Fetiches de Debi - parte 2



* Níver do Caio e do Andrei
Aquela foda, além de me assustar me deixou machucada. Demorei um pouco pra voltar lá. Na segunda feira seguinte fui trabalhar com roupa toda fechada (calça comprida, gola e mangas) pra poder esconder as marcas no corpo. As cordas deixaram vergões e demorou alguns dias pra sumir tudo, fora alguns hematomas provocados pelas faixas, ou por eu ter me debatido tanto nelas.

Fiquei espantada comigo mesma quando depois de algum tempo, já sentindo falta de sexo, comecei a fantasiar com aquela cena sadomasoquista e me masturbava usando meu vibrador (que ganhei no meu níver) e simulava estar sendo fodida como naquele dia. Esse consolo que ganhei do Celo tem formato de pênis real, é grande e grosso, negro, e é oco pra encaixar no vibrador. Logo que ganhei experimentei mas não curti muito pq era muito grosso. Nessa fase que comecei a fantasiar com esse estupro tentei de novo pq queria algo diferente da minha masturbação tradicional de massagear o clitóris. Enchi de lubrificante e gozei rios socando ele imaginando a foda do aniversário do Celo. Aí viciei! :-) Tempos depois achei aquele vibrador com que eles me torturaram (o da bola que vibrava) e peguei pra mim, e iniciei uma fase de me satisfazer com acessórios, ora a réplica de pênis pra orgasmo vaginal ora o vibrador pro orgasmo clitoriano.

Na semana do níver do Caio ele me ligou. Falou que eu tinha sumido e perguntou se estava puta com alguém. Disse que os meninos estavam sentindo minha falta mas que estavam intimidados em me ligar achando que tinham pegado pesado. kkk Bom, ele perguntou se ele teria o seu presente, e respondi que sim (já estava com saudades deles), combinado é combinado, mas disse que não queria mais ter surpresa e queria saber em detalhes como seria sua fantasia, e ainda teria o direito de recusar caso não gostasse. Era a minha condição dali pra frente.

- Minha fantasia é simples. Passar uma noite toda com você. Só nós dois.

Fiquei em silêncio um tempo pensando se poderia abrir essa exceção especial à minha regrinha de não ficar com um só.

- E os meninos, o que falaram sobre isso?

Ele contou que reclamaram, que tinha que envolver todos e tal, mas ele não deu margem à discussão já que viajava e ninguém deixava de fazer nada por causa dele. Acabei concordando como compensação pelas brincadeiras que perdeu. Dil me contou depois que eles tiveram uma discussão por causa da fantasia da orgia do Dil, o Caio não aceitava, e meio que aceitaram o pedido dele de boa pra ele parar de melindrar.

Não tenho muito a contar desse encontro com o Caio, apenas que transei MUITO!!! O garoto é um coelho! Fui pegá-lo no apê (combinei na rua que era pra nem subir) e passamos a noite em um motel. Ele não tem carro, tive que pegar e devolver meu bebê... rsrs. Fez questão que fosse no dia do aniversário mesmo! Posso dizer que o encontro foi “romântico”, algo que não via há muito, pelo jeito natural de ele me tratar, tentando me agradar de todas as formas, com muitos beijinhos e carinho, coisa que não rolava quando estava com os outros. E a quantidade. Ele me comeu a noite inteira e não me deixou dormir.

De manhã saímos cedinho pq eu tinha que deixá-lo no apê, mesmo assim ele ainda quis me comer de novo e tive que conceder a saideira. Cheguei atrasada no trabalho e aquele dia se arrastou pq eu passei o dia dormindo em pé, não via a hora de ir pra casa. Não sei como aguentou meter tanto!

