Memórias de Debi – parte 3



... continuação

Amante internacional

Entrei na faculdade com 18 anos e fiz amizades logo no dia do trote. Os veteranos foram com minha cara e me convidaram pra ir junto com eles pra torrar a grana arrecadada pelos calouros no farol, só eu de caloura. Tinha uma veterana entre eles, muito bonita, alta, parecia modelo, que ficou puxando papo comigo, e ficava pedindo pra tirarem fotos abraçada comigo com o celular dela o tempo todo. Achei estranho mas fiz o jogo dela até pq ela era muito sexy e achei que tava me cantando ;-) Cerca de um mês depois ela veio me convidar pra trabalhar junto com ela nessa empresa de eventos, dizendo que eu tinha porte e perfil, que mostrou minhas fotos e eles gostaram, etc. Eram trabalhos avulsos em feiras, corridas, jantares chiques e segurar microfone em palestras. Meus pais não gostaram nada dessa história e disseram que não era trabalho pra “moça direita”, mas eu disse que se me pagassem uma mesada naquele valor eu recusaria! Dei sorte de entrar no mesmo grupo que o dela, que era de moças ‘selecionadas’, na faixa mais alta de cachê. Eu tinha começado a estagiar mas esse “bico” me ajudava bastante. Fora que eu adorava, pq a gente é bajulada pelos convidados, conhecia e conversava com muita gente diferente. Minha amiga dizia que se eu entrasse de cabeça nisso poderia faturar muito dinheiro. Desconfiava que ela era do grupo do ‘book rosa’, apesar de não conhecer esse nome na época. Existia uma panelinha das moças que se davam melhor e faziam mistério sobre isso, mas ficou claro pra mim quando apareceu uma feira grande pra fazer. Ela me instigou dizendo que apareceriam muitas ‘oportunidades’ pra quem fazia essa feira e acabei aceitando.

Era uma feira internacional de vestuário em um grande pavilhão de exposições. A gente vestia uma roupa elegante, muito sexy, blusa decotada e saia justa que marcava bem o bumbum, com salto, cabelo solto e maquiagem pesada. Não só eu mas todas éramos muito assediadas, de todas as formas. Tinha os babacas que soltavam as cantadas baratas, os que tentavam uma aproximação mais séria achando que iam me conquistar ali, os covardes que faziam comentários de longe e até aqueles que, após alguns minutos de conversa mole, perguntavam se fazia programa. No primeiro dia eu fiquei tensa, super incomodada com aquilo tudo. Quando encontrei minha amiga no intervalo do lanche comentei com ela sobre as abordagens, e ela apenas perguntou “mas alguma interessante?”, aí entendi tudinho. Nos dias seguintes eu fui aprendendo a lidar com isso e sair pela tangente dessas abordagens.

Fiquei perto de um estande de uma marca famosa italiana e conheci esse cara, um italiano que ficava postado ali pertinho de mim. Ele era muito gentil, me trazia água, bebidas e petiscos oferecidos no seu estande chique. Eu arriscava um italiano básico mas a gente se entendia mesmo em inglês. Ele tinha uns 30 e poucos anos, rosto másculo, barba cerrada, pouco mais baixo do que eu (por causa do salto), porte atlético. No dia seguinte me pediram pra trabalhar em outro lugar mas eu troquei com a colega que ficava ali, só pra bater papo com o gringo simpático e treinar meu inglês. Na verdade estava empolgada com seu jeito sedutor. Ele era cheiroso, charmoso e sempre dava um jeito de me elogiar, sempre de forma respeitosa. No último dia ficamos trabalhando lado a lado (propositalmente) o dia todo, e eu já tava caidinha por ele. No final do dia, quando a feira começou a esvaziar, a poucas horas de se encerrar, ele me procurou onde a gente ficava (era uma tendinha da empresa num dos cantos do pavilhão), e me convidou pra sair. Não aceitei sair direto dali, pq era tarde e eu tava cansada, e até pq tava traumatizada com essa história de fazerem programa, mas disse que aceitaria se fosse no dia seguinte. Ele tinha um dia livre antes de voltar e queria que eu mostrasse a cidade pra ele. Então me empolguei.

