Maratona Sexual de Debi IV (A Chave) – parte 2



(continuando...)

Depois do episódio com a Bia demorei pra voltar lá, talvez umas 2 ou 3 semanas. Quando caiu a ficha de ter transado com outra mulher, e que isso era legal, e que simplesmente realizei um fetiche antigo, percebi que não precisava evitar o apê, não tinha porquê deixar de curtir. Aliás deu saudades, a falta de sexo apertou. Como eu não queria voltar a me envolver, não frequentava baladas e não tinha amigos ‘íntimos’, meu sexo fora dali era ZERO! Tinha um feriadão e até recusei uma viagem com a família, programando ficar lá e matar minha sede. Liguei durante a semana pra marcar mas pra minha decepção eles todos iam pra Americana, uma festa de formatura. Um balde de água fria. Durante a semana eu estava fazendo um curso a noite, e isso significava mais uma semana sem sexo. Mas no outro final de semana todos estariam lá. Com todo mundo viajando, passei o feriadão literalmente sozinha dentro de casa. Lembro que me acabei no sexo virtual! Mas brincar na webcam não mata sede nenhuma, muito pelo contrário, dá mais vontade ainda. A semana se arrastou e eu não pensava em outra coisa. Cheguei a me masturbar no banheiro do trabalho!

Acordei no sábado de manhã desesperada. Não era hora, mas resolvi ir direto pra lá sem nem me tocar de avisar. Não fiz uma mochila, como estava acostumada, pois pretendia passar a noite lá. Vesti um top branco e uma mini saia pink, que seria normal se eu estivesse na praia. Me sentia sexy vulgar nessa roupa, mas a ideia era essa mesmo, chegar, mesmo sabendo que ela não fosse durar muito no meu corpo. Vulgar pq o top era bem transparente e eu não usava soutien. Ele nem é bonito, é simples de tudo, mas gosto pq ele agarra meus seios e me deixa empinada, sensual. Estava MUITO piriguete mas nem liguei, pq ia direto pra lá. Entrei no apê estavam o Caio e o Dil na sala.
- O que tá fazendo aqui, sua louca? – disse o Dil espantado e meio contrariado.

Eles me olhavam dos pés à cabeça, o Caio de boca aberta, visivelmente provocado pela minha roupa. Larguei a bolsa e agarrei os dois de uma vez, beijando a boca do Caio e agarrando o pau do Dil sobre a bermuda.
- Tô morrendo de saudades! (...) Mentira. Tô morrendo de tesão!
- Minha noiva vem pra cá hoje! Vc deveria ter ligado antes. – disse contrariado mas sem deixar de me bolinar.
- Que horas?
- À tarde.
- Não dá tempo? Se quiser eu vou embora. – disse afoita, sem parar de agarrar e beijar, enquanto sentia o pau dele endurecendo.

Ele nem respondeu, já cedendo hipnotizado, me agarrando os seios.
- Da próxima vez vê se liga.
- Se eu ligasse vc não ia deixar eu vir, certo? Então não liguei. Eu preciso ser comida, nem que seja rapidinho. Tô tarada demais. Tô desesperada.

Dil me pegou de frente e passei a beijar a boca dele, enquanto o Caio me abraçava por trás. “Tá tarada, né?! Vc é uma vadiazinha, sabia?”. O pau dele já estava duro me espetando a bunda. Que satisfação estar entre meus dois machos tarados de novo, afoitos em me bolinar todinha. Sentia aquele pau grosso do Dil, quanto tempo eu não sentia ele! O Caio enfiou as mãos por debaixo do top agarrando meus seios, enchendo as mãos, balançando eles e esfregando os dedos nos mamilos. Molhei nessa hora. Procurava os paus dos dois enfiando as mãos dentro das bermudas, enquanto eles iam me passando as mãos por baixo da saia. Caio abaixou trazendo minha calcinha até o pé e já enfiou a cara no meio da minha bunda. Dil, sem parar de me beijar enchia a mão na minha buceta, e quando sentiu que estava toda molhada já começou a esfregar me masturbando. Aquele toque me fez gemer. Sentia meu grelo inchado. “Me chupa” já forçando sua cabeça pra baixo em direção a minha xana. Coloquei um pé sobre o encosto do sofá pra ficar bem abertinha, pra facilitar o trabalho das bocas maravilhosas me lambendo na frente e atrás ao mesmo tempo. Meu corpo tava em chamas “aaaai era disso que eu tava precisando!”

Mas não aguentei muito tempo. Logo eu pedi “eu quero pau, eu preciso de pau dentro de mim”, pegando nos paus e tentando enfiar o do Caio na minha bunda e do Dil na xana, em pé mesmo, sem noção, tamanho o desespero. O Dil me ergueu e o Caio se posicionou e encaixou a cabeça lambuzada de saliva mesmo. Aí o Dil posicionou a cabeça na minha xana, e terminaram de se ajeitar naquela posição de “cadeirinha”, onde os dois me seguravam pelas coxas. Eu ficava bem arreganhada assim. Foram descendo meu corpo lentamente e seus paus iam entrando. Eu gemia cada vez mais alto à medida que eles iam me preenchendo. Quando os dois entraram, e me sentia completamente preenchida com aqueles caralhos me esticando por dentro, entrei em transe. Pedi para pararem, ficarem imóveis pra curtir a delícia daquele momento. Fiquei só sentindo eles latejando dentro de mim, enquanto eu contraía tudo, sugando os cacetes como se fosse bala. Fechei os olhos... “essa é a melhor sensação do mundo”... e já senti uma onda de orgasmo surgindo. Pedi pra eles continuarem imóveis, pois já estava ficando impacientes e querendo bombar. Comecei a falar como uma safada pra controlá-los. “Fica paradinho assim, isso, aiiii, ssssssss, quero gozar no cacete de vocês assim. Ai, tá vindo... vou gozar bem gostoso assim, tá quase...”. Senti o gozo vindo avassalador lá no fundo e me dominando. Gozei gritando a plenos pulmões espetada naqueles caralhos, com meu corpo estremecendo todo. Eles já conheciam qdo eu gozava forte, pq essa é uma reação que eu não consigo segurar. Eles voltaram a mexer rápido e forte. Recobrei a consciência e, sem abrir os olhos e sorrindo, estava pensando que era exatamente isso que eu amava: ser preenchida por dois caralhudos ávidos em me foder com vontade. Eles metiam afoitos e falando obscenidades “vadia, safada, sua puta tarada, toma caralho, gosta de ser fodida pela minha rola, né?” Sentindo eles me invadindo até o limite, parecia que eles iam sair pela minha boca, e já sentindo nova onda de orgasmo. Sentia os caralhos deslizando inteiros e me fodendo por uns 5 minutos. O Dil afundou seu pau em mim e gozou, comigo junto “Estou gozando de novo!!!” e o grito saiu entrecortado pelos fortes impactos daqueles corpos gigantes. O Caio gozou logo em seguida. Ainda na posição Dil desencaixou seu pau e ouvi a porra caindo no chão (o Dil gozava muito), e me desceu cuidadosamente até meus pés tocarem no chão.

