Viagens de Debi – parte 1



Faz tempo que não escrevo, mas a história não acabou. Pelo contrário, aconteceu tanta coisa que deu vontade de contar. Quem leu desde o início acompanhou os eventos que provocaram uma reviravolta gigantesca na minha vida sexual, de insossa para BEM movimentada. Para maiores detalhes, só lendo os contos anteriores mesmo! Eu só fiz uma pausa na história pra contar um pouco sobre minhas experiências anteriores, pq alguns leitores pediram pra eu explicar detalhes das coisas que eu mencionava “depois eu conto”. Fiz isso no conto “Memórias”, que é mais leve, quase adolescente, mas retomo agora a linha do tempo.

Na segunda fase do meu relacionamento com meu noivo Vítor, que foi rebaixado para namorado, usei o fato de ELE ter vindo atrás e passei a ditar as regras. A única coisa que cedi foi que ele queria que morássemos juntos. Fico na casa dele a maior parte do tempo (que a localização é melhor pra mim), mas não abandonei minha casa, pra dar um apoio pros meus pais e frequentar a academia que frequentava. Saí do apartamento onde vivi minha fase de solteira, mas ainda tinha alguma liberdade. No final do último conto (antes do “Memórias”) contei que decidi ficar com o Vítor, mas TAMBÉM manter minha “amizade” com os meninos. Ainda me encontrava com os meninos no apê, quando tinha oportunidade, que era quando o Vítor viajava, mais ou menos a cada 2 meses (3 meses eu já ficava subindo pelas paredes de vontade e dava um jeito). A ideia de traição me incomodou no início, mas percebi que se não fosse assim minha frustração sexual iria me fazer desistir do relacionamento. Por isso peço que, antes de me julgar, leia os contos anteriores, onde conto a sequência de eventos que me fizeram tomar esta decisão. Então vamos lá.

* Virtual/Real

Em contos anteriores mencionei algumas vezes que recorri ao sexo virtual quando estava subindo pelas paredes. Virtual foi uma coisa que sempre curti desde uns 18 anos. Brincava disso mesmo na primeira fase do meu namoro, quando me mantinha fiel. Nunca considerei traição, aliás, prefiro pensar que é apenas uma forma de masturbação, uma “siririca assistida” rsrsrs. Evoluí do chat para webcam e tinha meus amiguinhos recolhidos desde os tempos de bate papo UOL, e esse número aumentou quando apareceram os grupos de Skype. Quando conheci o site CAM4 então, aí que a coisa pegou fogo mesmo. Mas agora, que não estou mais solteira, minha maior diversão voltou a ser principalmente a virtual, pq fico muitas noites sozinha na casa do Vítor, ele chega tarde nos dias que dá aula.

Eu adorava teclar no Skype com um tal Hélio (fictício), que conheci qdo tava solteira. Uns 15 anos mais velho, casado (tinha até filho). Ele não era pegajoso e não me enchia o saco com negócio de encontro (até pq ele morava longe), tinha foco em sexo virtual e ponto final. Tenho vários amigos, mas esse era o que eu mais gostava de teclar. A gente chegava a marcar dia/hora pra se encontrar online, o que não costumo fazer com ninguém. Tínhamos química no sexo virtual, os dois na mesma sintonia. Nunca levei a sério esse negócio de encontro pq a maioria dos caras banalizam. A gente mal se conhece já quer “marcar real”. Nem dá tempo de sentir vontade, tesão baseado na química que surge naturalmente. Depois de algum tempo de amizade, Hélio teve a oportunidade de passar uns dias em São Paulo a trabalho e o papo do encontro real surgiu naturalmente. Eu nunca havia me encontrado com ninguém até então pq, os poucos que passaram por esse filtro, acabou nunca dando certo. O problema é que quando o Hélio anunciou isso, eu já estava namorando de novo. A merda dessa decisão que tomei de continuar me encontrando lá com os meninos, é que a barreira da fidelidade caiu. Aí... o que era pra ser a única exceção não funcionou quando eu realmente desejei estar com outro, por causa do desejo que surgiu no virtual.

