Maratona Sexual de Debi III (A Entrega) – parte 2



Este relato é continuação do anterior. Sugiro que pegue a história do começo para entender a sequência de eventos, pra que me conheça um pouco melhor e não me julgue.

Não consegui dormir muito bem por causa da mexeção na cama. Uma hora alguém se mexeu e todos acordaram. Virei de lado e Andrei me encoxou. Deixei pq tava gostoso, mas alguns minutos depois senti o peru dele endurecendo na bunda me espetando. Abri o olho e percebi alguma luz denotando que era bem cedinho. Subiu a mão pela minha coxa e qdo percebeu que estava sem calcinha ele ficou louco. Botou o pau pra fora e ficou roçando ele duro na minha bunda. Eu fingi que dormia e deixei ele ficar à vontade. O Dil percebeu o movimento, viu que estava acordada (estávamos de frente) e começou a me bolinar tb. Mexeu nos meus seios, coxas e qdo percebeu que estava sem calcinha riu de satisfação e ficou brincando com o tapetinho de pelos quase zerado, enquanto eu brincava com seu pau semi-duro. Botei ele pra fora e já endureceu na hora com contato com minhas mãos. Afastei um pouco minhas pernas pra ele brincar com meu grelo. Andrei brincava com o pau nas minhas nádegas. Ele saiu da cama, e não entendi nada, enquanto o Dil dedilhava meu clitóris me excitando. Andrei voltou e senti ele espalhando o gel geladinho pelo meu cuzinho, tentando em seguida me penetrar. Abri minhas nádegas facilitando pra ele, que enfiava lentamente mas sem dificuldades. Eu já não tinha mais problemas com penetração anal, muito pelo contrário, ficava ávida por sentir o pau no meu rabo. Fiquei muito tesuda qdo ele enterrou o pau todinho. Minha buceta estava dura... sensível e de grelo bem durinho... e o Dil escorregava os dedos molhados na excitação que escorria dela, me tirando do sério. Dil pincelou a glande na entrada da minha xana, depois esfregava a extensão inteira do seu cacete, como se tivesse metendo mas por fora, me arrancando gemidos. Quando pedi “me come, vai, mete ele dentro” ele tentou encontrar uma posição. Tava difícil mas conseguiu se encaixar entre minhas coxas e o pau entrou. No mesmo segundo que entrou eu comecei a gemer alto, quase gritando, como se estivesse gozando, ao sentir os dois caralhos me fodendo vigorosamente. Eu gozei muito rápido, rebolando pra sentir o máximo dos dois caralhos dentro de mim. O Andrei enterrou seu cacete e gozou no fundo do meu reto. Saiu e eu trouxe o Dil pra cima de mim, pra ele me foder de papai-e-mamãe, relembrando uma deliciosa foda nossa naquela mesma cama. O pau dele me arregaçava desde a entrada até o fundo da vagina, e nessa posição ia até o fundo mesmo. Adorava sentir o peso daquele corpão sobre o meu e aquele cacetão me preenchia completamente, me tornando completamente dominada. E gozamos juntos, com o suor dele me respingando toda. Tomamos banho juntos mas não rolou nada, além de um lavar o corpo do outro e a pegação consequente. Ele esfregava o cacete entre minha nádegas ensaboadas e disse:
- Ainda não comi esse cuzinho.
- E nem vai comer. Tem noção da grossura do seu pau?
- Lubrificado vc aguenta. E vc prometeu!
- Eu prometi?

Tinha prometido mesmo, mas eu ia precisar de muita inspiração, ou muito álcool, sei lá, pra deixar aquela tora entrar no meu cu.

O Andrei voltou pra cama dele. Nós dois tomamos um café da manhã e ficamos de bobeira, enquanto os outros dormiam. Eu ficaria por ali mesmo, então combinamos o dia e fiquei vendo TV e navegando na Internet até mais de 11h, quando resolvi acordar os dorminhocos.

Fui pro quarto do Celo, claro! Ele dormia profundamente. Fui mexer com ele pra despertá-lo e vi que estava já estava de pau duro. Que homem tesudo! Quando conseguiu abrir os olhos eu já estava mamando aquele cacete gostoso. Pediu pra eu sentar na cara dele. Eu subi de frente, apoiei as mãos na cabeceira da cama e coloquei o grelo na altura da boca. Ele tentava pegá-lo mas eu tirava, pra judiar. Apesar de não conseguir abocanhá-lo, conseguia vez ou outra dar uma pincelada com a língua. Eu queria desabar e afundar a boceta na cara dele, mas me segurava pra deixá-lo louco de tesão. Meu grelo estava DURO, minha xana babava. Ele ficou maluco! “Dá esse grelo na minha boca, vai”. Mandei ele ficar imóvel e passei a esfregar os lábios da xana nos lábios fechados dele. Ela escorregava e eu estremecia. Não aguentou e me agarrou pelos quadris enfiando a língua o mais fundo que pode me arrancando um gemido alto. Ele sugava forte rapidamente me dando vontade de gozar. Mandei ele botar a língua pra fora da boca e deixá-la imóvel pra fora da boca, enquanto eu esfregava o grelo na língua, balançando os quadris, pra gozar apenas do atrito dele na textura áspera dela. Que delícia! Já estava mexendo igual uma louca perto do gozo, quando ele não se conteve mais, voltou a me agarrar, abocanhou meu grelo inteiro e o sugou com força até eu gozar gostoso na sua boca, tremendo o quadril na sua cara. Ele sabia chupar gostoso e adorava o jeito que eu me contorcia na boca enquanto gozava.

