Lembranças Homoeroóticas



Lembrança Homoerótica:
Olá a todos tenho 35 anos sou negro, possuo 1,72 de altura peso 58 kilos, corpo inteiramente liso com pelos somente nas partes pubianas, bunda lisa, natural e empinada, dote de 19 cm, x2, 5 reta e gostosa me considero bonito rosto liso sem bigode com traços finos. Moro na zona leste em guaianases, sozinho em um apartamento de 44 mts² em um condomínio e exerço minha sexualidade de forma plena, sou gay assumido bi ativo e passivo e adoro uma aventura inusitada, todavia não sou afeminado e relativamente discreto no trato social, sou profissional liberal e bem resolvido.
Utilizo o cognome de Pantera Negra ou (Black Panther ZL) como preferirem.
Eu estava certa ocasião numa noite de sábado, precisamente em julho de 2017 no largo do Arouche, bebendo minha cerveja no trabuco bar, tradicional de frequência gay da região do centro de São Paulo, mostrando o que tem e esperando o que vêm por assim dizer, (risos). Pessoalmente gosto muito do estabelecimento supracitado, pois sempre rende bons papos e boas histórias devidos sua frequência e público diferenciado, gays de meia idade. Eram por volta de vinte e uma horas quando chegou ao trabuco bar um homem alto negro alto cerca de um metro e oitenta pesos presumido proporcional à sua altura ao qual chamarei de Jorge que aparentava uns quarenta e quatros anos de idade. Era uma noite calorenta de lua cheia e o bar estava bombando de cheio haja vista que o espaço é pequeno e às mesas na calçada estavam disputadíssimas.
Em fim eu estava sentado em uma mesa pequena de dois lugares sozinhos, quando o Jorge entrou foi direto para o banheiro e eu já registrei sua chegada e fiquei filmando. Ele retornou pediu uma cerveja no balcão e minutos depois saiu para a calçada para fumar um cigarro. Pareceu-me pouco confortável e deslocado. Eu estava sentado de frente para ele e o observava discretamente não tinha certeza se era “gay ou bissexual”. Jorge terminou de fumar, caminhou em direção a minha mesa me cumprimentou se apresentou e perguntou se esperava por alguém. Com minha negativa ele se animou e pediu para sentar se comigo, pois era fumante e o entra e sai o incomodava.
Ficamos conversando ele me informou que era da zona leste também que morava na Cidade Tiradentes e passou a devagar sobre sua vida como se já nos conhecêssemos há muito tempo. Um homem simples mais extremamente educado e agradável ficou bebendo e quando demos por conta já era meia noite e o “Trabuco” já iria fechar.
Fomos para a Praça Roosevelt e ficamos bebendo latinhas de cerveja e conversando até o metro abrir, eu estava hiper excitado com aquele homem másculo discreto que não sinalava às sua expectativas sobre mim, aparentemente totalmente fora do meio GLS.
Eu olhava para ele com pés e mãos grandes, negro feito um “Deus do Ébano” e não parava de imaginar o tamanho do seu cacete e se daria conta, me mantive fazendo o moço de recato. Bom deu o horário do metro embarcamos, descemos na Estação Brás e pegamos o trem até minha boa e velha guaianases, descemos e ele iria pegar o Terminal Tiradentes já era dia claro e eu nada bobo o convidei para ir até meu apê.
Sinceramente gente, vocês não acharam que após uma noite de vigília em praça publica iria eu deixar o Jorge passar batido na minha alcova não é mesmo? (risos). Chegamos ao meu condomínio e encontrei uma vizinha, amiga e confidente de minhas peripécias, (homo eróticas), à qual apresentei o Jorge de forma educada a ela a qual tratarei de Cristina. Bem ela não se conteve e disse baixinho no meu ouvido:
Cristina: Hum! Você é muito bonito para ele!
PN: Amiga, quem ver cara acaba não vendo uma boa pica e rimos e nos despedimos.
Já no interior do meu apartamento, Jorge sentou no sofá me olhou dentro dos olhos e me falou que eu havia trazido um homem de caráter e integro para minha casa e agradeceu pela confiança dispensada a ele. Amei ouvir aquilo da boca dele enquanto pousava a mão enorme e áspera sobre meu rosto. Sem cerimônia indiquei o banheiro e ofereci uma toalha limpa a ele e o mandei ficar a vontade. Tirei minha roupa fiquei só de coequinha (boxer) branca, preparei o terreno preservativo e lubrificante música ambiente e romântica da Alfa FM, no quarto e o aguardei ansiosamente na cama. Passado alguns minutos me entra aquele homem alto forte musculoso exalando uma virilidade natural enrolado em uma toalha de banho somente. Um tanto sem graça Jorge tirou a toalha que o cobria e finalmente eu vi aquele cacetão, que imaginei a noite toda, na minha frente, pasmei e não tive como disfarçar o meu fascínio e temor.
Jorge: Riu! Falou-me é muito areia pro seu caminhão? Daremos tantas viagens quantas forem necessárias. (me beijando de súbito).
Jorge: Fica de boa que eu não vou te machucar não suave neguinho.