Na semana do aniversário do Andrei ele me ligou e disse que ia comemorar o aniversário dele em Americana mas que na semana seguinte ele estaria só no apartamento, e que o seu presente seria passar o dia comigo. Virou festa! O Celo ficou puto ao saber. Disse que se soubesse que podia tb teria pedido pra passar a noite sozinho comigo :) Eu realmente não gostava de dar exclusividade a nenhum deles, preferia ficar no apê quando estivessem 3 ou 4 deles pq transava com um, ora com outro, ou dois ou mais ao mesmo tempo, passava a tarde inteira fazendo sexo, ou a noite toda, ou o domingo inteiro, mas ficava evidente que era sexo por sexo sem compromisso com ninguém. Mas eu não podia negar o que eu mesma tinha inventado. Perguntei se queria que eu levasse alguma roupa especial e ele disse que não, pois havia preparado algumas peças pra mim. Quando eu cheguei lá sábado logo depois do almoço ele me mostrou um top pra lá de safado. Ele comprou um top branco com um decote bem aberto e cortou o punho de baixo de forma que acabava na metade dos meus seios. Ele cobria os mamilos mas como estava sem o acabamento ficou solto em baixo então a curvinha de baixo dos seios ficava aparecendo. Mais uma saia plissada também branca muito curta, aparecia a polpinha da bunda, que ele comprou em sex shop. Acabou me dando de presente, mas era algo que eu só poderia usar com eles.

Me troquei no banheiro pra aparecer pronta e causar impacto! Olhei no espelho e estava realmente muito sexy com aquela roupa, apesar de indecente e escandalosa, parecia atriz pornô, mas acho que era essa a ideia. Prendi os cabelos para dar um ar mais ‘colegial’ e combinar com aquela sainha, e calcei um salto que tinha levado. Quando me viu ficou de queixo caído. Me observava e me girava pela cintura. Meus mamilos intumescidos queriam furar o top justo. E ele passou os lábios ali, por cima do tecido mesmo, pra senti-los rígidos. Arrepiei na hora. Ele vestia uma cueca de cetim que comprou pra ocasião. O pau armou a barraca imediatamente. Abracei seu corpo e curti apalpar aquele corpo musculoso sobre o tecido macio. Delicioso! Segurei aquele pau que latejava por cima da cueca e adorei a sensação do tecido. Me levou pro sofá, me deitou e veio se deitando por cima de mim, beijando minha boca e aí sim começou a me apalpar inteira e curtir meu corpo naqueles trajes, que permitiam acesso a tudo. Apalpou meus seios no top e fez eles ficarem super sensíveis, caiu de boca, como tanto adora. Seu pau pressionava a entrada da minha xana coberta pela calcinha minúscula. O tecido dela era tão fininho que já estava sendo mastigado pela minha buceta melada. Pedi pra ele ficar de pé, e ainda sentada fiquei com aquele pau apontado na minha cara, e comecei a brincar com a barraca armada. Fazia uma mancha molhada na ponta e caí de boca sugando o caldinho no tecido. O pau dava guinadas violentas. Eu estava com tanto tesão (fazia algumas semanas que não transava, a última tinha sido com o Caio) que não consegui perder tempo com preliminares. Arranquei o short (ele estava depilado) e caí de boca naquele pauzão mamando igual uma desesperada, sugando todo o caldinho saboroso, deixando ele todo babado de saliva. Ele queria passar o cacete entre meus seios , ainda no top, espanhola, mas minha vontade de continuar mamando não permitiu por muito tempo. Queria sentir ele gozando na minha garganta mas ele estava afoito pra me comer. Me deixou de novo no sofá e sem tirar minha roupa, apenas tirando o paninho da calcinha de lado e fincando aquela tora de uma vez! A buceta ensopada permitiu que ele entrasse inteiro, até o fundo, e dei um grito alto, de susto, de tesão, parecia que ele me partia no meio, uma dor que vinha junto com prazer. Deixou seu pau atolado dentro e perguntou se estava tudo bem. Só confirmei com a cabeça e ele começou a bombar, tirando o bruto todo e enfiando inteiro de novo, devagar, preocupado com minha dor. Mas não conseguiu se segurar e vendo minha cara de tesão, passou a meter forte, me arrancando gemidos de fêmea no cio. Metia forte e me beijava, me lambia o queixo, o pescoço, comigo em transe, arreganhada para recebê-lo inteiro. A buceta pegava fogo e sentia que viria um orgasmo forte, mas ele deu sinais de gozar... e nem deu tempo de pedir pra ele segurar, bombou mais forte e mais fundo e despejou sua porra quentinha dentro de mim. Minhas coxas seguraram seu corpo ainda mais forte e eu gritava “mais! Não para! Mete mais! Me faz gozar... tá quase!” e ele bombou mais alguns minutos até que eu gozasse gostoso.