Preciso confessar! A coisa que mais me deu coragem para quebrar essa barreira foi quando a Tati – aquela que mencionei em outros contos, agora minha amiga – que me revelou que saía com o Vítor durante nossa separação. Durou só alguns meses, segundo ela, e em tese não tinha problema pq estávamos separados. Mas o Vítor me escondeu isso no período em que a gente estava reatando, e nega até hoje (sabe-se lá porque, tem alguma pilantragem aí). Eu meio que desconfiava mas finalmente descobri pq ele me enrolou tanto para voltarmos oficialmente. Ele acabou punido pelo destino ganhando um par de chifres, pq essa demora foi que me fez me jogar de volta para o apê com os meninos do basquete.

Deu trabalho pra me encontrar com Hélio pq sou complicada pra “dar um perdido”. Fico com medo! Mas o cara só estaria na cidade no dia X e não tinha negociação, pra aumentar a pressão. Mas descobrir a verdade pela Tati me deixou meio puta, e sair com ele foi meio que uma vingancinha.

Peguei o Hélio no metrô na região da Paulista e fomos para um motel. A gente nunca tinha se visto ao vivo e ficávamos nos olhando quando o carro parava, olhando e sorrindo, incrédulos de que tinha dado certo, e que a gente ia finalmente experimentar na carne o que fazíamos na imaginação. Ele era mais simpático que bonito, tem coisas que a webcam não revela. A gente queria se beijar, mas havíamos combinado que nada aconteceria dentro do carro. Eu morro de medo de ser vista fazendo coisa errada, e até ali eu conseguiria explicar uma carona. Mas nos provocávamos e falávamos sacanagens, me deixando doidinha pra experimentar tudo o que ele prometia. Ele dizia que era especialista em sexo oral e ficaria horas me curtindo com a boca. Acho que era isso que mais me excitava nele. A gente mal entrou no quarto já estávamos nos atracando num beijo que demorou uns 10 minutos, juro. Eu enfiava minha coxa entre as dele pra sentir o pau duro enquanto ele agarrava minha bunda com as duas mãos e me puxava pra si. Retirar minha roupa foi um processo que demorou muito sem descolarmos as bocas. Com minha ajuda abriu minha blusa e tiramos minha calça, com dificuldade pq ela era bem justa. Eu que achei que seria estranho quando nos encontrássemos de verdade, que ia demorar pra quebrar o gelo, foi justamente o contrário. Isso tudo era o tesão acumulado de muito tempo de provocação e excitação mútua. Ele só descolou a boca da minha qdo se ajoelhou no chão e ficou cara a cara com minha calcinha. Antes de puxar pra baixo, ele enfiou a cara na minha xana, cheirando profundamente e amassando meu grelo com o nariz. Senti que ela tava empapada. E não deu outra. Quando puxou a calcinha senti a quantidade de baba que saiu da pepeka. Ele arfou deslumbrado, depois enfiou a cara do jeito que dava pra sentir o gosto e o cheiro dela.
Quando me despiu todinha e me jogou na cama pra começar a sessão de língua, ele ainda tava vestido. E tal qual prometeu, me lambeu da cabeça aos pés. Os pés inclusive, por muito tempo, sem a menor frescura. Nunca ninguém tinha feito isso comigo desse jeito, e adorei. Me virou de bruços e enfiou a língua no meu cuzinho com vontade, pq ele não se conformava qdo eu dizia que meu namorado não fazia isso de jeito nenhum. Quanto mais enfia mais maluca eu fico. E ele me lambeu o tanto que prometeu. Até mais. Não parava de me lamber. Foi uma briga pra eu conseguir chupá-lo um pouco. Permitiu enquanto se despia, pq depois voltou a me chupar. Eu que gosto de chupar fiquei na vontade. Não acho legal 69. Ou vc presta atenção no que tá sentindo ou se concentra no que tá fazendo. Mas me fez esquecer tudo qdo se propôs a dar o “melhor orgasmo da minha vida”. Me mandou afastar as pernas, relaxar e disse que eu só tinha que fazer UMA coisa, que era avisar quando sentisse o orgasmo vindo. Então ele passou aquela língua