A Pantera no Bar dos Amigos:




A Pantera no Bar dos Amigos:

Este fato que vou narrar para vocês ocorreu já tem a maior cota, ou seja, o maior tempão, na ocasião eu ainda não morava aqui na leste, residia na Bela Vista no bairro do Bexiga em uma kitchinete na rua cunha gago.mas vamos ao que interessa era uma noite de sexta feira e eu resolvi dar um role na Vieira de Carvalho no centro na praça da República pois bem.chegando lá revi amigos bati papo e dei um tempo bebendo cerveja em frente do bar do Carlão que muitos frequentadores do gueto gay conhecem.
Fiquei por ali bebendo e resolvi dar uma esticada até o bar dos amigos na Rua da Queen, quase esquina com a Avenida São João. Entrei peguei uma cerveja e fui beber na calçada e fiquei observado o movimento encostado nos carros enfileirados e estacionados no meio fio da calça em frente ao bar.
To lá de bobeira cheio de excitação e a fim de uma boa sacanagem quando noto um mano um negão de estatura mediana forte tipo musculosa, usando bermuda camiseta branca e tênis sem meias me olhando.
Ele deveria ter um metro e setenta de altura e peso compatível a sua altura. Maior cara de mano do corre da quebrada jeito simples e másculo como eu gosto.Pois bem ele me cumprimento com um breve aceno de cabeça eu sorri para ele e o mano encostou do meu lado. Malandramente me apresentei a ele estendi a mão e disse Pantera, muito prazer, ele retribuiu o comprimento e a apresentação e disse prazer e meu sou o Mano, como irei trata ló nesta narrativa. Perguntei a ele se queria tomar cerveja comigo ele aceitou pedi a ele que pegasse um copo para ele no bar no balcão.
Ele foi voltou e começamos a bater um papo ali fora mesmo, emendamos a segunda cerveja e o mano que não era bobo nem nada já sacou qual era o meu lance para com ele. Quando eu perguntei se colava sempre ali ele me falou que não era gay que era sujeito homem e que tava na caminhada e parou ali pra ver qual era do lugar.
E deu uma risadinha meia sem graça vendo minha cara de incrdedu ló com a conversa dele.
Mano: Rindo e falando para mim é sério eu não sou viado não truta tá tirando a favela?
Pantera: riso não to falando nada mano e rimos juntos.
Pantera: E agora o que faço eu com o tesão que já nutro por você mano? Você veio até aqui só pra partir meu coração foi?(risos).
Ai então mandou aquele papo reto me passando a visão é assim pantera vou de dar a real.
Eu até como um gay um traveco tá ligado, muito de vez que nunca mais é assim ta ligada olha só:
Mano: não beijo tá ligado, não chupo, não deixo passar a mão na minha bunda e não dou meu cú firmeza.
Pantera: Eu nossa mano não é mais fácil você me passa a lista do que você faz então? Rimos juntos e ele continua falando.
Mano: Então Pantera gostei da sua pessoa ta ligado você prece ser um mlk firmeza, me tratou com respeito me convidou para toma cerveja com você e vc não é muito pintoso tá ligado dá pra dar um role firmeza sem arrastar pra geral e Zé povinho filmar ta ligado? Cê pá a gente dorme junto e já é tá ligado?
Gostei do mano do jeito simples e direto dele e ficamos por ali lado a lado, demos um role pela calçada e ele me pediu pra pagar um dog que paguei, ele comeu eu esperei ele terminar de comer e falei que iria embora pra casa.
O Mano me olhou meio com cara de cachorro sem dono ai eu perguntei para ele se queria ir comigo?
Mano: Ele se animou e perguntou onde eu morava, se morava só se não tinha problema ele ir comigo?
Pantera: Relaxo Mano você irá ficar de boa na minha casa relaxa.
Falei para ele que morava na Bela vista e seguimos pela Vieira de Carvalho, atravessamos a República, São Luis, viaduto major Quedinho, até entrarmos na Rua Major Diogo e no trajeto conversando, quando ele muito a vontade me falou:
Mano: A parada é a seguinte Pantera você tá confiando em mim tá ligado então te vou por a pá da situação, eu sou vida loka e fiquei uma cota preso, nisso paramos e ficamos frente a frente.
Mano: Fui solto hoje e me mostrou o seu alvará de soltura.
Eu peguei nas mãos li e continuamos a caminhar até meu "apartamento" ele me olhava e não se conteve e falou:
Mano: Porra Pantera cê não vai falar nada mlk?
Pantera: Olha só mano a mim não interessa o que você fez a sociedade ou deve à justiça para mim importa o cara que você for comigo tá ligado?
O mano de súbito abraçou-me pelos ombros e se sentiu acolhido, pois demonstrou isto falando.
Mano: Se todo mundo fosse de boa como você o mundo era outro irmão.
Chegamos em casa subimos entramos em casa, ele pediu licença ates de entrar resquício de normativas do cárcere é claro. Ofereci uma toalha e indiquei o banheiro e fui esquentar um rango pro mano. Demoraram uns minutos ele saiu do banheiro falando porra mlk maior data que não toma uma ducha quente e riu maior veneno o chuveiro na cadeia.
Mandei-o sentar se a mesa e comer, pois a comida estava quente, ele balbuciou um agradecido monossilábico e comeu de cabeça baixa e quieta. Terminou perguntei se queria mais ele disse que não.
Pantera: Cerveja ou suco mano?
Mano: Cerveja.
Ficamos bebericando as latinhas de cervejas na sala ouvido, música e ele enrolado na toalha de banho, pedi a ele que tirasse a e estendesse no banheiro ele o fez e voltou peladão balançando aquela rola negra com um saco imenso.