Eu ia me lavar mas ele pediu que eu ficasse assim, sem calcinha, apenas com o top e a saia. Ele pelado. Percebi que o safado tem tara nas roupas, coisa que eu não sabia. Assim, de saia curtíssima sem calcinha e com os seios completamente acessíveis ele poderia me comer sem que eu tirasse a roupa. E assim foi a tarde toda. Mas ele só foi gentil na primeira vez. Nas seguintes em dava ordens como se eu fosse sua escrava, repetindo o que tinha rolado no aniver do Celo.

Me comeu no encosto do sofá! Eu passava por de trás do sofá quando ele me empurrou contra o encosto. Desequilibrada eu caí (reclamando da brincadeira grosseira) com as mãos no assento já ficando na posição que ele queria, dobrada sobre o encosto com a bunda pra cima. Ele nem respondeu, simplesmente se encaixou atrás de mim, que ainda tentava ficar em pé, e assim foi fácil encaixar o pau por baixo da saia e começar a me foder no mesmo segundo. Não permitiu que eu me ajeitasse e me comeu como se eu fosse uma boneca inflável! Levantou minha saia, afastou as nádegas e gozou no rego da bunda me deixando toda melada. De novo não deixou me limpar. Mais tarde fomos pra cozinha comer e quando acabamos fui lavar a louça. Aí ele me pediu que calçasse meu salto e ficou sentado na cadeira atrás de mim me olhando lavar a louça, olhando pra minha bunda na verdade. O menino tava curtindo o fetiche de me ver assim, com aquela saia e o salto provavelmente via a polpinha da bunda. Achei engraçado mas concordei que estava mesmo sexy daquele jeito! Rsrsrs Até a hora que ele se levantou e me catou por trás. Eu estava me ajeitando pra recebê-lo na xana mas ele foi categórico: “Vou comer seu cu assim!”. Tentei protestar. Eu até gosto de sexo anal, aprendi a fazer sem problemas e chego a curtir agora, mas não acho que em pé na cozinha seja o lugar ideal. Como tava difícil de entrar ele passou manteiga (juro!), e me fodeu sem dó. Me judiou desnecessariamente mas fiz o possível pra aguentar pq ele estava maluco, alucinado de tesão! Perto de gozar atolava a vara com vontade e gozou com ela todinha enterrada. E não me deixava tomar banho! Sorte que porra seca rápido. Fiquei com a bunda com aquela coisa seca grudada a tarde toda, na xoxota, coxas. Dizia que me queria suja. Repetiu a cena mais tarde, quando me pegou na pia do banheiro. Cismou que queria comer minha bundinha ali! A gente ficava pra lá e pra cá, assistia TV, usava o computador... daqui a pouco ele vinha e me comia... na bunda a maioria das vezes! apesar de eu pedir pra ele poupar minha bundinha. Nada romântico, ao contrário do que foi com o Caio!

À noite eu quis ir embora dizendo que tinha compromisso de manhã, mas ele insistiu muito que eu ficasse, então saísse cedinho no outro dia. Aceitei mas com a condição que ele poupasse meu bumbum, que já tava dolorido!!! Rsrsr Me deixou tomar banho e fomos dormir juntos na cama do Dil (de casal). À noite foi muito bom. Meio namoradinhos, a gente conversou com o rosto pertinho e transamos mais civilizadamente. Me comeu de papai-e-mamãe (adoro!) algumas vezes (não tanto quanto o Caio) e me fez gozar em todas, coisa que tava me devendo depois de todo aquele sexo anal! O pau dele é deliciosamente duro, muito duro, parece que vai explodir, e quando ele fica com muito tesão, mete com vontade parece que quer me rasgar ao meio.