babada pela buceta inteira, clitóris, lábios, fenda, por dentro, por fora, e quando eu já tava querendo gozar ele prendeu meu grelo com os lábios e começou a sugar, sugar sem parar, cada vez mais forte, parecia chupar um pintinho. Quando senti o orgasmo perto, cheguei a agarrar os cabelos dele, ele soltou e se desencostou de mim completamente. Eu protestei, abri os olhos pra entender o que tava acontecendo e disse “continua”, ele me ignorou. “Continua, por favor”, mas ele só soprava meu grelo. “Não para agora” falei mais enérgica, mas ele não me ouvia. Nem me olhava na cara na verdade. Não tirava os olhos da minha xana. Enfiou o dedo indicador na entradinha da minha buceta e começou a coçar ela por dentro todo delicado. “Não. Vc prometeu que ia me fazer gozar na sua boca!”. Sem me dar ouvidos, ele mexia aquele dedinho habilmente, cada vez mais profundo e me fez calar a boca quando senti minha vulva esquentar novamente. Colocou o dedo médio junto e enfiava os dois profundamente agora. Eu já acompanhava o vaivém daquele dedo com os quadris instintivamente. Virou os dedos pra cima massageando com as pontas a parte anterior da vagina. O filho da puta tava procurando meu ponto G. Adorei, pq os meninos não tinham essa habilidade. E comecei a ficar ofegante de novo sentindo a aproximação inevitável do orgasmo que tinha sido interrompido minutos antes. Quando meu quadril chegava a se levantar acompanhando o movimento ele perguntou se eu ia gozar, respondi que sim com a cabeça, e ele parou novamente, do mesmo jeito, sem nem me encostar. Dessa vez não me contive e xinguei “filho da puuuuta!” enquanto apertava minha coxas tentando completar o orgasmo negado. Tentou me distrair falando que queria me provocar, que me queria morrendo de tesão na hora de gozar, e passado um minuto caiu de boca no meu grelo novamente e continuou aquele primeiro trabalho. Demorou pra aquilo me dar prazer pq ainda tinha a sensação dos seus dedos dentro e aquele orgasmo vaginal interrompido não me saía da cabeça. Mas o prazer foi aos poucos sendo substituído pelo clitoriano, e veio mais forte que o anterior. Na proximidade do orgasmo eu tentava conter os gemidos, pra ele não perceber e parar de novo. Mas ele percebeu, e parou. Implorei chorosa “não para, por favor”, e ele pacientemente voltou com o dedinho. Entendi o que ele tava fazendo, alternando a masturbação, alternando pausas e as sensações que vinham cada vez mais fortes que a anterior, mas parava em todas. Eu não sabia se ia suportar essa tortura, desesperada, berrava na iminência de gozar. Sentia minha buceta piscando involuntariamente. Não via pq tava com a cabeça jogada pra trás mas sentia ela do avesso. Eu abria as pernas ao máximo enquanto ele cutucava os dois dedos ferozmente, até que senti um orgasmo avassalador chegando, e sendo desta vez permitido. Senti o vulcão explodindo gritando um “ahhhh” incontrolável, e um jato espirrando. Fortes espasmos tomaram conta do meu corpo me fazendo fechar mais e mais as pernas a cada um.

Quando recobrei os sentidos e olhei pra ele, vi que estava maravilhado. Tinha a cara toda lambuzada, molhada. Disse que esguichei, como ele pretendia, e muito. Eu não tinha como saber se era exagero dele pq estava em transe de olhos fechados. Duvido que tenha sido tanto como as moças que a gente vê nos pornôs... eu molho muito mesmo, então fazer poçinha é normal, sair um caldo... mas esguichar forte assim nunca acontecido. Não vi mas o que senti foi avassalador. Tive espasmos por vários minutos, e depois fiquei ainda muito tempo em transe, mole e relaxada. Eu nunca tinha sentido algo assim. Não sei se foi o melhor orgasmo da minha vida, não sei se dá pra comparar com um pau de verdade, mas com certeza foi antológico! Essa foi a parte mais “mencionável” da nossa transa, que nunca mais se repetiu.