Entramos no meu quarto o mano deitou se na minha cama de barriga pra cima, apaguei a luz do teto e liguei uma luminária de pé, que havia do lado direito de minha cama ficamos a meia luz, refletindo sobre sua pica dura. Não era uma pica grande mais média e bem grossa. Cai de boca na rola do mano que ficou deitado com as mãos sob a própria nuca gemendo baixo e contidamente a cada investida minha. Aquele cacete tava maravilhoso limpinho cheirando a sabonete, eu enfiava ele todo na minha garganta e corpo do mano tremia todo, pois eu apertava sua glande com meus lábios molhados e passava ponta da minha língua na entrada de sua uretra, que delicia só de lembrar me dar um arrepio de tesão.
O Mano não conseguiu ficar estático na situação e pegou segurou minha cabeça com as duas mãos deu um tapinha na minha cara e falou:
Uiiiii filho da puta que me matar de tesão, vou acabar gozando na sua boca Pantera
To no maior atraso caralho, esqueceu que eu tava na tranca mlk?
Parei de chupa ló e ele me perguntou se eu tinha camisinha, levantei peguei duas em uma gaveta na cômoda e entreguei ao mano. Ele encapou seu cacete me puxou de peito pra cima, pelas pernas me colocando na beira da cama, encaixou aquela cabeçona grossa da sua rola na porta do meu cú e foi deslizando devagar até seu cacete entrar todo no meu reto.
O mano começou a bombar devagar no meu cú e eu sentia aquela dor fina mais prazerosa e foi aumentando e eu sofrendo e morrendo de prazer naquela pica desconhecida até então.
O mano era pouco de conversa e cheio de atitude na cena tá ligado, começou a bater moderadamente no meu rosto de modo que eu sentia o peso e o quanto era áspera a sua mão. O mano começou a me esculachar, come a minha rola viadinho tá gostoso tá responde caralho. Responde caralho aqui é vida loka é crime viado, tu ta dando pra sujeito homem um cinco sete na veia porra.
Confesso que comecei a ficar com um pouco de medo, mais sentia um puta tesão em estar sendo dominado e esculachado pelo mano. O mano se transformou dá água pro vinho na situação, socava o pau fundo no meu rabo e quando viu que ia gozar, arrancou o preservativo do pau me puxou de cima da cama.
Me pós de joelho aos seus pés e me fez abrir a boca, meteu a rola na minha garganta e gozou dentro. Eu engasguei com os dois jatos fartos de porra espessa que saíram, parecia que havia urinado na minha boca e garganta, tampou minha boca com sua mão áspera me levantou segurando pelo pescoço e me fez engoli tudo.
Antes que eu pudesse me refazer reintroduziu a rola melada de porra na minha boca e mandou-me chupar e deixa lá limpinha a pica do seu macho.
O mano tirou a rola de minha boca me empurrou no chão e abriu a porta do quarto e foi em direção à sala, pegou sua bermuda um cinzeiro, uma paranga de maconha voltou para o quarto e começou a dichavar o fumo para enrolar um baseado.
Como ele não tinha seda me mandou ir até a cozinha e trazer um saco de pão e mais cerveja se ainda tivesse na geladeira. Pronto vejam vocês, tava tudo dominado pelo mano, parecia que eu que estava na casa dele do jeito que ele tava me tratando.
Voltei com o que ele havia me pedido e ele falou com aquela voz grossa meio grave é isto ai mlk, assim que eu gosto obediente e prestativo abre uma latinha desta ai para mim vai.
Então Pantera você não dá uns dois, não fuma um beck caralho?
Respondi a ele o mano que não usava drogas ilícitas que só bebia cerveja e fumava cigarros.
O mano riu irônica e sarcasticamente e falou melhor e tudo meu então.
