Pantera com três moleques em Paripê.



Pantera com três moleques em Paripe:

O que compartilharei com vocês ocorreu no ano de 2006 durante férias que passei em salvador que gerou outros contos que postei no site. Que vocês já devem ter lido tais como o Caiçara em Salvador, nos Braços de Orfeu e etc.
Pois bem estava na casa de Gracinha hospedado e acordei bem cedo, e resolvi me vestir e ir para a praia de Per Peri.
Coloquei uma sunga azul turquesa e cinquenta reais, na cavidade do forro para tomar umas cervejas ou comer algo na praia, uma bermuda tec tel e chinelos de dedos uma camiseta e partiu praia. Cheguei na praia eram umas sete e meia da manhã não havia sol só aquele mormaço quente e a maré estava baixa na praia de peri peri. Havia poucas pessoas na praia as barracas estavam fechadas e outras abrindo em fim.
Resolvi fazer uma caminhada pela praia ate Paripê e segui caminhando pela praia pela areia, sabia que seria uma boa caminhada pela distância a ser percorrida e seguir.
Fui caminhando sozinho e fumando a beira mar, as ondas lambendo os meus pés até me deparar com um muro de pedras que delimitava a extensão da praia, pensei deve ser uma praia particular, mais seguir em frente e passei pelo muro e pelas pedras, e me vir novamente no areial.
Estava um pouco cansado e fui ate perto d’água, entrei dei um mergulho deixando meus óculos de sol minha camiseta e meu maço de cigarros enrolados na camiseta juntos com meu par de chinelos.
Eu a me refrescar quando notei a aproximação ao longe de três carinhas que caminhavam em direção a minhas coisas e onde eu me banhava.
Sai rapidamente da água e fui em direção as minhas coisas, meio que disfarçando. Coloquei minha bermuda o maço de cigarros e isqueiro no bolso o óculos no cabelo, e camiseta no ombro, segurei meus chinelos e caminhei em direção a eles.
Deixe me descreve lós para vocês, eram três carinhas dois negros e um moreno claro, aparência jovens idades de dezessete, dezoito e dezenove anos presumíveis, alturas entre um metro e sessenta setenta e cinco e setenta. Pela a aparência e os trajes pareciam, capitães de areia do livro de Jorge Amado, bermudas surradas, camisetas rotas e chinelos gastos, os dois negros cabeludos com cabelos estilos drads, o moreno claro com cabelo raspado a maquina e liso.
Quando cheguei próximo a eles formaram uma barreira a minha frente me impedindo a passagem, eles estavam fumando um “beck” e falam, para mim e ai carinha já tá saindo fora porque, por ter nos vistos tem o que ai pra gente.
O moreno claro então falou e ai “Gudjái” da uma geral no moleque, a alcunha então se aproximou de mim, enfiou as mãos no bolso de minha bermuda, achou meu maço de cigarros, e no outro achou uma cartela de camisinhas, enfiou a mão por dentro de minha bermuda e sunga buscando meu celular e carteira com dinheiro.
O Gudjai pegou meus óculos de sol colocou na cara e falou para o moreno claro ai “Pintinho” só tem isto aqui, camisinhas cigarros e isqueiro, eles riram os três e disseram tá de brincadeira, uma cartela de camisinhas e um maço de cigarros a esta hora numa praia praticamente deserta, tu tá atrás de sacanagem né moleque.
Cadê o celular e a carteira porra, e eu tentando transparecer uma calma disse que só estava fazendo uma caminhada, quando o pintinho falou para o segundo negro “Buiu”, baixa a bermuda deste sacana ai e ver se ele não tem mais nada e tá de enrolarão.
Antes que o Buiu me tocasse retirei minha bermuda e baixei minha sunga ate a altura dos joelhos e argumentei que não tinha porra nenhuma. Eles ficaram espantados com minha presença de espírito e se entre olharam.
O Pintinho então se aproximou de mim pegou na minha rola me rodeou passou o dedo na regada de minha bunda apertou e falou para os dois vamos levar, pro trapiche nas pedras.
Eu fiquei apavorado e tentei argumentar para me deixarem ir embora seguir meu caminho que não era dali, estava de férias e de São Paulo e o Pintinho falou que não queria saber de porra nenhuma e que seguiria com eles sim.
Que se estava ali teria que pagar o pedágio e a demais com aquele monte de camisinha no bolso naquele lugar e horária tava a fim sim de putaria. E eles iam-me mostrar o que os baianos têm já que não tinha dinheiro nos bolsos, iriam encher aquelas camisinhas.
A praia deserta só nos quatro e ninguém a quem recorrer ajuda, tive que seguir com eles, no meu intimo um misto de medo e de excitação, mas quem estar na chuva é para se molhar, deixei rolar, eles me levaram para umas pedras perto do muro que traspassei e me fizeram subir umas pedras, e depois descer um pedaço de vegetação densa que dava novamente num areial com uma loca de pedra tipo uma caverna. Notei que ali havia objetos pessoais, roupas e até um colchonete, restos de bebidas e comidas e que ali era o trapiche deles tal o livro de Jorge Amado.
O pintinho com certeza era a liderança deles, pois me fez retirar minha roupa, minha bermuda e sunga, e atirou ao meu lado e não pensou em vasculhar a minha bermuda, todavia eu já estava excitado e meu pau já estava duro.