Esse episódio me fez descobrir que esse negócio de viagem é perfeito por ser totalmente discreto, não tem segunda vez, diminui o risco de dar problema, entende? Mas não cheguei a essa conclusão sozinha. Quem contribuiu pra isso foi, de novo, a Tati. Ela me contou que costuma ter aventuras quando está viajando. Ela trabalha na área de atendimento ao consumidor e viaja bastante pelo país todo pela empresa, e eu morrendo de inveja das oportunidades que ela tinha. Ora, eu tb viajo pelo país atendendo clientes do escritório (pouco, 2 ou 3 vezes por ano), a diferença é que isso não acontecia comigo, talvez pq não seja tão expansiva e contagiante quanto a Tati. Não acontecia, até que...

* Ensaio

Depois dessa sacada, a primeira viagem que rolou pelo escritório foi pra um trabalho de 3 dias numa capital do Nordeste. Dormiria as duas noite num hotel turístico (pq não tinha vaga no executivo), pra minha sorte. No primeiro dia tive várias reuniões pra conhecer as pessoas envolvidas. No final do expediente, louca pra ir pro hotel descansar, tive que fugir de todas as pessoas que queriam me levar pra jantar, balada, barzinho e tal. Jantei sozinha no restaurante do hotel e fui pro quarto assistir um pouco de TV antes de dormir. Mas não aguentei o tédio da solidão do quarto e desci pro bar da piscina pra tomar um drink antes de dormir. Não tinha ninguém, era umas 23h e esse barman, sem ninguém pra servir e me vendo de terninho, puxou papo sobre meu trabalho. Acabamos batendo um longo papo, e ele me fazia provar drinks que fazia. Reparei que era um espetáculo de homem. Mesmo escondido atrás do uniforme, notei um corpo bastante sarado e provavelmente todo tatuado, a julgar pelos desenhos que saiam pelo pescoço e pelo braço. Cabelos compridos amarrados com a parte debaixo raspada, parecia um stripper. Quando despedimos ele mostrou o quanto tinha gostado de mim com o olhar, o que me deixou eufórica (talvez pela bebida).

No dia seguinte resolvi provocar e, após o jantar, desci pro bar, desta vez mais à vontade, com um vestido de verão, que parece uma canga, todo aberto com tecido entrelaçado em argolas, que levei pq sabia sobre o hotel. Provoquei mesmo, não só ele. Desta vez tinha várias pessoas no bar (era mais cedo) e não foi fácil me desvencilhar de todos que tentaram aproximação comigo, até que ficamos novamente só nós dois no balcão e pudemos conversar melhor. Já era tarde quando perguntei que horas fechava o bar. Respondeu que já devia ter fechado, mas não tinha coragem de mandar uma “mulher atraente” embora. Disse que deixei vários homens babando mas ele afastou todos dizendo que o marido estava por ali, e rimos. Então me encarou sério e disse que o mais interessado de todos era um barman (ele mesmo). Aí me deixou molinha, e percebendo, se sentou ao meu lado avançando firme: “Ontem tava social, hoje tá mais soltinha. Pretende entrar na piscina a essa hora? Fique à vontade. Tire o vestido e entre.” Tomei coragem, segurei ele pela gola da camisa e disse “Só se vc tb tirar sua roupa e entrar comigo”. Ele ficou alguns segundos imóvel e em seguida me agarrou. Colou seu corpo todo em mim, indo com a boca direto pro meu pescoço, me dando um “cheiro”, como eles dizem, uma mão pegando meu seio em cheio e a outra agarrando minha bunda com vontade, me deixando completamente vulnerável e submissa àquela ousadia. Me sentia como que pelada nas mãos dele, pq o tecido do vestido era muito fino e, por baixo, eu vestia apenas uma calcinha fio dental que sumia na minha bunda, que ele nem deve tê-la sentido. Ficamos alguns minutos nos beijando com ele me apalpando todinha. Ele entrelaçou suas coxas nas minhas e eu sentia o pau duro saindo de lado na perna da calça. Eu estava totalmente entregue e ele faria o que quisesse ali comigo. Foi quando outros dois funcionários do hotel apareceram arrumando as mesas da piscina e fazendo algazarra provocando meu desejado amante, provavelmente porque nos viram em ação. Eu fiquei constrangida e acabei saindo rápido, nem sei se dei boa noite.