Ele disse “benvinda de volta” e foi tomar banho. O Caio não me largava. Apoiou meu corpo no encosto do sofá e continuou metendo. “Não chega pra vc não?” e ele respondeu “meu pau ainda tá duro, quero aproveitar mais um pouquinho. Não sei qdo vc vai voltar. Pq, tá com pressa?” “Não, bebê, vc pode me comer o quanto quiser”. Ficamos conversando meio brincando enquanto ele ainda se divertia me comendo mais um pouquinho, deslizando seu pau lentamente na minha bunda. Ele disse que depois que eu gozei eu não tirava o sorriso do rosto. Rsrsr Passei a mão nos lábios e senti um caldo espesso que se formou que tanto que eu vazei fluidos qdo gozei, misturado com os do Dil, dando uma sensação deliciosa.

Baixei pra pegar minha calcinha jogada no canto, quando ouvi um barulho de chave na porta. Mas quando abriu não era nenhum deles mas sim uma garota. Fiquei sem entender nada. Ela me encarou com cara de poucos amigos “quem é vc?”. Quase nos pegou no pulo. Eu estava de roupa, ainda de top e saia, com a calcinha na mão, que se escondida no punho fechado de tão pequenininha que era. O Caio havia acabado de fechar a bermuda.

O Caio ajudou dizendo “oi, Cintia” e fez as apresentações. Era a noiva do Dil, e me apresentou como a namorada do Andrei. Não sei como ele se lembrou naquela hora que um dia nós combinamos essa desculpa. E ela perguntando, “mas cadê o Andrei? Pq ela está aqui se ele não tá? Cadê o Dil?”, metralhando com perguntas, enquanto eu escondia a calcinha no bolso de trás da saia. Discretamente chutei uma camiseta largada no chão pra cima da poça de porra do Dil. Imagina o meu estado. Sem calcinha e com porra escorrendo pelas pernas.

Ela me fuzilava com os olhos. Deve ter ficado desconfiada com a minha cara de espanto, de quem tava fazendo coisa errada. Ou pelo meu estilo piriguete que eu tava. Ou sentido o cheiro de sexo, sei lá. Só sei que ela não viu nada, mas captou algo no ar que não gostou. Sem dizer nem “oi”, foi arrastando uma bolsa gigante em direção ao quarto. O Caio só dava o toque “relaxa, ela chega a ser estúpida de ciúme. Logo passa”. Mas não passou. Odiei essa menina. Sabe quando o santo não bate? Fiquei refazendo os últimos instantes da gente antes de ela chegar pra ver se fizemos algum som que nos denunciasse.

Escutamos da sala eles falando alto no quarto por muito tempo. Ela já chegou brigando com o Dil, sem ter visto nada. Mulher tem o sexto sentido mesmo! Depois ficou tudo quieto. Eu tava meia atônita pq nunca me encontrei numa situação dessas, onde EU era a biscate. Quis ir embora mas o Caio sugeriu que eu não fizesse nada suspeito e aguardasse pelo Andrei, pra justificar minha presença ali. O Dil saiu de lá uma hora depois sozinho, enquanto ela ainda ajeitava suas coisas no quarto, e nos contou tudo. Pra resumir: ela veio pra prestar um concurso no domingo, marcou com o Dil de chegar a tarde pra dormir lá e voltar no domingo, mas sei lá porque resolveu viajar antes, e quase nos pegou em ação. Ficou puta pq o que eu estaria fazendo lá se o Andrei não tava, etc. Doente de ciúmes! Eles brigaram mas depois ela quis transar com ele, que tinha acabado de transar comigo, mas teve que fazer uma força, pra acalmar a fera... rsrsrs Nesse meio tempo o Andrei logo chegou. Ficou contente que ia TER que fingir ser meu namorado! “Hoje vc vai ser só minha! kkkk”

Os meninos zuavam o Dil, que não conseguia rir, só mandava eles ficarem quietos assustado. Eu entrei na brincadeira, agarrei ele por trás “ahh não vou poder me divertir com vc hoje?” e ele tirava meus braços de cima, assustado, mas eu insistia. Ela tava lá dentro mas ele tinha medo mesmo assim. Peguei no pau dele de cheio, aí ele mudou de postura. Me agarrou, segurou no meu seio e bunda ao mesmo tempo, me olhava nos olhos e dizia bem pertinho “vc é uma tarada, sabia? Sabe que vc é uma puta, né?” e eu respondia “sei, e vc não vai comer a sua putinha hoje?”. Os meninos se rachavam de rir e ele sério. Senti seu pau começando a inchar. Percebi que tinha tesão nessa coisa do proibido. Ele me apertava cada vez mais, passava a mão entre minhas coxas, agora já de calcinha (toda molhada) e isso me acendia. Dizia “agora chega” e fazia menção de sair mas não parava com aquela pegação. Quando enfim me soltou foi um balde de água fria pq aquilo já tava me acendendo de novo.