Ah, outra coisa legal que rolou antes foi que a gente viu num filme pornô uma atriz que esmagava a xana contra o vidro do box e o cara ficava do outro lado lambendo, meio que uma brincadeira pra esquentar antes de transarem. Ele quis fazer! Eles tem uma mesinha de centro que o tampo é de vidro, me fez sentar no tampo e se deitou por baixo pra olhar. Até brincou de lamber o vidro mas ele queria mesmo era olhar de pertinho minha xana esmagada no vidro. E fiz todas suas vontades, quando pedia pra eu pressionar os lábios/grelo contra o vidro, pra erguer meu corpo e sentar de novo... Ficamos muito tempo repetindo esses movimentos, e ele lá bobo de tudo curtindo. Pedia pra eu abrir os lábios e sentar, pedia pra ficar levantando e sentando bem devagar, pra ele ver o grelo descolando lentamente do vidro e sendo amassado de novo. Só sei que nessas minha xana começou a molhar (talvez pela sensação de atrito no vidro na pontinha do grelo) e formaram fios de baba entre o vidro e ela, deixando ele ainda mais maluco. E eu com tesão tb de ver o macho doido assim... Meus líquidos melaram o vidro! O pau dele estava apontado pra cima latejando, ao meu alcance, então comecei a punhetá-lo. Não aguentei muito tempo e logo caí de boca, de 4 no chão. Já quase em meia nove ele me puxou pelo quadril, atolou a cara na minha xana, os lábios, a língua o nariz, parecia que queria entrar em mim por ali... (rsrs) e me fez gozar maravilhosamente assim, com seu pau entalado na minha garganta.

* Níver do Dil
Quando o aniversário do Dil se aproximou eu até tinha esquecido nessa história da orgia, mas o assunto voltou à tona. Falei abertamente com ele que fantasiei muitas vezes com orgia, e até gostaria de satisfazê-lo já que todos tiveram seus pedidos satisfeitos sem restrições (até os mais bizarros) mas que não tinha coragem pra isso, e tb pq essa fantasia envolveria outras pessoas e isso iria quebrar o nosso “código”. Ele concordava que isso era meio pesado, mas insistia dizendo que seria super seguro, já que eles estariam juntos e por isso era minha chance de realizar a fantasia. O aniversário veio e passou e ele dizia que ainda ia pensar em outra coisa, já que eu não tinha topado, e me jogava isso na cara.

Umas semanas depois surgiu um churrasco num domingo no sítio de um amigo deles do basquete perto de Campinas e me convidaram. É que eu não conto tudo mas vira e mexe eles me convidavam para fazer algo diferente de ficarmos o dia inteiro no apartamento fazendo sexo! rsrsr. Ia eu, ele e Celo. Caio e Andrei, que estavam passando o fds em Americana, iriam passar lá na volta. Só me convidaram pq a noiva do Dil estava viajando, pq é perto da cidade deles. Fiquei preocupada em dar algum rolo mas o Dil disse que iam poucas pessoas e os amigos do basquete eram confiáveis.
Então sugeriu que era a ocasião perfeita para realizar a orgia! E eu recusava! Aí veio com uma história de que, mesmo que eu não tivesse coragem, que pelo menos rolasse provocação.
- Como assim?
- Provocando os caras da festa. Você tem que deixar meus amigos com tesão.
- Isso é fácil! – respondi brincando e ele ficou surpreso com minha resposta.
- Eles não te conhecem, não sabem nada sobre você. Vou te apresentar e durante a festinha você vai mexer com eles, se insinuar, sem provocativa, sensualizar.
- Não sei – recuei quando vi que era sério.
- Você pode usar uma sainha bem curtinha e abaixar pra pegar algo. Deixar escapar uma calcinha, usa um top largo e deixa escapar um peitinho... se esfrega neles...
- Epa! Assim não. Vou ser a vadia da festa?! A piriguete sem noção que apareceu do nada e quer dar pra todo mundo.
- Não sabe fazer isso ou não quer?
- Provocar eu sei! Posso até tentar brincar um pouquinho... Esse é o seu presente?
- Ah, mas se isso for o meu presente, vou querer uma provocação FORTE. Os caras vão ter que ficar com tesão de verdade, querendo te comer. Aí sim vou me dar por satisfeito.
- Kkkkkk, você tá louco!