Tive que dizer em casa que ia sair com amigas pois meus pais não iam deixar. Ele me apanhou de carro perto de casa, e disse não queria conhecer a cidade mas sim me levar em um restaurante. Achei aquilo romântico demais e acabei levando ele numa baladinha que eu conhecia, que era um bar, lounge, cheio de gente, com balcão e pista de dança, comida e bebida. Ficamos no balcão batendo papo e bebendo, dançamos um pouco. Não sou muito de beber mas resolvi que precisava de um empurrãzinho. Adorei quando finalmente me beijou. Foi o melhor beijo da minha vida até ali, até pq fazia muito tempo que eu não beijava ninguém, e ele era um verdadeiro conhecedor da arte. Aí me disse que era casado, o que foi uma grande decepção pra mim. Achei um absurdo que ele tivesse me beijado sendo casado. Percebeu minha indignação e ficou me explicando que estava viajando, livre e solto, gostou de mim e nada nos impedia de nos divertirmos blá blá blá, só sei que no final das contas tava relevando pq queria mais era ser beijada por aquele profissional e também pq aqueles drinks com frutas que ele me pagava estavam fazendo efeito. Na segunda sessão de beijos, quando tava quase me engolindo, falou direta e abertamente que queria ficar sozinho comigo, queria me curtir mais à vontade mas só tínhamos aquela noite, e na cara de pau me convidou pra ir para o hotel dele. Eu realmente não esperava, mas aceitei... meu corpo estava em brasas e eu estava pronta pra aquele homem, pra o que ele quisesse fazer comigo. Pelo caminho eu só pensava que iria transar de novo, pela segunda vez, quase 2 anos depois da minha desastrosa iniciação.

Era como um apartamento, sofisticado, impecável, na região dos Jardins. Me acomodou no sofá de uma ampla sala e se sentou ao meu lado já me beijando. Começou a explorar todo o meu corpo com as mãos fortes de uma forma que era nova pra mim. Apalpava meu corpo como se fosse todo dele e suspirava ruidosamente a cada toque, seios, bunda, coxas. Eu tava maluca com aquilo e me coloquei completamente à disposição do seu deleite. Ele passou das carícias nas minhas coxas pra minha buceta. Eu estava de vestido e tive um impulso de fechar as pernas quando ele a alcançou, mas voltei a abri-las entregando “minha flor” pra ele, pra sentir o que quer que aquele homem hábil e experiente fosse fazer comigo. E aconteceu exatamente o que eu imaginava... quando seus dedos começaram a massagear meus lábios por cima da calcinha eu arfava de tesão e rebolava meus quadris involuntariamente. Disse que minha calcinha estava molhada e quente. Nunca ninguém tinha feito isso comigo. Me beijava, me apalpava, e com a outra mão tirava minha roupa habilmente. Me levantou e removeu o vestido já todo aberto. Fiquei com vergonha quando passou a admirar meu corpo despido em pé na sua frente (estava de calcinha, soutien de renda pretos e salto), ele ainda completamente vestido, me segurando pela mão e me fazendo rodar para o seu deleite. Surpreendentemente me pegou no colo e me levou para o seu quarto, me largou deitada em cima da cama e voltou sua mão para minha vulva, só que desta vez, abriu meu soutien e caiu de boca nos meus seios. Lambia-os inteiros e brincava com os lábios nos mamilos, me fazendo sentir choques. Ele gostava de lamber. Lambia meu pescoço, meu colo, voltava para os seios, descia pra barriga, até que enfiou o seu nariz em cima da minha xana, cheirando e amassando meu grelo. Era tudo muito estranho pra mim, eu sabia que homem gostava de olhar pra genitália feminina, mas nem imaginava um fascínio assim. Então ele baixou a calcinha, muito lentamente, com a xana a centímetros do seu rosto, olhando fixamente pra ela. De novo senti vergonha de estar assim exposta e me esforçava pra superar isso e permitir que ele fizesse o que quisesse. Olhava e murmurava coisas em italiano que eu não entendia, mas sabia que ele falava algo sobre meu clitóris com um grande sorriso na cara, o que me deixou ainda mais constrangida. Minutos depois voltou a se mexer. Beijava minhas coxas, o púbis, ao redor dela. Foi quase até meu joelho e subiu a boca lambendo a parte interna das coxas. Sentia que minha xana deveria estar escorrendo, ansiosa pra ver até onde ele ia com aquilo. E ele seguia firme até seu destino. Quando chegou pertinho da minha vulva, deu um beijo em cada lado dela e passou a lamber a virilha, ao mesmo tempo que manipulava minha pernas, afastava e levantava minhas coxas me deixando literalmente escancarada. Eu estava estática, muda, ansiosa, mas permitia que me manipulasse, doida pra sentir a boca lá. Ainda tirou meu salto lentamente pra aumentar minha ansiedade. Ele disse que eu estava muito molhada, que adorava o cheiro (eu não sabia o quê pensar), e queria provar o sabor, e passou a língua na fenda recolhendo o caldinho dela. Senti um choque ao contato da língua na minha pele e soltei um sonoro gemido, acho que de alívio. Então ele passou a lamber mais. O grelo recebeu um tratamento diferente. Ele passava a língua em volta me fazendo contraí-lo involuntariamente. Ele estava rijo, latejando, quando ele passou a língua em toda sua extensão. Tive um susto na hora, por causa da sensibilidade, mas quanto mais ele lambia mais eu queria. Eu tava em transe adorando tudo que aquele homem experiente me apresentava, segurando-o pelo cabelo. De repente ele para de lamber e passa me chupar. Pega meu grelo com os lábios e começa a chupetá-lo, como se estivesse mamando. Engolia ele todo num movimento de sucção e soltava, repetidamente, cada vez mais rápido, e sugava cada vez mais forte, quando percebeu que aquilo estava me levando ao orgasmo. Na hora de gozar, prendi sua cabeça com as coxas e chacoalhava meus quadris involuntariamente, gritando. Eu nunca tinha sonhado gozar assim, tão diferente das minhas siriricas e da minha única transa que tive antes. No final do forte orgasmo que tive eu já tentava tirar a boca dele do meu grelo, pq não tava aguentando o desconforto da sensibilidade, mas ao mesmo tempo não conseguia destravar as pernas. Ele ficou lá firme me lambendo de leve até eu terminar meu gozo, soluçando e tendo espasmos involuntários, e quando tirou o rosto do meio das minhas coxas me olhava sorrindo, com a cara toda melada, dizendo que corríamos o risco de sermos expulsos do hotel por causa do meu escândalo.