Então peguei o Andrei pela mão e fui arrastando ele pelo corredor “se vc não quer nada, vou ter que me virar de outro jeito”. Quando passei pelo Caio puxei ele tb. “Louca” os dois disseram. Entrei com eles no banheiro mas eles protestaram “aí não! Os 3 no banheiro? Ela vai sacar!”. Então pedi pro Caio trancar o quarto deles por fora, simulando que ele estava dentro, e entrar com a gente no banheiro. A gente só tinha que fazer silêncio. Com a porta do banheiro trancada parti pro ataque. O Andrei na minha frente me beijava e o Caio se encaixava atrás. Minha xana já tava molhada, como eles logo notaram. Pedi pro Caio vir na frente dizendo que ele já tinha comido meu cuzinho naquele dia, mas na verdade é pq eu queria sentir aquele pauzão na buceta. O Andrei comemorou. O pau dele combinava mais com meu cuzinho, fora que ele adorava. A gente foi tirando a roupa como dava e logo ficamos os 3 pelados, eu ensanduichada, do jeitinho que eu gosto, sentindo os paus duros no meu corpo e tendo meu corpinho explorado por 4 mãos daqueles tarados e sentindo o contato delicioso da pele. Eu sumia entre eles. Eles já procuravam enfiar aqueles cacetes, queriam me comer em pé mesmo. Eu disse que estava melada e queria tomar uma ducha, na verdade eu queria sentir os dois me ensaboando inteira, como haviam feito umas semanas antes. Adoro! A gente se alisava. Andrei encaixou o pau na minha bunda e fazia seu pau escorregar nela toda enquanto alisava minhas costas, minha cintura, barriga. O Caio encaixou o pau entre minhas coxas roçando os lábios da xana e o grelo já durinho, enquanto alisava meus seios. Eu poderia ficar horas assim, mas eles não aguentavam muito tempo, e já foram metendo em mim ao mesmo tempo. Naquele banheiro não dava pra fazer os malabarismos que a gente fazia no outro, e eles não conseguiam meter em mim direito em pé pq sou muito baixa perto deles. Então eles se ajoelharam na área do box, de frente pro outro, e eu me encaixei entre eles sobre as coxas. Aí eu judiei. Eles estavam desesperados pra enfiar em mim mas tava difícil e precisavam que eu ajudasse. Ao invés disso, eu só rebolava e me esfregava entre os corpos dos dois. Eles achavam que eu estivesse brincando, mas eu estava curtindo aquela delícia do contato da pele escorregando. Eu sentia o pau do Andrei cutucando minha bunda e o do Caio pincelando minha xana mas eles não conseguiam entrar. Só quando eu não aguentava mais judiar eu ajudei. Primeiro o Andrei na bundinha. Entrou meio dolorido pq estava escorregadio e foi de uma vez. Quando se encaixou joguei minha bunda pra trás e engoli aquele cacete inteiro. Ele gemeu de tesão “nossa, entrou tudo!”. Então comecei a jogar a bunda com força pra trás, até fazia barulho da minha bunda batendo nele. Aí segurei o cacete do Caio, brinquei no meu grelo, esfregando nos lábios que estavam durinhos de inchados, depois guiei ele pra dentro “assim... bem devagar... quero sentir ele entrando bem gostoso...” e logo eles estavam metendo forte em mim como 2 animais, forte, profundamente, não tinha resistência pq nossos corpos estavam muito escorregadios, entrava tuuudo.. 2 cacetes me arrombando pra valer. O pau do Caio me invadia profundamente assim. Quando meu gozo veio não consegui me segurar e comecei a gemer alto. Não podia fazer barulho mas não me contive. Nós 3 gozamos juntos pq eles não conseguem se segurar qdo eu gozo assim forte. Fiquei até ardida.

Aí o Caio abriu a porta do banheiro e viu que o quarto do Dil ainda estava fechado. Então foi tranquilamente pro seu quarto, enquanto a gente ficou lá terminando de se aprontar sossegados. Quando estávamos na cozinha, vendo se tinha algo pra comer, ela aparece. Tentei puxar papo, fazer amizade, mas ela respondia sim e não e nem me olhava nos olhos, mas sim pro meu corpo de cima a baixo. Pudera... minha roupa não era apresentável! Até eu teria essa reação! Gritei “Vamos sair pra comer?” e dei um jeito de sair dali. Fomos para o shopping no meu carro, e por sorte lá eu tinha um casaquinho sobressalente (pra dia de frio), o que disfarçava pois escondia os seios. O Celo foi pra lá nos encontrar para almoçarmos juntos. Depois de comermos ficamos passeando e nos divertindo que nem adolescentes. Numa outra ocasião eu conto o que a gente aprontava. Passamos o final de tarde em um barzinho tomando chopes pra afastar o calor. Quando voltamos para o apê, ficamos todos (eu, os meninos e a Cintia) ali de bobeira, bebendo, beliscando uns snacks e assistindo filme. Eu me sentei ao lado Andrei, que me abraçou igual namoradinho, lançando um olhar sarcástico para os amigos: “vou abraçar a MINHA namorada”. Os outros acabaram se sentando em volta fuzilando ele com os olhares. Nessa hora a conversa estava animada e a menina não foi tão megera. Não que ela tenha conversado comigo, mas já tava mais tranquila e conversava de boa. Eu que não era boba mantive meu casaquinho no corpo, apesar do calor, pq achei que isso ia diminuir o ciúme. Só achei ela competitiva. Ela tb tinha estudado direito e ia prestar concurso na área. Os meninos comentaram que eu trabalhava com advocacia, e ficaram perguntando sobre meus estudos e meu trabalho, e ela sempre se comparava. Resumindo: ela tinha feito os melhores cursos, era ultra inteligente, estudava igual uma louca e não estava “acomodada” trabalhando em um escritório como eu, basicamente. ? Também disse que procurava concurso público pq estava cansada de como os escritórios tradicionais desvalorizavam as mulheres, exceto as “bonitas e burras”. Ela não era de se jogar fora não. Não era linda de rosto, até pq só fez cara feia, era normal, mas tinha um corpão. Era alta, vistosa, cabelo preto lindo. Claro que queria me provocar, mas não entrei naquela pilha dela e não contestei em nenhum momento. Considerei que era uma reação ao ciúme. Eu estudei em uma das melhores universidades do país, depois estudei fora, e se dissesse o nome do escritório onde trabalhava ela cairia de costas. Mas o objetivo não era esse, aliás eu até preferia manter alguma discrição sobre informações da minha vida perante os meninos.

