MADRASTA QUE EU PEDI AOS CÉUS



Desde a separação de meu pai com minha mãe ficava me dividindo entre morar na casa da minha mãe e visitar constantemente meu pai e quando estávamos juntos saímos juntos como uma espécie de 2 irmãos indo pra todo tipo de lugar, praia, shopping, barzinho, baladas e isso era bem legal.

Até que em um desses dias conhecemos 2 meninas e passamos a noite juntos até quase ao amanhecer, meio chapados de tanta bebida, vimos o sol sair na praia do Arpoador no Rio de Janeiro e de lá fomos andando para o apartamento de uma delas e continuamos a bagunça por lá até que de cansados caímos todos de sono.

Ao acordar, logo nos preparamos para voltar pra casa, nos despedimos das meninas e fomos embora pra casa do meu pai.

Dias depois eu já havia voltado para a casa de minha mãe e recebo uma ligação do meu pai contando que ele e Renata haviam decidido assumir a relação e ela havia mudado para casa de meu pai. Ela era a menina que meu pai havia ficado naquele dia em que vimos o sol nascer.

A princípio problema nenhum, mas, com as futuras visitas que eu fazia ao meu pai, saiamos os 3 e ela demonstrou ser uma mulher bem chatinha e enjoada, insinuava que eu atrapalhava pois estava segurando velas e quando eu falava algo mais próximo ao meu pai e que ela não conseguia ouvir, dizia logo que eu estava mostrando outras mulheres pra ele, um saco tornou-se sair com meu pai nestas condições viu.

Fiz mais algumas tentativas de sairmos juntos e cada hora Renata ficava mais enjoada e a todo custo queria me obrigar a namorar a primeira mulher que aparecesse ou até mesmo topar voltar sair com a Priscila àquela sua amiga sobre a qual eu nada sentia e isso sempre dava muito stress.

Então aos poucos eu ia pra casa do meu pai e já não mais saia com ele, ou saia sozinho ou ficava em casa mesmo, até que em uma dessas vezes que decidi ficar em casa, Renata entrou em casa batendo o pé pesado no chão e meu pai ficou na porta conversando com o vizinho que era muito nosso amigo.

Me dirigi a cozinha e por lá fiquei enrolando para que eles pudesse entrar e seguir para o quarto e eu voltar pra sala pra ficar a vontade vendo filmes e navegando na internet.

Subitamente Renata entra na cozinha e começa a falar um monte de meu pai pra mim, sempre traçando paralelo nos igualando na questão dos defeitos e aquilo estava me irritando muito, até que meu pai entrou os dois discutiram feio e ela subiu para o quarto e ele ficou conversando comigo.

- Desculpa filhão, mas, a Renata e eu já não estamos mais nos entendendo.

- Relaxa Pai, todo casal briga mesmo.

- Brigar briga sim, mas, a razão desta vez é muito estranha, imagina você que ela quer ser reconhecida e tratada como sua Madrasta e não como Renata simplesmente.

- Que? Por que isso agora?

- Ela acha que você precisa reconhecer a autoridade dela uma vez que ela é a minha mulher.

- Pai, isso é uma grande bobagem, até em razão da minha mãe está viva.

- Eu sei filho, falei isso pra ela várias vezes, mas, ela disse que se você não for obediente e reconhecer nela a autoridade de sua Madrasta que a relação de nós 3 vai ficar extremamente difícil.

Por alguns instantes pensei e disse:

- Mas o senhor, o que acha disso?
- Bom filho, eu acho que vale a penas fazer um esforço para atender ao que ela quer, se você puder fazer isso por mim eu ficaria muito feliz.

- Tá bom pai, diga a ela que conversamos e que eu aceitei.

Vários vias se passaram e todas as vezes que ia a casa de meu pai lá vinha Renata com o nariz empinado me dando ordens e até mesmo determinando o horário que deveria voltar pra casa ela fazia e sempre que eu não cumpria, dava uma baita confusão.

Até que um dia, depois de já ter tomado umas e outras, cheguei em casa por volta das 2 da matina, uma noite de extremo calor, meu pai no quarto dele na parte de cima da casa trancado no quarto com o ar condicionado rufando e eu tentei ir para o meu quarto, tomar um banho e ir me deitar, mas, Renata vinha andando atrás me dando um baita esporro.

Olhei sério pra ela e fui andando para o meu quarto, comecei a tirar minha roupa e faltando só a calça entrei para o banheiro, tomei um banho, vesti o shorte e sem camisa me joguei na cama e a mulher não parava de falar, até que de tão puto e já com umas brejas na ideia resolvi levantar e perguntar em voz alta:

- O que você quer de mim Renata? Eu sou homem feito, maior de idade vacinado, posso ir pra qualquer lugar, chegar a hora que bem entender e você não têm o direito de me impedir.