Daí ele quis me comer diferente, como eu nunca tinha feito antes. Me levantou no colo, eu me segurei pelo pescoço, envolvi seu corpo com as coxas, ele me segurou por detrás dos joelhos e eu fiquei toda aberta sentindo o pau duro na entrada da xota. Ele me manejava como se eu fosse uma boneca de pano. Entendi sua intenção e peguei o caralho pra guiá-lo, mas tive dificuldade em largar aquele cacete latejante de tão duro. Brinquei um pouco com ele esfregando nos meus lábios arreganhados. Quando encaixou entrou tudo quase que de uma vez só, me arrancando um gemido. Aquilo doeu. Deu um tempo pra me acostumar e eu sentia o caralho latejando dentro de mim, como que dando coices. O peso do meu corpo fazia com que nossos corpos se esmagassem e aquilo tudo ficasse enterrado dentro de mim até o fundo. Era muito grande! Pressionava meu útero. Notei que conseguia agasalhar o caralho inteiro na minha vagina, coisa que não conseguia antes, não sei se era a posição ou se estava literalmente arrombada. Começou a tirar e enfiar devagar pq senão eu não aguentaria. Sentia o curso completo do seu pau deslizando pra dentro... pra fora... pra dentro... Só aguentei isso por poucos minutos. Logo minha buceta já piscava rapidamente e me vim num orgasmo repentino e profundo, quase o desequilibrando de tanto que eu tremia. Ele não deu atenção ao meu orgasmo e metia sem parar, até que seu pau escapou... e meu corpo reclamou. Eu queria aquele pau me fodendo. Essa parada fez com que eu recobrasse os sentidos e agarrasse a tora com a mão. Ele era grosso e tava escorregando dos meus sucos. Senti o pau ainda latejando e comecei a punhetá-lo escorregando as mãos por toda a sua extensão. Que delícia segurar aquele cacete monstruoso, duro como pedra e babado da excitação da minha buceta sedenta. Segurei na base e só apontei, quando ele entrou tudo de uma vez e voltou a bombar furiosamente, martelando meu útero, me fazendo gozar de novo, mas desta vez com ele junto. Nossa, que loucura. Minha buceta é loucamente apaixonada por aquele pau. Ele me faz ter vários orgasmos seguidos. Quando o pau saiu, uma dose considerável de porra caiu no chão. Enquanto ele limpava fui pro quarto do Caio, pra dar um despertar prazeroso pra ele tb, mas ele tinha saído (eu nem vi).

Eu gostaria de passar o final de semana todo com eles, dando muito, sendo fodida por todos aquele machos, estar à mercê deles, e ter eles à mercê da minha ninfomania (pq era nisso que eu havia me tornado), mas naquela noite de sábado eu tinha um casamento pra ir. Eles pediram pra que eu ficasse. Combinei com eles que iria no casamento mas depois voltava. Mas não rolou muito mais sexo dali pra frente, exceto pela saideira. Ficamos de bobeira pra lá e pra cá, almoçamos, descansamos, assistimos filme. Eles entravam e saíam, e eu ali, à disposição deles, já me sentia de casa. No final da tarde, quando já dava a hora de eu ir embora, pra ir pro meu apê me aprontar, assistíamos filme deitados no chão, eu, Caio e Dil, os outros haviam saído. Eu vestia a roupa de ficar em casa, camiseta e shortinho. Levantei, disse que precisava ir embora, sob protestos. Fui pegar a roupa que tinha vindo no dia anterior, que havia deixado no banheiro e voltei vestida com ela: lingerie, meias e a cinta-liga, procurando o restante da minha roupa deixada na sala. Pediram pra que eu ficasse entre eles um pouquinho mas eu me fazia de desentendida ocupada em me preparar pra sair. Quando passei perto do Dil, ele me puxou e disse, “já estou com saudades, deixa eu sentir essa delícia mais um pouquinho antes de vc sair”, e começou a me apalpar inteira e baixar meu soutien pra abocanhar meus seios, acompanhado pelo Caio, que apalpava minha bundinha e coxas.
- Pára, pára, pára. Nem começa pq eu tenho hora!
- Sabe o que é? É que vc não vai sair daqui hoje sem dar o cuzinho pra mim.