Quando eles se despediram pra ir dormir o Andrei já foi me puxando pelo braço “vamos nós tb”. Mas ele não conseguiu a exclusividade que desejava. Assim que o casalzinho se fechou no quarto os outros meninos (Celo e Caio) já bateram na porta “esse namoro é só fachada, viu, espertão?!” Fizemos igual no banho: trancamos o quarto do Andrei pra simular que estávamos lá, mas fomos pro quarto do Celo que era maior. Assim que o Andrei trancou a porta o Celo já me beijou na boca, enquanto o Caio já ajeitava a cama pra nós 4. Não me perguntaram nada, não falaram nada. O Celo estava ofegante. A gente não tinha transado ainda. Enquanto me dava uma beijo fogoso suas mãos grandes passeavam pelo meu corpo, me envolvendo e me fazendo derreter toda, desarmando qualquer protesto ou tentativa de argumento. E removia rapidamente minha pouca roupa.

Quando aquele beijo descolou notei que os outros dois já estavam pelados com os cacetes inchados apontando pra mim. Celo me segurou pelos braços e deu uma olhada no meu corpo semi nu mordendo os beiços fazendo cara de desejo, indicando que naquela noite eu seria devorada! Fiquei até com medo mas aqueles paus quase rijos ao alcance das minhas mãos... é difícil resistir... minhas mãos seguraram os dois automaticamente. Eu já peladinha, punhetando os dois, o Celo lambe meus mamilos, infelizmente mais rápido do que eu gostaria, e se abaixa, resvalando a língua pela minha barriga, indo direto pra minha xana. Enfiou o nariz no montinho de pelos ralinhos e já veio buscar meu grelo com a língua e trazê-lo pra dentro da sua boca, afoito. Ele adora chupar meu grelo! De joelhos na minha frente, eu afastei as coxas e encaixei minha buceta de cheio na boca dele. Delícia sentir a língua molhada e quente me invadindo, sentindo a barba cerrada na minha pele... sem soltar as picas dos dois, que me apalpavam e me lambiam. O Andrei veio por trás, afastou minhas nádegas e meteu o dedo lambuzado de gel massageando no anelzinho. Pulei de susto por causa do gelado.
- Ei, pára! Nãaaao.
- Não quer? Vai sem? Tem certeza?” - ele disse.
- Nem me perguntou se eu vou dar meu cuzinho hoje! – me fazendo de difícil.
- Menina, vc vai dar a noite INTEIRA pra três. Vc VAI dar o cuzinho siiiiiiiim.

E comeu meu cuzinho em pé mesmo! Pincelou na entradinha pra espalhar o gel e pacientemente enfiou até meu cuzinho acomodar aquela glande, que parecia maior. De pernas afastadas, com o Celo abocanhando minha xana inteira, inclinada pra frente, alcançava o pau do Caio e mamava com vontade pelo tesão que sentia, duplamente estimulada. Eu ficaria assim por muito mais tempo mas o Andrei logo gozou. O Celo gritou a tempo “goza fora! Ninguém goza dentro dela hoje”. Eu ia protestar, pq gosto de receber a gala dentro, mas achei que eles podiam achar desagradável me comer estando toda esporrada e fiquei na minha. O Andrei foi se limpar e trouxe um rolo de papel higiênico.

Em seguida o Celo se deitou na cama e me puxou pra cima dele “PRECISO te comer AGORA!”. Seu pau apontado pra cima me hipnotizava. Grosso, latejante, brilhante, e a glande tava coberta de caldinho que deve ter vertido enquanto me chupava, que eu recolhi com a língua antes de mais nada. Subi em cima dele e agachada fiquei esfregando os lábios da xana na sua glande. Ele pedia, pedia, mas eu queria curtir um pouco aquele momento, aquela glande escorregadia. O Caio se posicionou atrás pra comer meu rabinho. Aí o Celo me puxou pra baixo e o engoli todo de uma vez soltando um grito, que foi ignorado pq ele bombava furiosamente. Depois de uns minutos assim o Caio encaixou o pau no cuzinho e o Andrei deu o pau na minha cara pedindo minha boquinha. Tarado, tinha acabado de gozar! Meu ex noivo depois que gozava só se interessava de novo no outro dia. Minto. No começo do namoro, qdo a gente ia pra motel ele gozava mais, 2 ou até 3 vezes na noite. Mas qdo o sexo caiu na rotina não tinha repeteco não.

A DP é um pouco pesada, principalmente qdo assim forte, mas eu tava com tanto tesão que curti cada estocada. Perdi o controle e comecei a gemer, gemer, gemer, gemer, igual uma gata no cio. A coisa esquentou: quanto mais eu gemia mais ele se empolgavam e metiam mais forte, sussurrando obscenidades “caralho, vou te foder muito!” “quero te arregaçar, putinha”. Eu estava adorando aquele tratamento, hipnotizada, em êxtase, e agora gritava descontroladamente. Quando estava quase gozando, eles pararam de meter. Demorou alguns segundos até eu perceber e conseguir abrir os olhos. Eles estavam rindo de mim, dizendo que eu tava fazendo escândalo “quer estragar tudo é?”. Percebi que havia perdido o controle e tinha gemido mais do que podia, então calei a boca a partir dali, e a foda foi retomada lentamente.

A parada foi boa pq prolonguei um orgasmo que viria intenso. Ficamos mais uns 10 ou 15 minutos assim quando ouvi uns gritos abafados e pedi pra eles pararem “Espera! Ouça!” então ouvimos a Cintia gritando. O som era bem baixo pq os dois quartos estavam fechados, o que me deu alguma segurança de não ter sido ouvida na hora H. Mas a gente a ouvia pq ela gritava muito! Parecia que estava sendo estrangulada. Impressionante! Não é qualquer uma que aguenta aquele pauzão grosso do Dil, mas me ocorreu que ela era tão competitiva que devia estar disputando quem gemia mais! rsrs Rimos. “Vocês poderiam, por favor, continuar a me comer gostoso como antes de sermos interrompidos?”, e eles continuaram com aquele trabalho delicioso de me foder. Quando o gozo veio chegando, fiz muita força pra não gemer alto, só gemia baixinho e respirava ofegante, até chegar um orgasmo avassalador. O Celo, que inventou a regra da camisinha, acabou gozando dentro. O Caio quis fazer direitinho, tirou antes, mas gozou pela minha bunda toda.

