O vendedor de Purificador Água!

Antes de começar esse conto quero me descrever, sou negro 35 anos 1,72 alt. 56 kg corpo definido tipo magro, liso natural com pelos só na região pubiana, bunda lisa e empinada, dote 19x seis cm, Bi ativo passivo. Solteiro, profissional liberal muito bem resolvido mora em um bairro da Zona- Leste- Guaianases, Cidade de São Paulo capital. Utilizo o cognome Black Panther.

Eram por volta de umas onze e meia da manhã de uma quinta feira, calorenta, dá semana passada e, estava eu em casa com meu fiel cãozinho, quando resolvi tomar um banho para aliviar o calor e a excitação peculiar a toda manhã. Pois bem fui ao meu quarto tirei minha roupa peguei uma toalha limpa e fui ao banheiro, encostei a porta entrei no Box do banheiro, liguei o chuveiro, peguei o sabonete e comecei a me ensaboar, ensaboava meu cacete e começava a ensaiar uma bronha quando a campainha tocou. Fiquei puto, surpreso e curioso haja vista que o interfone não havia tocado, sendo assim deveria ser conhecido, pois subiu direto até meu apartamento.
Pois bem me enrolei na toalha de banho e fui atender a porta, ao abri-la me deparei com um coroa negro, careca com cerca de um metro e setenta e cinco de altura, magro de corpo esbelto mais naturalmente definido aparentava ter aproximadamente uns quarenta e dois anos de idade, trajava camisa branca e calça e sapatos social, uma bolsa preta de couro a tira colo e uma prancheta nas mãos.
A me ver enrolado na toalha se desculpou me disse que estava vendendo purificadores de água e que não queria ter sido inoportuno. Eu dei um sorriso frente ao seu embaraço com a situação me apresentei e perguntei o seu nome, ele me disse que se chamava Paulo Cesar, disse a ele que não tinha problema algum, se ele quisesse consultar o interesse dos meus vizinhos tudo bem, para mim que iria terminar o meu banho e que depois ele passasse no meu apartamento e conversaríamos.
Voltei ao meu banho e já fiz um banho técnico e higiênico se é que me entendem, desliguei o chuveiro, fui ao meu quarto passei um bom hidratante no corpo, uma água de colônia maravilhosa uma bermuda sem cueca por baixo uma camiseta regata e aguardei ele passar e tocar no meu apartamento. Na verdade eu já estava cheio de maldade com aquele vendedor inusitado, tranquei meu cãozinho no quarto e fiquei aguardando, logo a campainha tocou olhei era ele.
O convidei a entrar e a sentar se ele sem graça se desculpou pelo ocorrido e o tranquilizei dizendo que ficasse a vontade, ele então passou a explanar sobre as vantagens do purificador de água São Paulo e tal.

Eu disse ao Paulo que já conhecia o produto o purificador e que na verdade estava precisando de um, escolhi modelo, tratamos preço forma de pagamento e quis saber se ele viria instalar ou técnico, ele disse que poderia vir instalar para mim e se eu indicasse outros vizinhos e conhecidos meus seria uma puta força para ele. Dito isto olhei o dentro dos olhos e mirei seu volume sob a barguilha nas calças e disse tá calor né Paulo, você que um café, água, ou quem sabe uma cervejinha para fecharmos esta venda e ri.
Ele com a cara de safado fodedor disse que uma cerveja caia bem esfregou as mãos de um sorriso e começou a coçar o pau, levantei fui ate a cozinha abri a geladeira peguei duas latinhas e copos e coloquei sobre a mesa de centro a disposição dele, abri a minha servi acendi um cigarro e fiquei o observando, ofereci um cigarro a ele e o convidei a beber e fomos papeando ele me perguntou se eu morava sozinho, me disse que era separado e tinha um casal de filhos adolescentes e eu criando intimidade com o Paulo Cesar. Perguntei a ele quanto tempo levaria para entregar o purificador de água ele me disse cerca de uma semana e que ele viria entregar e instalar para mim.
Esta foi minha deixa para eu olhar na cara dele e perguntar se seria uma venda casada ou eu ganharia um brinde especial por ser sua primeira venda no condomínio.
Levantei-me e falei para ele pensa com carinho pra responder, fui à cozinha e peguei mais duas latinhas de cerveja e me sentei novamente ao seu lado e enchi os copos.
Ele olhou bem serio para mim e falou, se eu não te der o brinde que penso que você tá querendo, você não compra o purificador então é isto.
Eu disse a ele que compraria sim, pois estava precisando, que era um produto de qualidade, mas, todavia estava precisando de um brinde especial que me preenchesse um vazio que eu estava sentido aquela manhã (risos). Ele então com a maior cara de safado, abriu o sinto desabotoo a calça baixou juntamente com a cueca até a altura dos joelhos, colocou minha mão sobre aquele cacete grande e grosso delicioso e me fez punheta-lo.
O Paulo Cesar tinha um pau de responsa seguramente uns vinte centímetros, grosso médio, longo e reto, uma delicia, guiou minha cabeça até sua virilha para que eu o chupasse e eu como um bom safado, não me fiz de rogado, meti a rola na boca e suguei com o gosto ate o talo e as bolas. Ele terminou tirando os sapatos e as calças ficando só de camisa no sofá retirou á camisa colocou em cima da poltrona e falou para mim que gostaria de tomar um banho, pois andou muito durante aquela manhã quente.
Eu pessoalmente tava adorando aquele pau e sacão suados mais o levei até o banheiro.