E o assunto morreu aí. Achei um fetiche estranho. No domingo, cheguei no apartamento deles logo de manhã. O Celo já veio querendo me comer, dar uma rapidinha de esquenta, mas o Dil não deixou, “vamos sair logo!”, e o Celo fez um bico. Fomos no carro do Dil. Celo sugeriu que a gente parasse num shopping na estrada na região de Campinas pra comer, pq ele tava com fome, prevendo que o churras ia começar tarde, até a galera chegar. Então o Dil veio com essa:
- Tive uma ideia. No shopping vamos brincar assim: estamos andando em um casal (a Debi e mais alguém) e um amigo (o outro). Enquanto o namorado olha pro lado, a namorada e o amigo ficam se pegando.
- Que idiota! E qual o propósito disso? – Celo.
- Vamos ver a reação das pessoas. Escandalizar!
- Vc tá ficando maluco mesmo! – eu zuei. Sempre eu que paga de vadia nas suas ideias!
- Qual o problema? Ninguém conhece a gente lá!
O Celo começou a se animar e foi sugerindo:
- O Dil é o namorado corno. Quando ele não tá olhando eu passo a mão em vc, a gente se beija... – aí todo mundo caiu na gargalhada. – A gente transa no provador de uma loja!
- Epa! Aí é demais! – eu resmunguei.
- Gostei! – disse Dil se lixando pro meu comentário – mas quem disse que vou ser o corno? Vamos sortear.

Aí ficaram discutindo e o Celo parece ter ganhado a discussão “já que a tara é sua, vc tem que ser o corno!”. Mas na verdade o Dil nem argumentou muito. Eu sabia que era exatamente isso que ele queria, só não quis admitir na frente do amigo.

Quando a gente chegou no shopping eu pensava que tudo até então não tinha passado de brincadeira, uma piração deles, mas saindo do carro, o Celo já cobrou que gente já saísse de mãos dadas (eu com o Dil). Aí eu topei pra ver onde ia dar, até pq andar de mão dada não tem nada de mais. Fomos direto para a praça de alimentação. Depois que lanchamos ficamos na mesa batendo papo, e como eu tava do ladinho do Dil, o Celo disse “ajam como namorados”. Então deitei a cabeça no colo do Dil segurando sua mão e continuamos conversando os 3. Depois de uns 10 minutos Dil levanta e diz “vou ao banheiro”, piscando pra gente. Eu falei “gente, pára, não tenho coragem de fazer isso!”. O Celo me sorriu ironicamente e veio se sentar ao meu lado, olhando sorrateiramente para a direção do banheiro, como se vigiasse a volta do Dil. Eu só falava “não, não, não, não faça isso...”. Me segurou pela cabeça e cochichou “vai me regular um beijo?” e me tascou um beijo cinematográfico, o qual eu correspondi totalmente sem ação. Ele parava, olhava na direção do banheiro e voltava a beijar. Olhamos à nossa volta. O shopping tava cheio. Muita gente na praça, famílias, casais, e a gente fazendo aquela palhaçada. As pessoas que sentavam mais perto ficaram olhando, acho que tentando entender. Quando Dil voltou uns 10 minutos depois, assim que o Celo viu ele no final do corredor voltou para o seu lugar e ficou sorrindo com cara de pilantra. Quando o Dil voltou ao lugar que parece que caiu a ficha nas pessoas. Percebemos gente comentando discretamente. Não aconteceu nada, exceto por um grupo de 4 moços numa mesa em frente, que não paravam de rir e comentar. Besta, mas rendeu umas risadas. Foi fácil. Achei que seria mais constrangedor.

Aí fomos circular. Celo parou em frente uma loja de roupa masculina dizendo que estava precisando de terno. Apontei um da vitrine carésimo e disse que ia ficar bem nele. Ele nem quis entrar na loja pq disse que nunca compraria um terno naquele valor, mas eu insisti. Entramos novamente de braços dados (eu e Dil) e quando um vendedor super alinhado veio nos receber eu falei “nosso amigo tá precisando de terno mas tá achando caro. Será que ele pode experimentar este pra ver se ele se empolga?”. O cara riu com o argumento e levou ele pra seção de ternos. Eu fiquei com o Dil olhando camisas e eu dando palpites femininos de como ele deveria se vestir, caimento de roupa e essas coisas que eles não tem a menor noção. Depois de um tempo deixei o Dil no setor de camisas e fui atrás do Celo ver como ele tinha ficado. Ele estava vestido se olhando no espelho. Nossa, que visão aquele homem de costas largas em um terno bem cortado! “Nossa, como você tá gato! Ficou MUITO bom!!” na frente do vendedor, sinceramente encantada. Eu passava as mãos pelo corpo dele, ajeitando a roupa, acompanhando o caimento, dando palpites, e o vendedor só nos olhando. Deve ter pensado “ou eles são muito íntimos ou aí tem!”
- Você devia ter chegado antes pra me ajudar – pegou os outros ternos que o vendedor segurava e me puxou para o provador – Deixa que ela me ajuda, amigo. Prefiro opinião feminina.