O mano se distraiu apertando e pilando o seu baseado e eu fui ao banheiro sem que ele percebesse, me tranquei no banheiro com meu celular e escondi caso as coisas saíssem do controle poderia pedir socorro para às bi minhas vizinhas no prédio. Tava com o cú na mão mais voltei rápido e fingi naturalidade no quarto ao lado dele.
Abri à janela do quarto e fiquei visualizando a, Avenida Brigadeiro Luiz Antonio e o baixo fluxo do transito na madrugada.
E ai Pantera senta aqui na cama comigo mlk, tá em choque tá, cê tá acostumado a dar esta bunda a gay ou playbozinho de merda.
Quando pega um sujeito homem, um mano correria de disposição ficam cheio, de mimimi né viadinho.
O Mano o mafará, acendeu o baseado fumou e passou a beber a cerveja sentado a beira da cama e falou vêm aqui chupa meu cacete caralho, borá fortalece na boquete porra.
Eu tava puto com o mano e com a humilhação que ele estava me impondo na minha casa, por outro lado não tinha alternativa a não ser obedecer e evitar uma situação conflituosa com aquele completo estranho.
Fiquei de frente para ele de cocaras ao chão na beira da cama e passei a chupar seu cacete, metia a rola na boca tirava colocava as bolas uma pós a outra passava minha língua em sua uretra soprava e chupava de volta e o mano ficando mole de prazer, gemendo e esfregando meu rosto com aquela mão áspera e eu lá chupando aquela picona gostosa, à situação me trazia desconforto pela imposição do mano e a dominação mais no fundo me surpreendia, pois lá no fundo eu identificava um traço de prazer com aquela situação de submissão que eu mesmo na reconhecia em mim .
Eu já tava cansado de chupar já estava com meu maxilar doendo ele de pau duro e não dava sinal de gozar caralho, pensei onde fui que amarrei meu burro.
Levantei peguei a outra latinha de cerveja e comecei a beber sentado na cama ao lado do mano.
Mano: Cansou meu putinho nossa noite só tá começando e riu feito um psicopata.
Ele me fez deitar na beira da cama de bruços com as pernas apoiadas no chão, apagou o baseado tomou mais um gole de cerveja, ficou de cócoras de frente para minha bunda e deu um tapa que estalou, caralho que dor insuportável.
Ele se levantou foi até a cabeceira da cama pegou os dois travesseiros, ajeitou sobre o meu abdômen me deixando de bunda empinada para ele a mercê do seu bel prazer.
Meteu as mãos nas minhas nadegas com força, abriu às e deu uma farta cuspida no meu cú que escorreu pelo meu saco, falei que tinha creme e lubrificante mais ele me deu outro tapa estridente e me disse para calar a pouca que ele não estava me perguntando nada.
Cala boca caralho você não entendeu a parada que tá rolando aqui não, eu mando eu sou comando e você comandado entendeu mlk?
Aqui é sujeito homem porra eu não peço nada não eu tomo eu pego porra e me deu outra tapa na bunda enquanto me recuperava do outro que ainda ardia.
Confesso a vocês que saíram lagrimas dos meus olhos e um longo aiiiii que abafei nos lençóis da minha própria cama.
O mano tava, brisado pelo beck que havia fumado e tocando o terror sobre minha pessoa, tive medo e fiquei na minha procurando segurar a marimba e não deixar a situação fugir ao controle.
Mano: Você não vai ter um sexo convencional não como tá acostumado com estes carinhas que você cruza na noite, é como eu quero do modo que eu quero, está noite você tem um dono e só vai dizer sim, ao que eu quiser quando eu quiser entendeu viado?
Bunda lisinha você tem Pantera, seu cu é apertadinho mais eu vou lacea ele, quase esfolou à cabeça do meu pau, quantos dedos será que ele aguenta um, dois três, quatro?