Ele entrou no Box do chuveiro ligou o chuveiro e começou a tomar banho, e eu ali extasiado olhando aquele negro lindo, com a luz do sol que adentrava sobre ele e água que caia sobre seu corpo o fazendo reluzir como um cristal a luz da manhã.
Eu me sentei sobre o vaso e esperei ele terminar o banho, ele então desligou o chuveiro e veio com a cara de safado e a rola em risti, que e não demorei a colocar na boca e chupar gulosamente. Fiquei uns cincos minutos mamando a rola dele e ele se enxugando com a tolha , me mandou para e irmos pra cama no quarto se não iria gosar na minha boca. Fomos para o quarto e estávamos de pau duros e explodindo de tesão ele me pediu uma camisinha encapou rapidinho o seu cacete, sentou se a beira da cama dedou meu rabo umidificou com hidratante, e me fez sentar no seu cacete.

Sentei devagar sentindo as dores e os protestos de minhas pregas, ao mesmo tempo em que sentia aquela rola rasgando meu rabo e minhas entranhas, era um misto de dor e prazer, passei a cavalga ló, subia e descia naquele cacete como um alucinado gemendo e me contorcendo de tesão, enquanto o Paulo Cesar, tocava uma punheta para mim.
Tava uma delicia aquele negão socando na minha bunda e me punhetando ao mesmo tempo, ficamos, assim por uns dez minutos, ele mordiscava minhas orelhas, chupava meu pescoço enquanto me falava obscenidades. Não aguentei com o frizon e gozei no chão do meu quarto em meu peito e nas mãos dele.
Ele então me levantou de cadeirinha me colocou de quatro sobre a cama com o pau todo dentro do meu cu e começou a dar estocadas no meu rabo, firmes e profundas. Batia na minha bunda e me chamava de viadinho safado, que eu queria rola então iria tomar rola.
Quando estava prestes a gosar, retirou o preservativo e deu três jatos fartos de porra no meu rego, cu e bunda e reintroduziu seu pau duro no meu rabo e deitou se sobre mim na cama, ofegante seu cacete só saiu do meu rabo quando ficou flácido novamente.
O Paulo na minha porta aquela manhã foi um presente Dos Deuses, voltamos ao chuveiro, tomamos banho juntos, nos beijamos e sarramos e novamente ficamos de pau duro, o Paulo Cesar, chupou minha rola enquanto enfiava o dedo no meu cu e me acendeu o fogo no rabo novamente, ele então meu comeu embaixo do chuveiro de e sem camisinha por mais uns dez motivos, prestes a gozar, me pós de joelhos e gozou no meu rosto e peito, dizendo ele o safado que estava marcando o território (risos).
Que era versátil e ativo e que não dava a bunda que por sinal uma bunda linda dura musculosa uma delicia, diga se de passagem, saímos do banheiro nos secamos nos recompomos, e fechei a venda do purificador de água São Paulo.


Dei uma parte em dinheiro e o restante pagarei no cartão na entrega e instalação que ele me prometeu fazer. Pessoal fica a dica tratem bem os vendedores de purificadores que tocarem em suas portas, eles são gostosos e muito atenciosos (risos).

Espero que gosem e votem a instalação fica para o próximo conto.