Se deitou ao meu lado, eu nuazinha e ele todo vestido ainda (só com a camisa aberta). Eu tava imóvel tentando entender o que tinha sido aquilo. Passados aqueles poucos minutos que eu fiquei catatônica, me recobrei e fui pra cima dele... “minha vez”... pra agora mostra pra ele o que eu sabia fazer. Fui direto pro seu pau deitado de lado dentro de uma calça jeans, duro como uma pedra. Ele me olhava em silêncio. Abri o cinto, o botão da calça, o zíper, muito lentamente e percebi que ele estava impaciente, apesar de não dizer nada. Então resolvi judiar igual ele fez comigo. Quando abri a calça vi o pau latejando de tão duro com uma ponta que molhava a cueca. Fiquei brincando com ele sem tirá-lo pra fora, ele impaciente e eu me divertindo. Percebi que o cara fica maluco com isso, e essa é a técnica que uso até hoje. Sentia o formato dele no meu rosto, com a boca. Pegava-o com os lábios, esfregava os dentes de leve, lambia o tecido da cueca onde ficava molhada. O pau dele parecia que ia furar a cueca. Coloquei ele em pé na minha frente, enquanto sentada na cama, e libertei o bicho lentamente, e continuei brincando com ele, pegando com os lábios e lambendo. Segurei aquele pau quente, pulsante e dei uma boa olhada nele antes de abocanhá-lo. A cabeça dele era toda coberta por pele, que acumulava uma boa quantidade de caldinho na ponta, e quando arregacei realmente vi o quanto aquele cacete babava. A glande inteira estava coberta com um espesso caldo transparente, brilhante... ao sentir o cheiro não me aguentei mais e a engoli de uma vez! Mamei aquela glande sorvendo todo aquele caldinho, só depois parti pra chupar o pau inteiro. Eu devia estar fazendo um bom trabalho pq ele suspirava e gemia gostoso. Com dificuldade tirou o resto da roupa e pude observar o corpo saradinho dele, músculos de quem pratica esportes e pele queimada de sol. Segurei na bunda dele pra engoli-lo todo e fiquei fascinada com aquela bundinha dura. Nunca tinha apalpado uma bunda antes. Decidi que ia retribuir aquele gozo maravilhoso que ele me deu. Ia chupá-lo até o fim e beber tudinho, mas quando ele deu sinais de gozo e eu me esmerei ainda mais nas sugadas fortes, ele me impediu. Ainda insisti em continuar mas ele disse que não queria gozar ainda.

