segurar e agarrei na cintura dela e gritei bem alto no quarto:

- Toma leite sua putonaaaaaaaa....Ahhhhhh..... Estou enchendo o rabo de sua esposinha de leite seu velho corno filho da p......

- Isso mesmo... enche mesmo ela gosta, goza mais, goza tudo que puder, sou corno e amo ver minha mulher nessa situação.

Assim que terminei de gozar, ela saiu de cima e empinou a bunda e o velho foi com a vontade de um cachorro e passou a lamber todo o meu leita que saia do cuzinho dela e com uma das mãos ele segurava meu cacete dando leve apertadinhas e eu fiquei na mesma posição relaxando.

Depois disto fomos os 3 para o banheiro e eu fiquei namorando com ela no box e ele do lado de fora olhando, nos ensaboamos, nos enxaguamos e por fim nos secamos.

Voltamos ao quarto e nos vestimos, fomos pra cozinha e fizemos um lanche bem legal assistindo as imagens da foda, o velho ficava fascinado com o que estava vendo e eu aproveitei pra namorar um pouco mais a mulher dele e combinamos que ouros encontros assim voltariam a acontecer e Paulinha antes que eu fosse embora disse:

- Sabe aquilo que falei sobre a partir de agora só dar minha bunda pra você?

- Sim claro que lembro.

-Estava falando sério viu? E fique sabendo que preciso sempre disso e você vai ter que dar seus pulos pra vir aqui e apagar o fogo do meu rabo.(risos).

- Fique tranquila Paulinha, quem manda nessa bunda linda e gostosa agora sou eu, mas, quero te pegar sem o velho, que tal um Motel qualquer dia desses?

- Oque você quiser meu macho, tem meu zap, vamos nos falando...

Beijo na boca ardente (e como beija bem), aquele abraço bem grudado, com as duas mãos apertando o bundão dela, peguei minhas coisas e fui embora dando um apenas “até logo” para Dr. Alcântara que respondeu sem tirar os olhos da tela.

Gostaram? Comentem.
Beijos do Apache