Fomos todos nos limpar no banheiro. Quando voltamos eu me deitei sozinha numa das camas e pedi pra descansar. Eles disseram “pode tirar o cavalinho da chuva, ainda vai ter muito mais” mas eu pedi pra dar apenas uma cochiladinha e fui respeitada. O Celo e o Andrei se deitaram na cama grande e o Caio se ajeitou entre as almofadas. Ferrei no sono e realmente não queria mais nada. Mas de madrugada senti movimento na cama, e quando dei por mim o Andrei deitava seu corpão sobre o meu (eu dormia de barriga pra cima). Dizia coisas como “vc me deixou com tesão gemendo daquele jeito, preciso te comer de novo”. Resmunguei um pouco mas acabei abrindo as pernas e permitindo que ele se ajeitasse entre elas. Logo ele já estava me comendo, numa transa unilateral... só ele se divertia... eu estava ainda desmaiada. Eu era como uma boneca inflável e ele mandava ver sem nem ligar pra mim. Minha xana se encharcou e eu estava começando a gemer quando ele gozou. Dentro! E saiu. Só foi decente em me cobrir de volta.

Mais tarde senti o mesmo movimento, e quando fui ver era o Caio. “Agora é minha vez!” e fui o brinquedinho dele tb. Igualzinho: montou por cima, afastei as pernas e o recebi no meio. Fui fodida até que ele gozasse fartamente, e sair. Senti minha vagina encharcada. Dessa vez não consegui pregar no sono profundo, pq sabia que mais cedo mais tarde o Celo viria reclamar sua vez tb. Demorou, começava a clarear quando ele veio. Percebi um vulto em pé ao meu lado. Quando enxerguei vi aquele corpão pelado, abdomem lisinho definido, pau meia bomba...
- Já descansou? – ele perguntou.
- Na verdade não.
- Ah, mas eu acordei com tesão, querendo essa putinha. E agora, como faço?

Sorri, voltando a fechar os olhos, que doíam com a pouca luz que entrava, e segurando aquele mastro que já endurecia, respondi:
- Vc sabe que pode me comer quando quiser, meu garanhão. Vem...

Tirei o lençol, afastei as pernas e o recebi na mesma posição que estava. Se ajeitou e quando já bombava levantei minhas pernas e abracei seu corpo com as coxas. Ele suspirava e gemia baixinho com a boca colada no meu ouvido, e metia deliciosamente. Aí despertei de verdade e retribuía os gemidos. Ele me agarrava inteira com as mãos, ora alisava ora apertava minhas coxas me chamando de gostosa (amo), afastava minhas nádegas e metia com vontade. Adoro ser comida assim, com o homem por cima, me dominando completamente. Ajeitei melhor meus quadris pra receber aquele pau inteiro, lá no fundo, estalando a cada estocada. Ele apertava forte minha bunda, até deixava cuzinho arreganhado, que me dava uma sensação prazerosa, sentindo seu saco bater ali. De repente ficou bastante ofegante, soltando um bafo quente no meu pescoço... estava gozando, e eu gozei finalmente, desta vez junto! E voltou pra sua cama. Fui a boneca inflável dele tb, mas pelo menos gozei gostoso.

Tentei dormir mais, pq tava com o corpo moído, mas acho que só dei um cochilo curto. Quando percebi que o dia tinha amanhecido, e que tinha uma poça embaixo de mim no lençol me incomodando, então resolvi levantar e voltar pra minha casa pra descansar. Levantei sem fazer barulho, eram umas 7 da manhã e queria sair rapidinho, sem banho nem nada. Fui pra cozinha comer alguma coisinha pois meu estomago roncava, e encontrei o Dil lá.
- Acordado a essa hora? – perguntei.
- Vou levar a Cintia na prova. Vamos sair assim que ela sair do banho. E vc, se divertiu ontem? – perguntou sério.
- Ah, sabe que sim, né? – sorrindo - Pena que vc não tava lá.
- Caralho, menina. To morrendo de tesão de te comer! – e já veio me agarrando, beijando minha boca e me levantando pela bunda, agressivamente – deu pra todo mundo, menos pra mim.
- É, mas vc estava em boa companhia. E eu ouvi o quanto vocês se divertiram. Vc fez a menina gritar, hein? Tava com tesão, né?
- Tava mesmo. Quando escutei vc gritando, sabia que vc tava em ação, fazendo os meninos gozarem. Fiquei louco, e agarrei a Cintia, que já dormia. Ela não entendeu nada, mas deixou e acabou adorando, mas reclamou que eu fui muito violento! Rsrsrsr Culpa sua, sua putinha. Estava imaginando vc entupida de caralho em todos os buracos, e gozando, chacoalhando inteira, igual quando vc goza forte.
- É, foi exatamente assim. O Celo deitou na cama de barriga pra cima, eu montei nele e recebi o cacete dele inteiro dentro da minha buceta. Depois o Caio veio pra trás e meteu tudo de uma vez no meu cuzinho, enquanto o Andrei me dava o pau dela na minha boca pra eu mamar enquanto era fodida e preenchida de rola em todos os buracos – eu dizia pra provocá-lo.
- Caralho, que vadia! Preciso te comer. Vc VAI dar pra mim hoje! Vou levar a Cintia lá e volto pra te comer.

Tentei argumentar que isso era uma loucura, mas ele pediu, mandou, implorou, falou mansinho, agressivo, insistente... e eu cedi. Não queria regular, principalmente o Dil, que era o dono da festa. Ele ainda pediu que eu não estivesse no apartamento quando ela saísse do quarto.
- Se vc não estiver aqui quando ela sair, ela não vai desconfiar. Depois que a gente sair, vc volta e me espera na minha cama –dando ordens, parecia que tinha fantasiado uma transa assim.
- E como vou entrar? Acordo os meninos?