Não insisti muito pq sabia que isso significava que a minha buceta, que já tava melada de novo, ia ser finalmente, depois de um longo tempo, fodida novamente. Deitei na cama de barriga pra cima, mas ele me virou de bruços. “Epa, será que vai querer comer meu cuzinho?”. Eu já pensava se iríamos brigar ou se eu ia me deixar levar pela experiência dele. Mas ele voltou a me lamber. “Outra sessão de língua? Quero ser fodidaaa!”, pensei, mas confiei. Se sentou sobre minhas coxas e veio me beijar na nuca, depois passando às costas e distribuindo beijinhos até a bunda. Daí voltou à nuca mas passou a lambê-la. Daí fez algo que achei delicioso. Desceu sua língua pela minha coluna de uma só vez até quase a bunda, depois subia lambendo tb, me arrancando arrepios. Uma sensação deliciosa. Cada vez que ele descia ele esticava mais essa lambida que já estava quase entrando no meu rego. Quando sentia a aproximação da língua, arrebitava minha bunda involuntariamente. E como que adivinhando meu desejo, passou a língua pela minha bunda toda, molhando ela toda de saliva. Brincou bastante tempo assim, e já tava que não me aguentava mais, só depois abriu minha bunda e avançou mais pra dentro. Ele avançava a língua muito lentamente, o que me fazia jogar a bunda pra trás, adorando aquela sensação desconhecida. Com a língua dura, ele pincelava cada vez mais pra dentro do meu rego, em direção ao meu anelzinho, que piscava sem parar. Tava tentando entender até onde ele iria pq nessa idade eu não conhecia essa forma de prazer, nem na teoria muito menos na prática. Entendi que o objetivo era realmente meu cuzinho quando senti a ponta girar ao redor dele. Fechava minha bunda e a saliva se espalhava deixando meu rego bem molhado. A língua finalmente tocou meu anelzinho rapidamente me causando um choque. Lambeu meu rego de cima a baixo e passou por ele em 1 segundo, mas foi suficiente pro meu corpo dar um espasmo e eu entender que isso era maravilhoso e eu ia querer muito mais. Aí ele repetia o movimento de cima pra baixo, de baixo pra cima, de um lado pra outro. Hipnotizada, rebolava a bunda na cara dele, ou o cuzinho na língua dele, até que ele enfiou a pontinha dela e aí fiquei maluca. Não podia imaginar uma coisa dessas... que ele fosse fazer aquilo nem que eu fosse gostar tanto, e passei a gemer alto. Tirando e colocando a língua, cada vez invadindo mais fundo, eu já estava de 4 arreganhada pra receber melhor e ele separava minhas nádegas com as duas mãos pra poder enfiar ela inteira. Minha mão massageava minha xana involuntariamente. Eu queria ficar a noite inteira ali levando linguada, mas meu corpo não aguentou esperar mais e eu quis sentir seu cacete. Levantei meu corpo, peguei seu braço e o puxava pra cima de mim, em transe apenas balbuciando, pq nessa hora não conseguia falar inglês, puxei ele até sentir o contato do seu corpo, quando joguei meu quadril pra trás até sentir o pau duro cutucando minha bunda. Ele entendeu e imediatamente me voltou na posição de 4, logo em seguida pincelando o pau na entrada da minha xana. Finalmente eu seria fodida de novo. Me arreganhei ainda mais pra receber meu desejado visitante, e senti aquele caralho deslizar pra dentro de mim. Do jeito que estava molhada, ele entrou com certa facilidade. Estava transando novamente, desta vez direitinho, com encontro romântico e preliminares.