Só no quarto que me caiu a ficha de quanto sou tonta. Não tinha nada que ter ido embora, foda-se se os caras viram. Isso deve ser comum ali pra um cara como ele, traçar as moças que viajam sozinhas. Naquele momento eu não tava nem aí que era apenas mais uma que ele ia comer, mas decepcionada comigo de ter perdido a oportunidade! Não era isso que eu queria? Tomei coragem e desci de novo, mas a área da piscina já estava apagada. O segurança perguntou “a senhora precisa de alguma coisa? Tá procurando alguém?” com uma cara irônica. Respondi que não e saí se nem olhar na cara dele. A segunda parte da pergunta me fez pensar que TODOS os funcionários do hotel já sabiam que eu era a presa da noite do barman stripper. Se aprendi uma coisa nessa noite foi que preciso ter timing. A Tati não deve pagar um mico desses. Nessa noite só consegui dormir depois de me masturbar, pensando na transa que perdi e imaginando o tamanho daquele pau que havia sentido duro no meu corpo. Meu último dia de trabalho foi curto. Armei tudo pra ter que voltar pro hotel ao invés de ir direto pro aeroporto, só pra procurar o barman. Eu tinha pouco tempo e era minha última tacada. Não dava pra fazer joguinho e teria que ser na cara de pau “venha logo me comer, no meu quarto, no banheiro, ou no meio do lobby, se vc quiser”, mas algo me dizia que eu tinha perdido minha chance. E não deu outra. Corri pro bar da piscina mas o barman era outro. Pedi um drink só pra puxar papo e sondar. “Hoje é folga dele”.

Não rolou dessa vez, mas me fez perceber que tava mesmo disposta a brincar disso. Nas brincadeiras no Skype, passei a perguntar o local dos contatos pra ver se encaixava com alguma viagem minha. As chances são baixas: viajo pouco, o cara bacana e gostoso mora longe, o que mora perto é um estúpido, o que está numa cidade que costumo ir é casado, etc.; mas não custava nada continuar investigando. Quando comecei a frequentar o CAM4 fiz contato com gente do mundo todo. O nível melhorou, sem dúvida, passei a teclar com caras impressionantes. Por outro lado, só virtual, pq é impraticável ir pro real com um russo, por exemplo. Mas... independente disso, eu pretendia fazer uma viagem sozinha pra Europa há algum tempo, e tive a ideia de juntar as duas coisas, principalmente quando conheci esse português, o tal do João.