Deitou se sobre mim enfiando a língua em minha boca com aqueles lábios macios e carnudos que até hoje não me sai da lembrança, com aquelas mão ásperas passeando pelo meu corpo me causando arrepios indescritíveis. Assim ficamos até que me ofertou aquele cacetão seguramente vinte a vinte e um centímetros grosso de cabeça roxa e veias aparentes. Ele ajoelhou sobre meu tórax peito e enfiou suavemente aquela rola na minha boca centímetro a centímetro. Chupei suguei melei, babei e adorando aquela, situação subjugada, aquele praticamente estranho me dominado e eu entregue a ele e a minha excitação. Ele me virou de bruços e enfiou à língua na minha bunda e lambia com vigor o meu anus alternando, entre as introduções de dedos e língua babada no meu rabo. Falando sério só os dedos dele já equivaleriam a um pênis comum (risos). Jorge conseguiu meter três dedos no meu rabo com “KY” eu me contorcia de excitação tive que o mandar parar, eu não queria gozar no dedo dele. Ele de boa compreensivo falou para mim:
Jorge: Vou-te catar de ladinho neguinho, você tá laciadinho e lubrificado cara.
Jorge: Ou você quer sentar na minha rola devagarzinho?
Restando-me à primeira opção me pus de lado, ele levantou minha perna segurou no alto, encaixou aquela cabeçuda roxa na porta do meu cú e começou a forçar à entrada.
Doía mais Jorge malandro enfiava a língua na minha orelha e chupava meu pescoço e nuca me causando um puta tesão, que me impulsionava a um estado de” transe sexual’.
Ele me segurou firme e meteu a cabeça da rola no meu cú dei um grito abafado por medo dos vizinhos, ouvirem, ele ficou parado de boa, esperando meu tempo. Pedir para ele tirar que tava doendo e ardendo o meu rabo que dor fila da puta!
Jorge muito cara de pau falou com aquela voz grossa no meu ouvido:
Jorge: Tirar o caralho, você depois não vai deixar eu por de novo e eu to maior a fim de alargar este cuzinho apertado neguinho, fortalece eu neguinho na moral.
Filho da puta! Pensei eu, mas não tinha mais como correr do pau do Jorge, afinal à responsabilidade era minha, o fato é quem tem dó do cú não contrata tanta pica de uma vez, me sentia um vacilão de merda. Fora os mimis e esterias de minha parte a dor cedeu e Jorge escorregou aquela jêba toda para dentro do meu rabo até o talo.
Porra que “delicia ali eu tive a certeza que o prazer e a dor caminham de mãos dadas caralho”. Jorge me virou de bunda pra cima e socou o pau bombou a rola com força e vontade e eu adorando sentir meu cú cheio preenchido pelo cacete dele e sendo dominado por um mano tão gostoso da leste. Na moral ele me pós de quatro na beira da cama e montou no meu cú grudado na minha cintura nosso tesão era tanto que gozamos juntos eu gozei pra caralho com aquele puta cacete socado no meu rabo.
Jorge: quando viu que iria gozar retirou a camisinha meteu a cabeça da rola e gozou dentro do meu rabo, que sensação gostosa sentir o pau dele pulsando, aquele liquido quente e viscoso invadindo o meu anus todo, melando minha bunda e coxas.
Passada à excitação e tesão, protestei, com Jorge, pela quebra do protocolo de segurança e exposição a que me submeteu blá, blá em fim. E ele foi revelando o seu traço machista e dominador e me disse: Jorge: Porra! Neguinho, você é foda né? Acabamos de gozar de manter relações sexuais, gostoso e você quer roubar a brisa deste momento com “neorose” de doença, mano eu sou de boa me cuido você não usa camisinha direto, então tá limpo, mais fácil se engravidar de mim do que pegar uma DST.
Jorge: Cê tava na finalidade á noite toda oh! .
Tá achando que não me liguei na fita, na sua maldade com meu corpinho, (risos).
E te digo mais neguinho representei na cama ou não, fiz ou não meu papelão de homem? Gozei dentro do seu cú sim, marcando meu território como os cachorros fazem tá ligado. To ligado que cê parou na pegada do papai aqui ou não?(risos). Jorge: Na boa neguinho to maior cançadão na moral vai tomar um banho e vamos dormir puta que pariu, não pregamos o olho à noite todo, na moral a partir de hoje você é meu lanchinho na quebrada cê vai acostumar com meu cacete valeu?
Jorge: To te pilhando neguinho não faz esta cara não, (risos).
Este conto é verossímil e não ficção o Jorge estreitou relação social de amizade comigo, ele frequenta minha casa eventualmente e transamos sempre que dá e rola um tesão, sem dependência emocional ou compromisso maior um para com o outro.
Convém ressaltar que a pratica do bereback não é estimulada ou incentivada pelo autor.
Esperem que gostem do conto e se quiserem votem e comente.
Obs. Utilizem sempre camisinha, pois AIDS não tem cura, e não seguro banalizar ou subestimar o Vírus HIV.


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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 29/01/2018

MASSA

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kzdopass48es Comentou em 27/01/2018

Quero mamar num negão assim! Betto (o admirador do que é belo)

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oliveira956 Comentou em 15/01/2018

Que delícia este cafetão.

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vadinhosantos Comentou em 14/01/2018

Que delícia! Quase senti o negão ter enrabando.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Lembranças Homoeroóticas

Codigo do conto:
111686

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/01/2018

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1