Me comeu desse jeito por bastante tempo, não sei como aguentou. Ele metia calmamente, cadenciado, ora enfiando apenas metade do pau, ora enfiando ele todo, forçando o pau de um lado e de outro pra que eu sentisse na buceta inteira. Adorei quando apertou minha bunda com força gemendo baixinho, não que fosse agradável ser apertada assim, mas indicava o quanto estava tarado em me comer assim por trás. Elogiava meu corpo, a visão da minha bunda, a sensação da minha buceta apertada que envolvia todo o seu pau. Senti uma sensação maravilhosa crescendo dentro de mim, principalmente quando ele bombava mais forte e rápido, e, apesar de nunca ter sentido isso, sabia que era o orgasmo de estímulo vaginal vindo. Queria pedir pra ele me foder mais forte, cada vez mais rápido, mas confiava que aquele homem experiente sabia o que fazia, aceitando minha condição de inexperiente, e deixei que ele conduzisse como bem entendesse. Resolvi deixar rolar a conhecer como era uma transa de verdade, bem feita, e não aquela primeira experiência fracassada, que só serviu pra eu contar pras amigas. Agora sim, eu era enfim bem fodida, do jeito que eu merecia, desvirginada novamente. Quando percebia que meu gozo chegaria, pela minha empolgação, ele diminuía o ritmo e assim segurou meu quase-orgasmo por muito tempo. Uma hora entrei em desespero de vontade e pedi pra ele me fazer gozar “mete, vai, me faz gozar” dizia descontrolada em inglês, português, italiano, as palavras que me vinham. Então ele parou, me virou de barriga pra cima e calmamente buscou uma camisinha. Ainda bem que era consciente, pq eu nem tinha lembrado disso! Se posicionou, vestiu a camisinha, me olhou e disse “calma, não se apresse. Vou te comer a noite toda!”. Se deitou sobre mim e voltou a encaixar seu pau dentro me encarando com os olhos a centímetros do meu. O pau entrou de uma vez, de tão lubrificados que estávamos, e senti de novo a deliciosa sensação de ser invadida. Eu queria estar com a buceta preenchida. E voltou a bombar ainda mais gostoso, agora numa posição mais agradável, onde a gente podia se olhar, se abraçar, se beijar e ele não parava de lamber meu corpo, meu pescoço meus seios enquanto me fodia daquele jeito provocativo. Quando aquela sensação de orgasmo vindo me dominou novamente, meus quadris se levantaram instintivamente buscando receber seu pau mais profundamente ainda, entrelacei as coxas nas suas costas, joguei a cabeça pra trás fechei os olhos e comecei a gemer alto descontroladamente “vai, isso, agora”, e quando ele começou a gemer percebi que tinha perdido aquele controle todo que ele tinha, e passou a bombar como um animal, rápido e forte, tão forte que nossos corpos se batiam ruidosamente, até que comecei a gozar, completamente dominada por um orgasmo avassalador. Ele começou a gemer em seguida, segundos depois, e eu sabia reconhecer quando um homem estava gozando. Quando ele terminou de gozar eu ainda gozava, meu corpo ainda dava os últimos espasmos. Só conseguir dizer “não pára!” e pude curtir ele metendo até meu gozo completo.

Não sei quanto tempo depois me recobrei, mas quando abro os olhos ele ainda estava em cima de mim, me olhando e sorrindo, com suor escorrendo do rosto em cima de mim. A gente se beijou, viramos de lado na cama, e como estava com as pernas trançadas ao redor do seu corpo não quis soltá-lo. O pau dele saiu só depois de estar completamente flácido.

Ficamos muito tempo assim relaxados, pelados lado a lado na cama namorando, quando me toquei que devia dar satisfação em casa. Ele não queria que eu fosse embora de jeito nenhum. Dizia que eu estava “sequestrada”. Tive que ligar em casa e inventar uma longa história pra justificar porque eu ia dormir na casa da minha “amiga”. Não preciso nem dizer que transamos outras vezes durante a noite toda, muito mais por minha iniciativa do que pela dele. O coitado queria descansar mas eu não dei trégua! Rsrsr Claro, podia ser normal pra ele, por ser casado, experiente, com aquela idade, mas não era pra mim, e eu tinha o direito de usufruir ao máximo. Acordamos tarde no dia seguinte, que era domingo. Na verdade eu que acordei ele com um belo boquete. O pau dele estava caidinho de lado quando comecei a beijar e lamber, e ele foi enrijecendo enquanto ele acordava devagar, se mexia mas não abria os olhos, e o pau subindo. Quando apontou pra cima dei o meu showzinho particular e mostrei o que eu sabia fazer muito bem. Desta vez eu tomei as rédeas e fui até o fim. Ele queria tirar minha boca dali, não queria gozar pq pretendia me comer, mas eu não podia deixá-lo voltar pra Europa sem provar seu néctar, e fiz que ele despejasse com gosto na minha boca, o qual eu sorvi todo.