Quando conheci o Jo eu tava SEM webcam. Então foi destino mesmo! Quando estou em casa uso minha webcam, mas na casa do meu namorado não tem mais. Foi banida! Explico. Ele morria de ciúmes quando via a webcam no meu quarto desde o comecinho do namoro. Ficava perguntando com quem eu falava, e eu despistava dizendo que falava com minhas amigas, ou que era meu irmão que usava, etc. O problema todo foi num dia que ele me pegou no pulo, quando já morávamos juntos, com a cam dele! Sei a hora que ele chega, então paro um pouco antes, ajeito o ambiente, e limpo os vestígios do computador (histórico)... e outros vestígios, quando necessário :-). Mas nesse dia ele chegou mais cedo e eu estava teclando gostoso com o Hélio, justamente ele com quem tive a tal aventura que contei. Eu tava à vontade, calcinha no chão, ajoelhada na cadeira de costas pra cam, com uma mão levantando minha sainha (ele gosta que me visto assim), e com outra enfiando meu brinquedinho na buceta, enquanto ele me dava as ordens. Minha xana toda babada. Eu fico MUITO molhada no virtual pq a gente fica bastante tempo se excitando. Por sorte Vítor demorou um pouco pra entrar e, desde o segundo em que ouvi ele colocando a chave na fechadura até ele chegar no escritório, tive o tempo necessário pra fechar o Skype, abrir o navegador num portal de notícias qualquer (que já deixo preparado para casos de emergência), baixar a saia e chutar a calcinha e o vibrador pra debaixo da mesa, secar a mão na roupa e me ajeitar. Um record! Só não tive tempo de tirar a webcam dali... e ele viu. Aí começaram as perguntas, e eu disfarçando, sem levantar da cadeira, com medo que o assento molhado me denunciasse. OK, ele não me perguntou mais nada, só que no dia seguinte a webcam sumiu. Ele disse que “quebrou”, e como eu digo que NÃO uso, não pude argumentar, nem pedir pra comprar outra, nem levar a minha pra lá... ou seja... me fodi. Então quando estou na casa dele, só me resta assistir CAM4, ou voltar às raízes e apenas ‘teclar’.

Mas voltando ao Jo... conheci ele no CAM4, como disse, num dia que eu tava sem cam, embalamos num gostoso sex chat e trocamos contato. A gente entrava na mesma hora, dia de semana à noite, quando ficava sozinha na casa do namorado. Ele não podia me ver mas se contentava com minhas fotos, o que foi muito conveniente, pq fizemos muito sexo virtual e passei a me sentir segura com ele. Ele não era muito atraente, era peludo de pele muito branca e bem mais velho que eu, mas adorava ver ele manipulando aquele pau grosso (não era muito grande), com uma cabeçona que parecia umcogumelo, e babão. Aquilo babava MUITO! Aquela glande grandona brilhando de caldinho em close me deixava com água na boca. Ele se expondo e eu nada, apenas teclando e mostrando minhas fotos. Eu não tenho problema com isso, fico tão excitada teclando quanto vendo (aprendi virtual no chat, né?), mas ele, tadinho, ela era louco pra me ver... mesmo assim ficávamos muito excitados e ele gozava fartamente... eu adorava.

No dia que mencionei que estava planejando uma viagem a Portugal ele ficou doido. Já conhecia Portugal da época que estudei na Inglaterra mas queria voltar. Na viagem que eu planejava pela Europa eu começaria por Portugal. Ele insistiu muito que eu passasse em Porto, a cidade dele, pra gente se conhecer. Ele me queria lá sem mesmo ter me visto! Mesmo assim fiz questão de consertar isso. Fui pra casa dos meus pais num dia que marcamos, só pra ele poder me ver, e finalmente conhecemos os rostos um do outro. E nesse dia eu caprichei, levei até meu brinquedinho. Guardo meu vibrador na casa do Vítor porque é uma história! Mencionei logo no começo do primeiro conto que Vítor me destratou quando mostrei que tinha comprado um vibrador (não vou detalhar aqui como foi). Quando reatamos, usar o consolo na presença dele virou uma questão de honra e é algo que ele teve que engolir. No final até gostou. Besta! Em casa eu tenho áudio, aí fico com as mãos livre pra me tocar e usar meu brinquedo, pq sei que os caras ficam malucos, e eu queria impressionar o Jo, recompensá-lo por tantas noites que ele me deu prazer sem poder me ver. Ele me adorou, mas ele mesmo não era nada atraente. Mas até aí, eu não estava atrás de beleza mesmo. rsrsr A partir daí ele me mandou endereço e começamos a planejar.