Me deu uma chave reserva. Saí, como ele pediu. Fui pro meu carro estacionado na rua, e fiquei esperando eles passarem, meio abaixada pra não ser vista. Nossa, que mico! Me senti estúpida, uma vadia por estar passando por isso só pra dar pra um cara, ou melhor, pra satisfazer sua fantasia.

Eles passaram depois de meia hora. Sim, meia hora pagando esse mico! Voltei pra apê (o porteiro não entendeu nada aquele movimento todo domingo cedinho) e fiquei lá esperando. Dil falou que a noiva exigiu que ele ficasse no local esperando ela fazer o tal exame. Esse ida e volta que ele ia fazer ia demorar uma hora e meia. Pelo tempo de exame, e considerando que ela poderia terminar rápido, mais o tempo de voltar, teríamos uns 40 minutos. Quanto esforço pra ficar pouco mais de meia hora comigo!

Com tempo que tinha fui tomar um banho caprichado e me deitei pelada na cama dele, como combinado. Fiquei pensando se algo desse errado, tipo, ela perdesse o horário e os dois voltassem e me pegassem ali, daquele jeito. Fiquei tensa. Ia ser um barraco! Eu ia apanhar, ele ia apanhar, eu iria sair correndo com a roupa nas mãos sob gritos... rrsr e ia ter que assumir o papel de piranha! Mas resolvi relaxar e até dei uma cochilada.

Acordei com o barulho da porta fechando. “Deve ser ele” apurando o ouvido pra ver se ouvia voz feminina. Vi um braço abrir cuidadosamente a porta do quarto e uma cabeça espiando pra dentro do quarto escuro em silêncio. Saiu. Depois de alguns minutos o Dil entra no quarto completamente pelado e veio na minha direção, de pau duro! Puxou o lençol e se deitou em cima de mim falando “enfim sós”, me beijando na boca um beijo molhado. Descolou a boca da minha, lambeu meus lábios, meu queixo, meu pescoço, lambeu meus seios avidamente. Desceu pra barriga, as laterais do meu corpo, parecia que não queria perder nenhum centímetro dele. Depois de lamber minhas coxas, afastou minhas pernas e caiu de boca na minha vulva sugando-a inteira. Me lambeu inteira e eu molhei toda. Lambeu meu grelo melado até eu gozar. Ele sabe que não resisto e sempre gozo com um trabalho bem feito ali. Me virou de bruços e retomou os trabalhos lambendo minha bunda toda... desde as costas, descendo pelo rego, as nádegas, afastando-as pra ter acesso ao meu cuzinho, me dando muito prazer ali. Me colocou de quatro “estou louco pra te comer”. Apoiei os cotovelos na cama, empinei a bunda pra trás e pra ficar bem aberta pra ele “então mata sua vontade agora” chamando. Ele pincelava aquele pau na entradinha dela, espalhando a mistura dos nossos caldos e lubrificava meu lábios, enquanto eu pedia pra ele enfiar logo. Eu estava ali pra agradá-lo mas já estava louco pra ser comida de novo. Então ele enfiou, quase que de uma vez, e meteu vigorosamente. Adorava sentir minhas carnes serem separadas por aquele pau grosso quando me invadia. Metia devagar, alisava minha bunda e comentava.
- Bunda linda, grande, redondinha, macia – enquanto a alisava com as duas mãos – adoro ver ela assim deste ângulo com meu pau sumindo dentro de você.

Me comeu, sem parar, sem dar trégua, direto até gozar, urrando igual um bicho selvagem. Agarrou minha cintura e puxava forte, parecia que queria entrar ainda mais dentro de mim, e gozou lá dentro. Curti sentir a gala quentinha sendo despejada no fundo das minhas entranhas, mas foi muito rápido pra que eu gozasse junto.

Se deitou ao meu lado, como amantes, segurei no pau dele, meia bomba, todo escorregadio dos nossos sucos, e fiquei brincando e punhetando, principalmente com a cabecinha. Jogou seu corpo de novo pra cima do meu, papai-e-mamãe e disse que queria me comer de novo antes de voltar pra lá. Enquanto ele tirava e colocava seu pau na minha xana, esfregando e aguardando ter uma ereção 100%, conversamos. Falou como estava ansioso pra transar comigo. Comecei a instigar e descobri, ou melhor “descobrimos”, que ele sentia ciúmes dos outros me comendo e ficou com tesão. Esse fetiche era novo pra mim! Me contou também que o ápice foi na noite, quando, já incomodado de eu estar com os outros no quarto ao lado e ele sem poder participar, me ouviu gritando, e sabia que eles estavam me comendo de todas as formas e me fazendo gozar muito. Imaginava a cena de eu gozando e não se aguentou. Agarrou a noiva que dormia ao lado, e acordou ela já montando em cima com o pau duro. Ela estranhou mas entrou no clima. Ele meteu tão enfurecido que ela começou a gemer descontrolada (claro, aquele pauzão grosso em fúria, não era nada fácil de aguentar) e ele a incentivava. Quando foram dormir ele arquitetou o plano pra conseguir me comer no dia seguinte.
- Mas e a sua noiva? Vc não ficou satisfeito depois de ter transado com ela? Não rolou um sexo gostoso?
- Sim, foi gostoso. Mas com vc é diferente. É muito mais do que gostoso! - ;-) É proibido, e vc é uma devassa!

O pau dele já estava duro e ele metia devagarzinho quando ele disse que queria comer meu cuzinho. Mas eu neguei. “Sorry bb, meu cuzinho foi muito castigado ontem! Ainda mais com esse pau grosso. Sem chance!” Insistiu dizendo que tinha sonhado com ele a noite toda. isso é coisa que se sonhe? Kkk mas fui categórica. Então tive que prometer que iria num dia de semana pra satisfazê-lo nessa tara, na quarta, qdo ele estaria sozinho. Eu iria até lá no apê só pra dar pra ele. Aceitei. Não sei pq mas eu me submetia a essas promessas absurdas com eles. Acho que pq eu gostava desse clima de submissão, essa carga erótica de estar disponível para o sexo, para agradar outras pessoas quando me desejavam... me sentia puta.
Convencido, ele se ajeitou e voltou a me comer, agora com vigor. Eu trancei minhas coxas ao redor do corpo dele, puxando ele pra mim. Esse movimento faz com que o quadril fique na posição certa pra deixar a buceta à disposição do macho, e assim recebo o pau muito mais fundo. Recebendo aquele cacete bruto me martelando numa posição dessas, com as pernas pra cima... inevitável pra mim gozar, e muito, ainda mais que essa foda foi mais demorada. Gozamos juntos. Ele se levantou imediatamente dizendo que não tinha mais tempo, e me cobrando estar lá na quarta. “Chegue antes de mim e me faça uma recepção daquelas!”