Então ele pegou minha rola e disse no meu ouvido tu queria era fazer ousadia né viado safado, abaixou e começou a chupar minha rola com volúpia, e mamou com maestria, olhou para o Gudjai e o Buiu e falou chega ai mulekes carne nova. Os dois então se despiram e se juntaram a nós, o Buiu ficou chupando meu cacete junto com o Pintinho e o Gudjai mais másculo se colocou atrás de mim passou a chupar meu pescoço e orelhas e a dedar o meu cu com aqueles dedos grossos, batendo na minha bunda com aquela rola dura e pincelar a minha regada e cu.
O Pintinho e o Buiu me chupavam e o Gudjai me dedava e me laceava o anus estava uma loucura eu de tanta excitação, estava a perder a respiração de tanto tesão.
Eles me levaram e me colocaram sobre o colchonete sobre a areia de quatro e o Pintinho colocou seu pau em minha boca para que eu o mamasse, o Buiu ficou em baixo de mim chupando o meu cacete e o Gudjai passou a lamber o meu cú com voracidade babando e melando meu rego e minha bunda. Gudjai posicionou a cabeça de sua pica no meu anus ,para introduzir mais foi contido por Pintinho que exigiu ser o primeiro, trocando de posição com ele.
Gudjai introduziu aquela rola média grossa e preta em minha boca e a forçava até a minha garganta me fazendo engasgar e bater campainha, mais roliça era uma delicia de chupar, com o pau de Pintinho no meu cú constatei que de pintinho não tinha nada presumo ser uns dezenove centímetros grosso médio, eu juro que não esperava tanto naquela manhã.
Estava entregue ao prazer e aqueles três, Buiu alternava entre chupar meu pau, saco e ao pau de pintinho quando escapava do meu reto e ele metia na boca. Gudjai tirou seu pau de minha boca e gozou minha cara e cabelos e Pintinho lambuzou toda minha bunda e reintroduziu seu penis na minha bunda e enfiou até o talo gemendo e urrando batendo em minha bunda e me chamando de safado. Retirou o cacete de mim se levantou meio que cambaleando e se se encostou às pedras todo suado e respingando de suor e cansaço.
Eu não havia gozado então peguei Buiu que me mamava o coloquei de quatro e vi aquela bunda negra, volumosa abri suas nadegas e empurrei a cabeça do meu caralho naqueles anus roxo e empurrei de uma vez, ele sem oferecer resistência, deu um gemido e um grito agudo e o aceitou no seu reto. Bombei e estoquei como um animal faminto enquanto que os dois nos observavam, Buiu mordiam meu cacete com o anu como uma cadela no cio, não aguentou e gozei fartamente naquele cú baiano. Hummmmmm delicia.
Retirei meu pau de dentro de Buiu que saiu respingando porra, e procurei me refazer daquela foda pitoresca enquanto, os dois, Pintinho e Gudjai nos observavam se punhetando e já com os paus novamente duros.
Fodi e fui fundido e estava com meu cú melindrado pela rola do Pintinho então pedir para fumar um cigarro e o Gudjai me entregou meu maço e isqueiro, acendi um cigarro olhei para aquele ambiente, e os três e pensei comigo o quanto eu era louco de me colocar numa situação tão adversa, mais casualidade e sexo inusitado tinham destas coisas.
Fumamos conversamos e eles me falaram um pouco sobre a realidade social deles, que moravam ali e que sobreviviam de olhar carros na orla e de furtos esporádicos, histórias de famílias desestruturadas em fim cocidade social.
O tempo passou e deveriam já ser mais ou menos um meio dia para uma da tarde e eu ali, Gudjai então vendo que o meu cuzinho já estava refeito para receber sua jeba, me pegou pelo braço e me direcionou até as pedras me colocou de frente para elas, me deu um tapa seco na bunda que estalou, me mandou empinar bem a bunda ergueu minha perna direita com seu antebraço encaixou a cabeça do seu cacete no meu anus e enfiou seu pau que deslizou suavemente dentro do meu reto.
Pintinho nos observava e se punhetava e o Buiu ao ver meu pau duro veio e começou a suga ló, lambia meu saco e chupava meu pau enquanto o Gudjai socava no meu rabo com fúria e intensidade, lambia minhas orelhas e pescoço e apertava meus peitos e mamilos. Momentos depois o Gudjai gozou fartamente no meu cu e eu não me contendo gozei na boca do BUIU, o Pintinho então não perdendo tempo veio tomou o lugar do Gudjai, me colocou de quatro novamente no colchonete e enfiou sua tora no meu rabo novamente. Empurrando a gala do Gudjai que estava instalada no meu reto, literalmente, calvagou meu rabo, direcionou minha cabeça naquele colchonete sujo, prendendo a com seu pé esquerdo puxando-me pela cintura e enfiando seu pau até o fundo do meu reto, me segurando com suas mãos e gozando fartamente dentro do meu rabo.
Retirou seu pau de forma brusca de dentro de mim e o Buiu de forma abrupta e violenta, me retirou daquela posição, me pós de pé e eu sentia a gala dos dois escorrer voluntariamente pele meu ânus nadegas e coxas. Reposicionou-me em frente a ele de joelhos onde estava sua rola reta grande e grossa e com aquela cabeça ereta exigindo que eu a introduzisse em minha boca. Fiquei de cocaras e comecei a chupar aquele cacete babão e melado, ele dava puxão em meus cabelos e forçava a entrada em minha garganta e dava tampinhas em minha cara e me chamava de paulistinha sem vergonha.