- Claro que tenho, sou sua Madrasta e tenho autoridade sobre você. Sei o que é melhor pra você, pra sua saúde e para sua segurança.... blá, blá, blá...

Não parava de falar, e o tom de voz dela era estridente e ai foi que eu perdi a cabeça de vez, cheguei perto dela e disse:

- Eu sei exatamente o que está te faltando ... Sei exatamente o que você quer e precisa.

- Cala a boca seu bêbado.

Disto isto não tive dúvidas, agarrei ela pelos braços e joguei ela na cama, comecei a rasgar suas poucas roupas e comecei a subjugá-la, a princípio ela fez muita força e em alguns momentos até me agrediu acertando um tapa ou outro no meu rosto, mas, eu estava determinado, dei-lhe um tapão na cara e arreganhei suas pernas com força, passei a falar todo tipo de sacanagem pra ela:

- Sua piranha, você quer é dar essa buceta pra mim isso sim sua safada.

- Me larga seu filho da p...

- P... é você e vou te provar agora que você gosta mesmo é de pica... Se meu pai não está te dando eu vou te dar sua vadia.

- Paraaaa, eu não querooooo... sou sua Madrasta me respeita seu moleque.

E nessa “luta” ai acabei deixando ela só de calcinha e não demorou muito pra eu colocar ela sentada na cama e agarrado nos cabelos dela dei alguns tapas em seu rosto a obrigando a chupar meu cacete.

Ela tentava se desvencilhar e eu prometi deixar a cara dela toda roxa se não chupasse meu caralho e dei um tapa ainda mais forte, ela então decidiu por segurar o meu pau e colocar todo na boca e chupar, fazia isso chorando, mas, no momento em que o pau ficou completamente duro a resistência dela parecia que ia diminuindo e ao invés de vê-la fazendo aquilo com má vontade as coisas iam mudando e ela já variava até na forma de pagar o boquete, segurava o pau com as duas mãos, alisava minha bunda e coxas, lambia do meu saco e ia subindo até a cabeça do meu cacete e eu estava adorando e a única coisa que faltava era ela olhar para os meus olhos.

- Cadela, olha pra mim enquanto chupa... olha caralho...

Ela não olhava e eu disse:

- Quer levar outra porrada no focinho quer? Mama me olhando e quero agora.

Ela então resistiu mais alguns segundos e timidamente começou a olhar e olhava com uma cara de safada tão grande que me convenceu que estava fazendo aquilo não por medo, mas, por que estava adorando e eu então incentivava.

- Isso sua vadia, tá vendo como você é puta e gosta muito de pica? Mama o pau do seu enteado vai sua cachorra... assim... assim que eu gosto... delícia dessa língua passando no meu saco... se continuar assim vou foder sua buceta bem gostosinho e te encher de leitinho.

Ela parou o boquete e disse:

- Me comer já é demais, não vou dar pra você nem que me bata muito seu cachorro safado, filho da p...

- Vou te foder a buceta do jeito que você merece, de 4 feito uma cachorra que você é.

- Não vai mesmo...

Quanto mais ela dizia isso, mais tesudo eu ficava e a certeza de que ela estava adorando me bateu quando vi que enquanto ela me mamava com uma de suas mãos ela tocava uma siririca com a calcinha chegada pro lado.

Eu então já louco pra fodê-la, joguei ela na cama, arreganhei suas pernas e meti a boca na sua buceta, já toda melada e com cheiro de fêmea deliciosa, buceta quente e depiladinha, a marquinha de sol completavam o perfil maravilhoso daquela puta que ali estava, vez ou outra me lembrava que era mulher do meu pai e ao invés de ficar arrependido, ficava com mais tesão ainda e lambi do cuzinho dela até o grelo endurecido e depois de algum tempo ela tentando fechar as pernas e sair de cima da cama, falando que não queria e que eu não respeitava nada e nem ninguém, ela agarrou minha cabeça e com os dedos entrelaçados pelos cabelos forçava a buceta em direção ao meu rosto e vice-versa e o melzinho escorria por entre suas pernas.

Houve um momento em que ela gozou e gritou:

- Chega seu filho da putaaaaaa você já me fez gozar, já aprendi a lição.

- Chega o caralho... você vai me dar essa buceta feito uma cadela agora.

Ela mais uma vez me empurrou, fez força pra desvencilhar e quase saiu do quarto, eu a puxei com mais violência ainda, a debrucei por sobre a escrivaninha, agarrei-a pelos cabelos, cheguei a calcinha pro lado e meti na buceta dela com vigor, ela deu um berro:

- Aiiiiiiiiiii seu grosso filho da putaaaaaaa....

- Se inclina mais vadia, empina esse rabo e me serve dessa buceta, é o seu enteado te fodendo sua cachorra.

Ela resistiu mais um pouco, dei um monte de tapas na bunda dela que acabou se empinado e dizendo:

- Tá bom, para de me bater, vai ficar marcado, fode logo essa buceta, goza e me deixe ir embora seu tarado do caralhoooo.