No provador ele encostou a porta e me agarrou. Com vontade! Tava com tesão de verdade! Me beijou cheio de volúpia chupando minha boca inteira. Suas mãos já exploravam meu corpo todo que ele conhece muito bem. Apertava minha bunda, segurava meus seios. Eu vestia um tubinho, que vinha até metade da coxa, mas o tecido era bem fino (fazia muito calor) então ele sentia meu corpinho todo! A coisa esquentou. Enfiou a mão por baixo, agarrou minha bunda e veio subindo a saia. Não deixei. A porta estava só encostada. Não dava pra fechar... seria muita ousadia, e eu sentia a presença do vendedor por ali. Ele insistia, levantava minha saia e eu abaixava em seguida, ficou aquela guerrinha de mão. Abriu o zíper e pôs pra fora. Ele queria me comer de verdade! Eu só dizia “não, não não” baixinho pra não chamar atenção e tentava me desvencilhar sem sucesso daquelas mãos gigantes dele. Segurei naquele pau duro (impossível não pegar) e disse “não pode, bebê”. Ele me virou com a maior facilidade, levantou minha saia até a cintura e já tentava baixar a calcinha. Me apoiei na porta do provador e ela bateu. “Pelo menos assim garanto que ninguém entre”, pensei. Senti o caralho espetando minha bunda, tateando em busca da minha fenda. Puxou a tirinha da calcinha de lado, pincelou a glande nos lábios e chegou a encaixá-la, quando vi a sombra dos pés o vendedor no chão. Ele estava atrás da porta, em silêncio, ouvindo aquilo tudo. Eu estava muda mas o Celo não segurava a respiração ofegante. Eu saí e comecei a me ajeitar, sinalizando pro Celo a presença do cara. Recompostos eu saí do provador “ele vai tirar” acompanhada pelo olhar do vendedor. Celo disse “vou pensar, depois eu volto” e devolveu os ternos pro vendedor, que fazia uma cara assustada.

PQP! Saí dali com o coração a mil! Peguei o Dil pelo braço e arrastei ele pra fora da loja. Quando recuperei o fôlego rimos muito. Só sei que fiquei totalmente entregue quando senti aquele cacete na entradinha. Se o cara não tivesse lá eu não teria forças pra resistir.

Continuamos a andar e quando passei em frente a uma grande loja de departamentos, perguntei se no sítio tinha piscina, e resolvi comprar um biquine, já que não tinha levado. Não sabia se ia rolar piscina, mas era bom ter um biquine simples, pelo menos.
- Compra um bem pequenininho pra provocar a galera! – lembrou o Dil, piscando pra mim.
Na loja a gente se separou, cada um foi ver uma coisa. Eu escolhi alguns biquines, dei na mão da vendedora e fui chamar o Dil. “Meu namorado tem que me ajudar a escolher” fazendo uma carinha safada pra ela.
- Compra esse – disse Dil apontando para um azul, sem muito interesse.
- Esse é o que menos gostei. Jura que prefere esse?
- Esse é o menor! – ele respondeu – Vou pra lá ver tênis.
- Espera! Vou provar. Veja se fica bem em mim – mas ele saiu andando. Parecia que ainda estava fazendo o teatrinho do namorado distraído.

Fui pro provador e vesti o azul. Abri a porta e vi o Celo passando longe. Pensei continuar com a brincadeira. Chamei mas ele não ouviu, fiquei acenando que nem boba, meio corpo pra fora do provador. A vendedora perguntou se queria ajuda e eu disse que queria palpite do nosso “amigo”. Ela olhou com uma cara estranha, foi na direção dele e apontou pra mim. Ele veio, botou a cabeça pra dentro no provador e soltou um sonoro “Wow!”. O biquine era realmente pequeno, propositalmente um número menor. No busto nem ficou tão pequeno assim mas a tanga era uma tira fina atrás, e como tenho o bumbum saliente ficava completamente enfiada.
- Gostou? Meu namorado não quis ver se ficou bom, agora não sei se levo... – falei pra vendedora ouvir.
- Boba. Não tem ninguém aqui. Só eu.