O Buiu tinha uma rola de vinte por seis centímetros e creio ele quis auto afirma sua masculinidade e virilidade perante aos outros, me fez mamar por um dez minutos e mandou o Gudjai puxar um mochilão que estava encostado colocou sobre minhas costas deixando minha virilha de encontra a sua pélvis, ergue minhas pernas ate a alturas de sua nuca e soca seu pau no meu reto e começa a dar estocadas sem dó.
Apesar de estar laceado e lubrificado doía e comecei a gritar e ele implacável forçava e metia com força, o que fez os outros dois a se aproximarem, e começarem a se masturbar novamente, Gudjai reintroduziu o pau na minha boca gozando, e o Pintinho gozou meu abdômen e o Buiu socou no meu cú bombou e estocou e gozou fartamente.
Já eram duas horas da tarde quando eles resolveram me liberar daquele trapiche me levaram até a praia onde me encontraram, perguntaram até quando iria ficar em salvador e falaram para eu aparecer por lá mais vezes.
É isto espero que gozem e votem.


Foto 1 do Conto erotico: Pantera com três moleques em Paripê.

Foto 2 do Conto erotico: Pantera com três moleques em Paripê.

Foto 3 do Conto erotico: Pantera com três moleques em Paripê.


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Comentários


foto perfil usuario kzdopass48es

kzdopass48es Comentou em 15/02/2018

meninos bem piruzudos! Betto (o admirador do que é belo)

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 13/02/2018

SEXO EM 4 É MTO BOM




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Ficha do conto

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backpanter

Nome do conto:
Pantera com três moleques em Paripê.

Codigo do conto:
113050

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/02/2018

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
3