Com o consentimento de Renata não precisava mais perder tempo fazendo força ou a segurando, ela foi cedendo e voluntariamente abriu as nádegas, empinou o corpo sobre a escrivaninha, deixando a buceta vermelhinha, quente e úmida a minha inteira disposição.

Resolvi então dar umas pinceladas e ver qual seria a sua reação.

- Vai logo querido, mete essa piroca nessa buceta safada e acaba logo com isso vai tesão...
- Hum, quer dizer que você quer meu pau dentro da sua buceta né safada 9dizia isso pincelando).

- Quero sim, quero que foda, goze e me deixe ir embora.

- Não foi isso que perguntei... você quer ou não quer ser minha cachorra hein sua puta?

- Vai Marcelinho, seu pai pode aparecer.

- Me responde então vadia?

- Quero sim, mete logo caralhudo tarado... mete gostoso na sua puta... depois que tudo isso acabar vou contar tudo pro seu pai e ele vai te proibir de vir aqui.

Ao dizer isso ela me desafiou e eu pensei, ela só pode estar blefando, então vou dar a ela o que ela quer, uma foda forte e inesquecível.

Fui empurrando o pau pra dentro naquela buceta ensopada e ela melou meu pau na hora com seu leite, a essa altura pelas minhas contas ela já havia gozado umas 3 vezes e fui bombando e ela rebolando e se arreganhando pra receber o cacete bem no fundinho, sentia o meu pau esbarrar no útero dela e ela gemia muito e sabia foder bem aquela vadia...

- Ahhhh assim meu tarado pauzudo, assim que se fode uma mulher inocente precisada de pica.... fode, aiiiiii que delícia de pau grande, está me arrombando do jeitinho que eu gosto, faz forte vai, forte seu puto, acaba comigo, arregaça minha buceta.... ahhhhhh delícia...

Eu sentindo que já estava pra gozar resolvi tirar ela da escrivaninha e levar pra cama, lá ainda de 4 fodi ela com mais força pois ficava na altura certinha, no reflexo do espelho que tinha na cabeceira da cama vi que ela estava babando então resolvi trata-la melhor e fui variando de posições até que ela mesma pediu pra me cavalgar.

Ela esfregava aqueles peitos no meu rosto e subia e descia na pica com a maior força e velocidade, não resisti muito e anunciei que gozaria, ela então aumentou a velocidade e quando explodi de gozo, deitou-se por cima de mim e nossos corações acelerados foram desacelerando juntos, enquanto isso íamos nos beijando e nosso suor ia se misturando, nossos cabelos suados e um sorrisinho de puta no rosto que eu jamais me esquecerei.

Quando ela saiu de cima de mim foi se vestindo e quando foi sair do quarto parou na porta e disse:

- Agora sim as coisas vão estar como eu sempre sonhei, terei 2 machos caralhudo para alimentar de buceta, mas, vou logo avisando, curto dar o cuzinho também viu, na próxima se prepare para foder essa bunda grande e gostosa aqui viu meu garanhão pauzudo. Outra coisa... Seu pai não vai saber de nada, será nosso segredo, prometo que vou cuidar muito bem de vocês 2, você vai ver.

Mandou um beijinho e saiu do quarto sorrindo e eu totalmente satisfeito tanto com o que acabara de acontecer quanto com o que ainda estaria por vir.

Moral da história, aquele histerismo todo era tão somente uma fêmea que precisava se sentir completa e no final das contas passou a receber mais do que imaginou um dia, hoje ela é uma mulher que dá a buceta quase que todos os dias, pois, a minha frequência na casa do meu pai aumentou bastante!

Beijos do Apache

Foto 1 do Conto erotico: MADRASTA QUE EU PEDI AOS CÉUS

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Foto 3 do Conto erotico: MADRASTA QUE EU PEDI AOS CÉUS


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Comentários


foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 22/11/2018

VOTADOOOOOOOOOOOOOOOO DELIOCIA DE CONTO AMEI BJOS SEJA BEM VINDO LAUREEN - Sua piranha, você quer é dar essa buceta pra mim isso sim sua safada. - Me larga seu filho da p... - P... é você e vou te provar agora que você gosta mesmo é de pica... Se meu pai não está te dando eu vou te dar sua vadia. - Paraaaa, eu não querooooo... sou sua Madrasta me respeita seu moleque. E nessa “luta” ai acabei deixando ela só de calcinha e não demorou muito pra eu colocar ela sentada na cama e agarrado nos cabel

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 28/10/2018

Isso sim q é mulherão.

foto perfil usuario regisranges

regisranges Comentou em 27/10/2018

Tou precisando de uma madrasta desta viu




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Ficha do conto

Foto Perfil marceloapache
marceloapache

Nome do conto:
MADRASTA QUE EU PEDI AOS CÉUS

Codigo do conto:
127111

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/10/2018

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
3