Ele tinha que arrumar as malas, pois viajaria naquele dia, e tinha que deixar o hotel meio dia. A gente correu e ainda assim saiu depois da hora. Acompanhei-o até o aeroporto, devolveu o carro alugado, fiquei fazendo companhia por algumas horas que ele tinha até o embarque, almoçamos e namoramos mais um pouquinho. Trocamos contato com a promessa de nos encontrarmos outras vezes. Acho que já contei que estudei fora um tempo mais de ano depois, e é claro que fui procurá-lo, mas não deu certo. Ainda no Brasil, avisei que eu ia, mas quando cheguei na Europa ele disse que não conseguiria se desvencilhar da esposa. Eu já namorava o Vítor nessa época e tinha prometido permanecer fiel durante a viagem, mas por ele eu quebraria meu voto. Contei essa passagem detalhadamente porque, pra mim, foi a minha defloração, a primeira vez que transei de verdade, e lembro dela com muito carinho.

Namorados

Depois disso, resolvi que era hora de namorar. O problema de ‘resolver’ namorar é que o critério cai. Conheci meu primeiro namorado Alex numa balada e isso talvez justifique não ter durado muito. O que me atraiu nele foi a cara de mau e o tipão cafajeste. Ele era até bonito, alto, magro, barba cerrada. Chegou em mim, forte, dominador. Me fiz de docinha mas ele não teve muita paciência e meio que me agarrou. Tá no inferno abraça o capeta! Acabamos ficando juntos. Ele me jogou pra um canto e me amassava inteira. Parecia que queria me comer ali mesmo. Foi difícil conter aquele lobo. No final dei meu telefone e no dia seguinte já tava no meu pé. Lembro que contei pra minha amiga, que deu o super conselho da voz da experiência “transar só depois de 3 meses de namoro, no mínimo!”. Consegui segurar uns 3 dias. Até que tentei mas ele era muito afoito, e tb não sou lá muito resistente quando se trata de sexo, principalmente pq tinha sido muito bem comida de verdade cerca de um mês antes, e já queria de novo. Mas foi um encanto que durou uns poucos 3 meses. Ele era mentiroso. Peguei ele no pulo mais de uma vez, dei chance, mas ele era muito galinha, então terminei com ele.

O namoro era assim. No sábado a noite ele passava e me levava pra sua casa, e passava a noite toda me comendo. Domingo, quando a gente fazia alguma coisa, era cinema no shopping. Basicamente, só queria me comer. Durante a semana a gente nem se via. Além de cafajeste, ele era mandão, ciumento, ignorante, mas tinha um pau delicioso! Adorava mamar aquilo tudo. Não era dotado, mas era o maior que eu tinha visto até então e era fascinada com ele. Nunca falamos de medidas, mas hoje, mais experiente, imagino algo em torno de 18 cm. Só estranhava o jeito bruto. Quando a gente começava a se pegar, sentia seu pau logo endurecendo... mal segurava nele ele já punha pra fora dando ordem “chupa!”, “mama!” e forçava minha cabeça pra baixo enquanto eu fazia meu serviço. Era uma guerra de mãos constante. Não me deixava curtir em paz. E me xingava. Passei a gostar disso depois, mas na época, odiava! Ele era bruto e xingava do nada, pq fazia parte do seu joguinho de domínio, que eu não sabia jogar de jeito nenhum.

Bastou algumas transas pra ele me azucrinar com sexo anal. Eu era resistente pq, além de ser “virgem”, tinha medo da sua brutalidade. Fiz ele jurar de joelhos que tomaria todo o cuidado do mundo. Fez a preparação tudo direitinho, mas quando encaixou a cabeçona, perdeu o controle e me machucou. Cedi outras vezes e foi ruim em todas, me deixou traumatizada. Em compensação na frente me deixava maluca. Metia que nem um bicho, enfiava o pau todo de ponta a ponta, forte, bruto. Me pegava pela bunda e mandava ver, animal, e me fazia gozar muito.