Me chamou de puta, né? Mas eu só sorri e garanti que viria. “E a chave?”
- Fique com essa que te dei – e foi embora.

* * * * *
Na quarta eu passei direto pela portaria e o porteiro avisou “não tem ninguém no apartamento, eles não chegaram ainda”. Eu disse “eu tenho a chave” toda orgulhosa. Estava ansiosa. Passei o dia inteiro pensando no encontro. Tive sexo suficiente no fim de semana, mas acho que quanto mais sexo se faz mais se tem vontade. Passados 1 ou 2 apenas, depois de o corpo se recuperar, já me dá vontade de estar na ativa de novo. Queria fazer algo diferente mas tava sem criatividade. Claro que eu faria a recepção, mamá-lo assim que entrasse no apê, mas isso já não era novidade, talvez ele até esperasse. Uma coisa que não me saiu da cabeça foi aquele fetiche que ele revelou em sentir tesão em saber que eu estava transando com os outros, e pensava como podia explorar isso.

Coloquei um filme erótico na TV pra ir entrando no clima, se bem que eu não precisava. A demora dele me deixou ansiosa pela espera daquele pau. Assisti o filme mexendo na minha xana, sem me masturbar, só pra mantê-la acesa e lubrificada. Quando percebi a luz no corredor, me preparei. Quando ele entrou eu estava, como da outra vez, ajoelhada no hall de entrada. Me viu e sorriu:
- Que surpresa agradável!
- Mas sabia que eu viria.
- É, mas não tinha certeza. E nem liguei pra confirmar pra ficar um clima de expectativa.
- Que bom! Então é uma pequena surpresa. Cala a boca e traga ele aqui pra mim.

Veio na minha direção, colocou a mala no chão ali mesmo e comelou a abrir a calça.
- Espera. Vc não faz nada. Deixa comigo.

Terminei de abrir a calça e baixei até o joelho. O pau estava comprimido na cueca branca (adoro) de algodão, apertada, que revelava que ele já estava quase pronto. Esfreguei as mãos, o rosto, raspei os dentes por cima do tecido, sentindo o formato dele. Baixei a cueca e aquela tora grossa ficou à disposição perto da minha boca. Eu só beijava, enquanto ele enrijecia ao ponto máximo, dando guinada e começando a babar. Aí pedi pra ele se sentar confortavelmente no sofá.

A primeira coisa que eu fiz foi recolher com a língua o caldinho farto que se formava entre a grande e a pele. Depois o engoli e ele soltou um gemido de prazer ao sentir minha boca quente, molhada e ávida o envolvendo. Chupei muito, chupei tudo. Fiz força pra engoli-lo inteiro e meus olhos lacrimejavam, mas eu não parava. Já estava ficando boa nisso pois engolia quase TODO. Acho que aquele boquete estava bom pq logo ele queria gozar. Tentou tirar minha boca dali “quero te comer”, mas eu me segurei firme, dando a entender que eu queria beber aquela gala. Não conseguiu se segurar por muito tempo e quando gozou, despejou uma grande quantidade de porra quente dentro da minha boca, urrando muito alto. Até me assustei pq apesar de ele sempre fazer isso, desta vez foi escandaloso. O Dil goza muita quantidade, de porra saborosa, eu adoro, e bebi tudinho.

Aí ele foi pro quarto e voltou só de cueca. Tirou minha roupa, fiquei de lingerie, e ficamos encaixados, abraçados conversando. Falamos da loucura que fizemos no domingo, contou que chegou a tempo, deu tudo certo e a Cintia não desconfiou de nada. Do exame ele a levou direto pra rodoviária então nem corremos o risco de ela voltar pro apê e perceber algo que denunciasse. Lembrou tb que eu tinha prometido dar meu cuzinho a ele, recusado da última vez. Tentei dissuadi-lo pq ainda estava um pouco sensível (trabalhou muito no fds) mas ele foi insistente “de hoje vc não escapa”, e já começou me apalpar inteira, me despindo da lingerie, sem parar de me sentir com as mãos e a boca, como ele sabe fazer deliciosamente, me deixando indefesa. Me colocou de 4 sobre o sofá e veio me lamber a bunda. Se concentrou no meu cuzinho. Tava uma delícia mas pedi pra ele chupar minha buceta.
- Não, hoje é o dia do cuzinho.
- Então venho logo! Quero ser comida!

Ele pediu calma, pq tinha acabado de gozar e precisava de um tempo. Por conta disso ele ficou muito tempo lambendo meu cuzinho. Eu comecei a me tocar pra gozar aproveitando sua língua ali me dando aquele prazer. Quando estava prestes a gozar ele me interrompeu “agora vai” e nos reposicionamos pra ele comer meu rabinho, eu apoiada no encosto do sofá. Ele colocou cuidadosamente e lentamente, ajudado com o gel, que já ficava à mão na gavetinha de uma peça na sala. Foi difícil, e ali percebi que eu ainda estava dolorida. Não era hora ainda de receber um pau grosso como aquele ali. Gemi, resmunguei, e ele punha cuidadosamente mas não desistia. Quando entrou tudo, fiquei regulando. Quando ele enfiava muito ou quando acelerava eu o segurava. Foi uma foda longa pq ele tinha gozado a pouco tempo. Aquilo tava ardendo, e percebendo que ia demorar pedi pra tirar pois não ia aguentar. Ele resmungou como uma criança, mas expliquei e ele entendeu. “Posso substituir meu presente? Vc não pode comer minha bucetinha ao invés, pq ela tá louca pra gozar?” “Seu desejo é uma ordem, princesa”. Pedi pra ele lavar o pau pra comer minha xana. Eu tb fui no banheiro pra ver o estrago e fiquei bastante tempo lá. Foi um balde de água fria. Quando voltei ele estava pelado, com o pau completamente relaxado, assistindo TV. Sentei do lado mas o clima tinha esfriado mesmo. Fiquei triste pq tava com o fogo aceso e minha xana ainda coçava, então resolvi tomar uma atitude pra não ir pra casa frustrada. Me conheço: quando não fico satisfeita sexualmente ficou tensa e não consigo me concentrar nas coisas, no trabalho, etc. ou seja, não transar o suficiente me causa problemas!