Vou encher seu cú de gala de leite vou socar no seu rabo sem capa mlk, quem tá na chuva é pra se molhar entendeu porra, responde merda, baixa a mão tira á mão da bunda porra.
Tá reagindo, tá com medo de apanhar mlk, filho da puta, sou vida loka viado eu sou o crime porra, vai levanta esta bunda e rasga este cú pra mim vai caralho.
Assim toma rola preta neste cú gosta de chupar e dar pra negão né viado então sente no fundo do seu rabo vai assim gostoso. Vou esfolar este rabo não vou gozar tão já quando fumo um beck as minas choram com a buceta no meu caralho.
Vai, pro, centro da cama porra, assim empina bem este rabo, não deita não porra, vai pisca este cú com meu pau dentro.
Assim mastiga minha rola com o cú vai, viado safado, ai assim puta, ai delicia aiiiiiii, caralho que cú gostoso.
Ai Mano tá doendo sério, na moral!
Foda se mlk quem tem dó do cú, não contrata pica caralho tá ligado, cala boca e pisca esse cú assim vai, puto safado que rabo gostoso eu to na febre a maior, cota mlk só na punheta no boi, caralho, sem visita porra ai mlk cê abraçou agora tá fudido, vai ter aguentar tá entendendo.
Aguenta porra, ai viadinho de merda assim rebola essa bunda vai safado assim sente minha rola no seu cú caralho, lá dentro tá tudo dentro porra, agora pisca que nem um vagalume esse rabo vai.
Agora mexe vadia do caralho isso, aiiiiiiiiiiiiiiii, porra se prepara Pantera vou inundar seu cú de leite porra ai Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, delicia toma leite no rabo, viado, toma leite de pica toma viadinho.
Isso ai Uiiiiiiiiiiiiiii, porrra que gozada gostosa.
Olha pra isto, esse cú o rombo tá todo arregaçadinho seu cú mlk é a primeira vez que você goza pelo cú é Pantera, seu macho encheu seu rabo de esperma, de leite quente né puta. Isso pisca pra gala, jorrar do seu rabo vai viado quem disse que viado não goza pelo cú porra olha ai isto viadinho.
Vai lá na cozinha pantera to com fome porra.
Mano ah! Caralho o dia já amanheceu Pantera que horas são porra?
São cinco horas da manhã mano, já é manhã.
Mano aonde você vai mlk, vou ao banheiro.
Fazer o que porra deita aqui to mandando borá agora quero dormir com você do meu lado caralho.
Eu preciso tomar banho e me lavar mano to todo gozado.
Mano, você ta galado com o cú cheio do meu leite e vai ficar marquei o meu terreno e só via lavar quando eu deixar entendeu, aliás, mlk bateu uma larica.
Vai lá à cozinha e trás algo para eu comer to na maior fome vai meu putinho, vai lá to te esperando, ah! Ascende um cigarro e dá aqui pra mim vai olha só mlk, fecha esta janela também por causa da claridade do dia, vai safado to esperando aqui não demora não valeu. Eu não conseguia me conter de ódio do mano, negro filha da puta folgado nunca fui tratado assim por ninguém em minha vida inteira.
Me estendi muito espero que curtam e votem.



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Comentários


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afimzaco Comentou em 31/01/2018

Continua esse conto mano, maior tesão nesses lances. Me faz lembrar um boy bom de cama q tive

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lucasarrombadordecu Comentou em 29/01/2018

DELICIOSO




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Ficha do conto

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backpanter

Nome do conto:
A Pantera no Bar dos Amigos:

Codigo do conto:
112417

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/01/2018

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2