Isso me fez desejar passar em algumas cidades onde eu tivesse contatos interessantes, dentro do possível. Tenho amigos em vários países, mas nem todos eu tinha afinidade como com o Jo, então fui fazendo uma listinha, um “roteiro do sexo”. Tinha um francês, que eu gostei pq tinha o corpo muito bonito, ombros largos, tipo nadador, era branquinho de peito completamente liso, e depilava tudo pra baixo, teclava gostoso e era gentil, mas quando chegamos nos finalmentes, de marcar mesmo, ele sumiu. Acho que ficou com medo de mim. Deve ter pensado que alguém disposta a atravessar o oceano pra transar só podia ser maluca, né? Ou era golpe. rsrsr Tinha um alemão pauzudo que quando mencionei a viagem, confessou que era casado e não tinha como me receber. Tinha um italiano bem mais velho que eu, que eu dizia que o pau dele parecia um salame, mas eu não conseguia falar sério com ele. Tinha um turco que era espetacular, era profissional e ganhava tokens pra expor um corpo de modelo, musculoso, barriguinha tanquinho e um pau cinematográfico. Por algum motivo ele gostou de mim, e quando me via na sala, praticamente abandonava o chat e ficava teclando comigo no privado. A Turquia está além do limite que eu tinha estabelecido, mas aquele homem me fez balançar. A piroca do cara era comprida, grossa, cabeçuda, sacudo, um troço impressionante. Esse insistiu muito que eu fosse, e que ficasse na casa dele, passou endereço e tudo. Vi no Google que ficava num bairro afastado de Istambul do lado asiático. Mas no final a razão bateu, fiquei com medo de me meter no fim do mundo na casa de um cara que não tinha referência nenhuma, a não ser que ele era um profissional do sexo. Por MUITO pouco não fiz besteira! Depois disso conheci um espanhol, e mal deu tempo de criar uma amizade, mas iria substituir meu turco espetacular. Ele tinha um corpo bonito tb mas não era musculoso, nem gato nem feio, mesma idade que a minha, mas que tinha um pau que me deixava hipnotizada. Era mesmo estilo do turco, talvez um pouco menos comprido, mas a grossura era impressionante! Era mais que grosso, era largo! O canal na parte de baixo era saliente, parecia um dedo. Não criei a afinidade ideal com ele (acabei abrindo mão disso pq a viagem tava chagando), mas a localização era perfeita, uma cidade perto de Madrid, permitiria um roteiro prático Portugal e Espanha. Era minha chance de experimentar aquilo tudo. Doente! kkkkk acho que aqui posso ser sincera... confesso que fui atrás da rola! Depois de TUDO programado meu namorado disse que queria ir junto, e não vou entrar em detalhes, mas foi duro fazer ele desistir com um papinho de “sabático”, senão meu plano iria por água abaixo.

Mas vamos ao que interessa... a viagem.
(continua...)

Foto 1 do Conto erotico: Viagens de Debi – parte 1

Foto 2 do Conto erotico: Viagens de Debi – parte 1

Foto 3 do Conto erotico: Viagens de Debi – parte 1


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Comentários


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bonsmomentos53 Comentou em 26/05/2022

Bom saber, Mas as fotos!!!!!! Deusa assim deve ser!

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boto Comentou em 23/09/2021

Votadíssimo…um conto maravilhoso…fotos maravilhosas…tesão…

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pacman_sp Comentou em 15/07/2020

opa. reconheci um personagem aí kkkk obrigado. Excelente. Votado.

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pedrovasconcelos Comentou em 11/07/2020

Gostei. Votei Lindas fotos

foto perfil usuario hedonista67

hedonista67 Comentou em 11/07/2020

Maravilhosos. O conto e as fotos !!!

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semprejuntos Comentou em 11/07/2020

Aventura maravilhosa e com tesão. Estamos lendo segunda vez.




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Ficha do conto

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debi80sp

Nome do conto:
Viagens de Debi – parte 1

Codigo do conto:
159824

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/07/2020

Quant.de Votos:
31

Quant.de Fotos:
3