Foi difícil desmanchar dele pq o sexo era bom, mas só depois que tomou um pé na bunda ele deu valor. Ficava no meu encalço querendo uma segunda chance. Foi quando, por livre pressão familiar, comecei a sair com o Vítor, que a gente se conhecia desde pequenos. Ele é lindo, bem sucedido, cheiroso, elegante e romântico. O namoro com o Vítor era diferente, a gente se via pouco e sem regularidade. Demorou pra ficarmos íntimos, o que aconteceu mais por iniciativa minha. Só fomos transar depois de 3 meses. Com ele eu consegui impor a tal regra pq ele é mais tranquilo. A primeira pergunta que ele me fez depois da primeira transa foi se eu era virgem. Não disse que tinha pouca experiência, apenas respondi que não, e ele se mostrou bastante decepcionado. Só depois, conhecendo sua família tradicional, igual a minha, entendi essa reação conservadora. Ele é tudo de bom, mas no sexo... meio devagar, comparado com o Alex. Sexo é sempre bom, mas eu não conseguia deixar de compará-lo com o ex. Comecei a sentir falta de ser bem comida, e temia ceder às investidas dele, que ainda vinha atrás de mim, mas trair estava fora de cogitação.

Depois de algumas vezes que transamos (com Vítor) lhe disse que não precisava pois tomaria pílula. Então ele me soltou essa: não nos conhecíamos o suficiente, não sabíamos do comportamento sexual do outro, então abandonaríamos a camisinha só depois de ambos fazermos exames. Fiquei puta com essa conversa! “Desconfia da sua própria namorada?”, então ele me confessa que não me considerava sua namorada, e que fazia questão dos exames pra assumir o que ele considerava um relacionamento sério. Achei tão ridículo que, ao invés de brigar perguntei “Se não somos namorados podemos ver outras pessoas então?” aí ele ficou desconcertado, me olhou espantado e disse que sim, só pra não dar o braço a torcer mas percebeu a armadilha em que se meteu. Transtornada, resolvi desistir do que seria o meu primeiro namoro sério.

Nisso Alex não sai do meu pé dizendo pra voltarmos, que ele estava diferente, mais civilizado, e em uma de suas investidas me convenceu a encontrá-lo num bar, porque exigi que fosse em local público. Já que Vítor NÃO me considerava sua namorada, não tinha porque manter a fidelidade (que eu faria questão). Ainda não estava convencida sobre terminar tudo com Vítor, mas um inocente encontro num bar não significava nada. Era um bar com cerveja de garrafa (muito romântico...). Que diferença do Vítor! Não ficamos mais do que meia hora no bar. Ele se levantou, pagou a conta no balcão e me puxou para o seu carro. Mal entramos nos atracamos. Percebendo que correspondi, me engolia no beijo e se roçava todo em mim afoito. Apalpei aquele cacete por cima da calça jeans fazendo ele gemer. Que saudades de um pau de verdade! (o do Vítor era bem menor). Ele passou a me apalpar inteira... “que saudades desse corpinho”. Eu estava com um vestido de tecido fino, shortinho (bem à vontade pq tava calor) e já perdia o controle naquelas mãos grandes. Ele voou para um motel, de pau duro o tempo todo pq eu não parava de apalpar. No guichê do motel, enquanto a moça foi pegar a chave, ele voltou a me beijar e enfiou a mão entre minhas pernas procurando minha buceta, que já tava toda molhada. Mal entramos no quarto, a gente já tava se chupando feito bicho. A pegada dele era forte, muito forte. Quando a gente namorava eu achava meio bruto, mas agora eu percebia que era assim que eu gostava. Infelizmente ele não me chupava. Ele dizia que eu era muito greluda, e se ele me chupasse ia sentir como se estivesse chupando um pau! Rsrsr bom, ele era ignorante mesmo. Eu tinha sido muito bem chupada pelo italiano, primeira e única vez até então, e estava louca pra sentir aquilo de novo, mas isso só iria acontecer bem mais tarde. Mas eu compensava matando minha vontade de chupar ele. Chupei muito, descontrolada, afoita, e ele teve que me segurar pra não ir até o fim. Então ele me pegou por trás. Abraçou meu corpo, segurou meus seios e me deu um cheiro, enquanto eu sentia aquele ferro batendo entre minhas coxas procurando minha gruta. Inclinou meu corpo um pouco pra frente e senti aquilo deslizando pra dentro de mim, me preenchendo lentamente, sem ajuda das mãos de tão molhada que eu tava. Eu conhecia ele e sabia que devia estar se contendo muito aquele jeito animal dele de foder. Quando entrou todo, mal começamos a nos mexer (ainda lentamente) eu gozei feito louca, tremendo no pau dele. Com certeza estava ‘precisando’ daquilo. Quando me viu gozando falou “adoro quando vc goza assim”, e isso foi música para meus ouvidos, pq na sequência ele me deitou na cama, veio por cima e meteu ferozmente, como eu conhecia ele. Metia muito e bombava forte. Quando ele estava quase lá, parava, recuperávamos o ar, e voltávamos a meter, me deixando maluca.