Então entrou e trancou o provador, e já veio me agarrando de novo e me beijando. Explorava meu corpo, agora quase todo acessível. Segurou meus seios e passou o dedão por baixo do tecido tocando meus mamilos. Agarrou minha bunda com as duas mãos e separava as nádegas. Encaixou a mão na minha xana e habilmente massageou meu grelo por cima do tecido, sem tirar a língua da minha boca. Em seguida enfiou a mão por dentro da tanga pra continuar a massagem. “Você tá molhada, sua putinha!” Isso foi que nem um choque pra ele. Se abaixou, me virou e enfiou a cara na minha bunda, beijando e lambendo meu rego com biquine e tudo. Se ergueu e me encoxou. Senti o pau duro encaixado entre as nádegas. “Eu não resisto” e botou o pau todo pra fora em um lance (estava de bermuda). Até então achei que íamos só repetir o lance do outro provador, mas quando a glande se encaixou nos lábios, ele deu um golpe de quadril, e como eu já tava molhada, entrou metade do caralho. Aí eu fiquei molinha e vulnerável ao que ele quissesse fazer comigo. Ainda num lapso de bom senso falei “seu louco, e se a vendedora estiver aí fora?”. Ele abriu a porta e pôs a cara pra fora, fechou, trancou e continuou. “Liberado”. Me deu um grande alívio saber que poderia desfrutar aquele cacete pelo menos por alguns minutos. Apoiei as mãos e o rosto na parede e joguei meu quadril ainda mais pra trás pra sentir aquele pau deslizando gostoso. Eu estava adorando aquela sensação de perigo e tentava segurar a respiração, quando ele gozou rápido dentro de mim. Eu ainda não tinha chegado lá, mas foi bom pq eu já estava perdendo o controle.

Quando saímos, vinha outra mulher, mais velha, não sei se era gerente ou chefe de seção.
- O que tá acontecendo aqui? Você tá precisando de alguma ajuda, moça? Ele não pode ficar aqui.
- Não, é que pedi pra ele ver se a roupa ficou boa.
- Mas quando é assim pede pra vendedora - e apontou pra mocinha que tinha me atendido, que olhada afastada dali, com cara de riso, que certamente tinha entendido tudo.
Pra ficar engraçado o Dil chegou nessa hora:
- O que tá acontecendo?
- Quem é você?
- O namorado dela! – e ficou olhando com uma cara séria.
Aí a casa caiu. A vendedora arregalou os olhos! A gerente tentou disfarçar gaguejando “é que tô falando pra ela que não pode experimentar biquine!”.
- Eu levo o biquine. Pronto. Resolvido! – pegando o Dil pelo braço e saindo dali.
Paguei a peça e fomos embora dali gargalhando. Tadinho do Dil. Inventou a brincadeira mas perdeu a parte mais divertida, de tão natural e espontâneo que foi. Minhas pernas escorriam... do presentinho que o Celo despejou em mim.

(continua)

Foto 1 do Conto erotico: Fetiches de Debi - parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Fetiches de Debi - parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Fetiches de Debi - parte 2


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Comentários


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kzdo_40tao Comentou em 07/11/2018

Mais um conto delicioso e muito excitante. Parabéns. Bjos gostosos em vc todinha linda Debi.

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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

muito excitante, delicia ler seus contos.

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kzdopass48es Comentou em 11/06/2016

muito excitante, Betto

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skarlate Comentou em 13/05/2016

maravilha

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boxboxbox Comentou em 10/09/2015

Gostei muito. Excitante. Votado. Gostava que lesse o meu conto publicado hoje. Para melhor entender o meu percurso comece por ler o meu 1º conto. Se gostar dos meus contos comente e vote.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fetiches de Debi - parte 2

Codigo do conto:
70536

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
09/09/2015

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
3