Deitei minha cabeça no colo dele sobre suas coxas, com a cara pertinho do pintinho molinho.
- Me desculpa. Não foi frescura. Não to aguentando mesmo. E tava muito demorado, aí fica ardendo...
- Não, tudo bem, entendo. É que acabei de gozar e gozei muito...
- É que no final de semana os meninos me comeram muito! – provoquei.
- Ah, é? – perguntou num tom enciumado.

Então tentei mexer com ele, contando como havia sido, fazendo pequenas pausas pra beijar o pau dele. Ele foi na minha pq perguntava os detalhes, se gostei, o que senti, etc. Contei todas as vezes que eles me pegaram, desde o sábado de manhã até a madrugada do domingo, contando os detalhes, até inventava os detalhes, só pra ficar mais sórdido e provocá-lo ainda mais. Falava, beijava, e quando o pau começou a dar sinais de vida eu abocanhava a glande e chupava ela com bastante saliva.
- Agora estou com tesão na buceta. Eu vim aqui outro dia assim, com esse tesão que me dá às vezes. Vim aqui me aliviar. Vc não tava. Então pedi pro Celo me foder. Ele tava ocupado mexendo no computador e não tava me dando muita atenção mas eu pedi me esfregando nele, implorei pra ele me comer pq minha xana tava pegando fogo.

Ele prestava atenção com o rosto sério. Eu contava detalhes usando expressões fortes “precisava de um macho pauzudo”, “minha buceta pegava fogo”, “queria sentir um caralho dentro de mim”, “uma puta precisa estar preenchida”, e contava os detalhes de como ele me comeu nessa foda inventada (baseada na realidade), e de tudo que eu sentia com o pau enterrado dentro de mim, como eu gozava, etc.

Ele me colocou de 4 de novo e enfiou o caralho já duro todo de uma vez. Foi violento, apesar de já estar bem lubrificada, mas não me manifestei como se não sentisse nada. Simplesmente continuei contando a foda com o Celo. Daí incluí os outros. “Enquanto o Celo me fodia com vontade, o Caio chegou e me deu o pau na boca pra eu chupar. O pau dele tava maior ainda, de tão duro, e eu tava com tanto tesão que mamei gostoso...”. Ele me fodia com fúria e seu semblante estava transtornado. Ele metia em silencio, ouvindo minha estória, e eu me concentrava pra não parar de contá-la. Tava difícil pq qdo a foda embalou eu tava pirando. Me apoiei pelos cotovelos e fiquei com as costas arcadas totalmente arreganhada pra ele me preencher por completo. Tava difícil falar com o corpo dele batendo no meu violentamente, e dominada pelo tesão, eu já falava gritando “eu cavalgava o Celo enquando o Caio arregaçava meu cu...”. Então ele começou a me xingar quando percebi que estava quase gozando “sua vadia, sua puta, ninfomaníaca (eles gostam de me chamar assim), vc só se satisfaz quando tem caralhos dentro de vc, né? E tem que ser mais de um”, e eu respondia “sim, meu corpo foi feito pra ser fodido, preciso estar preenchida de rola, rolas, muitos machos me comendo” e assim gozamos. Senti ele jateando porra dentro de mim, me fazendo gozar pra valer.

Caímos no sofá exaustos. Minha xana tava formigando. Quando me recuperei olhei pra ele e ele ainda tinha o semblante transtornado. “Vc me deixa louco, sabia?”

Sorri, levantei, vesti a roupa, abri a porta “toma sua chave”. Ele disse:
- Não. Fica com ela. Essa chave é sua!

Foto 1 do Conto erotico: Maratona Sexual de Debi IV (A Chave) – parte 2


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Comentários


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Comentou em 05/10/2019

Uhn bucetuda e greluda e meu fetiche

foto perfil usuario kzdo_40tao

kzdo_40tao Comentou em 06/11/2018

Delicia de conto, muito excitante, um tesão de mulher linda, com uma foto de parar o trânsito, um cúzinho e uma buceta linda e deliciosa assim exposta é demais. Bjos gostosos em vc todinha linda.

foto perfil usuario amoxoxota

amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Linda mulher e com um fogo sem igual.

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ac_dc Comentou em 30/06/2016

Que buceta fenomenal, vc me deixa de pau duro. Tempo todo enquanto leio tuas palavras....

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Comentou em 14/07/2015

Seus contos são uma delícia,excitantes e bem escritos,uma deusa de luxúria em todo explendor de sua beleza e sensualidade. Gostaria de te conhecer e navegar nesse oceano de beleza e sensualidade que é teu corpo nu. Beijos,

foto perfil usuario aires

aires Comentou em 21/11/2014

Oi vc e muito gostosa sou seu fa numero 1 gostosa

foto perfil usuario marciovixx

marciovixx Comentou em 13/09/2014

vc é uma deusa do sexo, estou... sem palavras... tesão

foto perfil usuario querotrepar

querotrepar Comentou em 06/09/2014

Haja porra para satifazer essa bucetinha e cuzinho tão gulosos, vc é quente d+ gata uma loucura em forma de mulher deliciosa voto garantido beijos.

foto perfil usuario ribeiro27

ribeiro27 Comentou em 06/09/2014

QUE BOM QUE VOÇÊ VOLTOU!!! AMO SEUS CONTOS. MARAVILHOSSSSSSSS SUAS FOTOS SÃO PERFEITASSSS PARABENS!!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Maratona Sexual de Debi IV (A Chave) – parte 2

Codigo do conto:
52823

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
04/09/2014

Quant.de Votos:
44

Quant.de Fotos:
1