Depois que ele gozou, descansamos um pouco. Pouco tempo pq logo me chamou pra brincarmos na ducha. Ficamos nos ensaboando deliciosamente. Ele me apalpava toda com as mãos grandes, e eu não conseguia largar aquele pau latejante, duro igual uma pedra. Então se voltou pra minha bunda. Ensaboava usando as duas mãos depois passava o pau duro entre as nádegas. Adoro isso! Até que veio a pergunta que eu esperava “dá seu cuzinho pra mim?”. Adorei ver aquela cara de pidão. Sua tara na minha bunda me deixava orgulhosa, mas não deixei. Ele fingiu não se decepcionar muito e disse “tudo bem, mas da próxima vez vc não me escapa”. Mal sabia ele que era sua última chance, tadinho. “Em compensação vou te comer muito agora, quero te deixar morrendo de saudades do meu cacete”. Aproveitei a deixa e provoquei “vc consegue mesmo me comer MUITO, sem parar?”. Ele me deitou sobre a cama e veio por cima, papai e mamãe, como ele mais gostava, se ajeitou entre minhas coxas me encarando com olhar de quem aceitou o desafio. Só sei que fiquei esmagada embaixo daquele corpão sendo fodida de verdade por um tempo que não sei calcular. Me fez gozar muitas e muitas vezes. Não achava certo, mas sei que aceitei o convite pq no fundo eu morria de saudades do sexo bom! O safado tinha o objetivo de me fazer sentir saudades, e conseguiu.

Mas aquele foi realmente nosso último encontro. Vítor me procurou depois daquela presepada, me levou pra jantar num bom restaurante, pediu desculpas, conversamos muito, topei fazermos o exame e começamos um namoro de verdade. Passada a raiva, até achei sensato fazer exames. Vítor acabou pagando um preço por ter sido babaca: vestiu um pequeno e rápido chapéu de touro pela exigência que ele fez, ainda que nunca soube disso. Apesar das tentativas do Alex ainda por algum tempo, eu nunca mais saí com ele, e nem com mais ninguém. Fidelidade total, como eu achava que tinha que ser um namoro sério. E daí pra frente já contei desde o primeiro conto.

Atualizadas todas as histórias, a partir do meu próximo conto eu continuo minhas aventuras com os meninos, sequência dos contos anteriores. Fortes emoções por vir!

Foto 1 do Conto erotico: Memórias de Debi – parte 3

Foto 2 do Conto erotico: Memórias de Debi – parte 3

Foto 3 do Conto erotico: Memórias de Debi – parte 3


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Comentários


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maxsu Comentou em 10/02/2019

Votado e apreciado. Difícil descrever o quanto é linda a nudez dessa mulher. Simplesmente perfeita.

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pacman_sp Comentou em 31/10/2018

Você se supera! Aguardo ansiosamente a continuação. beijos

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reginha.larga Comentou em 29/09/2018

Muito boa literatura erótica, parabéns. Votado.

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christopher Comentou em 29/09/2018

Cada dia melhor em seus relatos... precisamos marcar uma DP, tenho um amigo pra levar e brincar a três... Bjssss delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de Debi – parte 3

Codigo do conto:
126075

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/09/2018

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
3