Claro que protestei, não só pq tinha horário mas tb pq tinha medo! Eles me ignoravam como se eu não tivesse vontade ou direito à opinião e se deliciavam com meu corpo. Mas em pouco tempo me acenderam novamente e eu já fazia as contas se dava tempo pra dar uma rapidinha... apesar de ainda sentir os efeitos de ter sido arregaçada pelo pau do Celo. De 4 chupando o pau duríssimo do Dil enquanto ele apalpava meus seios torcendo de leve os biquinhos endurecidos, Caio, atrás, baixava minha calcinha e fazia um excelente trabalho com a língua, lambendo minha bunda TODA, abrindo ela com as mãos e passando a língua por toda a extensão do rego, por fim enfiando-a no meu cuzinho, me provocando um prazer imenso. Passei a amar fazer um boquete sendo lambida. Já sentia minha xana toda melada. Queria sentir pau nela e pedi pro Caio me penetrar. Ele se ajoelhou atrás de mim, me segurou pela cintura, e ficou espetando o pau como se quisesse enfiar sem usar as mãos, me judiando de ansiedade, até quando pedi “come minha bucetinha, por favor” fazendo uma voz melosa pra ver se sensibilizava o menino e o fazia me foder de vez! Então ele meteu, e o pau entrou gostoso na minha xana mais que molhada, me arrancando um suspiro seguido de um longo gemido. Metia gostoso e dizia que minha buceta era deliciosamente apertadinha. Senti que ia gozar rápido e me concentrei pra não perder o foco no boquete. Qto mais sentia tesão mais vorazmente eu engolia aquele pau, arrancando gemidos do Dil. De repente Caio tirou o pau de dentro de mim e eu reclamei:
- Pq tirou? Enfia de volta!
- Vou comer seu cuzinho.
- Por favor, põe de volta. To quase gozando...

Ele ignorou, pegou o gel e já veio lambuzando meu cuzinho.
- Por favor, só mais um pouquinho eu gozo. Quero gozar com seu pau me comendo assim gostoso.

Mas nada tirava sua atenção. Forçou a cabeça e como eu já estava acostumada, não foi difícil a penetração, e em pouco tempo ele já comia meu cuzinho. Voltei pro boquete, mas isso não durou muito. O Dil levantou e disse “agora é a minha vez” e o Caio imediatamente tirou o pau de mim. Fiquei sem entender nada, e quando percebi que Dil se posicionava atrás de mim lubrificando seu pau e espalhando mais gel no meu cu. Discutimos. Ele apenas disse “o Caio preparou seu cuzinho pra mim. Vc já tá lubrificada e bem abertinha por ele. É o momento perfeito pra pagar as dívidas” e começou a enfiar. Era a hora, não dava mais pra adiar. No começo foi tranquilo. A cabecinha passou fácil pq eu já tava aberta mas quando entrou metade, a dor veio. O pau dele era muito grosso e a parte do meio, que era a parte mais larga, meu cuzinho esticava inteiro. Eu achava que já podia me considerar experiente, mas faltava a prova final. Dei ré e tentei de novo por várias vezes sem sucesso. Então levantei meu corpo (permanecendo ajoelhada) deixando meu tronco paralelo ao dele. Assim parecia que a resistência era menor e ele invadiu um tanto a mais. Exigiu paciência e muito creme mas foi indo aos poucos, com direito a tempo pra descanso a cada milímetro que ele me invadia. Quando entrou tudo, só permiti que ele se movimentasse qdo eu havia acostumado bem. E movimentava em câmera lenta. ”Tá vendo? Vc tá conseguindo dar o cuzinho pra mim. Custou?” Não posso dizer que foi prazeroso mas não tava ruim, e me fazia avançar mais um estágio. Depois ele quis mudar de posição. Me deitou de bruços sobre as almofadas no chão e colocou uma na altura do ventre, fazendo minha bundinha arrebitar bastante, e montou por cima. Passou mais gel e colocou aquele bruto de novo mas eu já suportava melhor. Suas pernas se estendiam ao longo das minhas e com as mãos ele segurava meus braços. Eu sentia todo o peso do seu corpo sobre o meu me pressionando, e acabei adorando aquela sensação de estar totalmente submissa e vulnerável, naquela posição que parecia mais um estupro! Aí sim ele bombou forte me arrancando um gemido a cada movimento que fazia,mas eu aguentava. Soltei uma mão e levei ao meu grelo, pra me masturbar e aliviar um pouco aquela curra, e eu já estava sentindo tesão de novo, ainda mais quando ele começou a falar putaria no meu ouvido; e eu retribuía pq sei que ele gosta.
- Tá gostando de levar essa rola no cu, sua piranha?
- To adorando. Nunca ninguém fodeu meu cu assim. Vc é uma animal.
- Então pede pra eu foder mais seu cu, sua vadia engolidora de porra.
- To adorando ser currada por essa rola grossa. Mete mais! Goza dentro de mim, meu macho pauzudo.

Só então que eu vi que o Caio se masturbava com o pau na minha cara e tava quase gozando com aquela putaria toda, me xingava junto “Toma rola na bunda, sua safada. Goza dentro dessa vadia!”.

Quando Dil gozou enterrou seu pau ainda mais fundo e eu senti a porra sendo derramada dentro do meu reto. O Caio gozou na mesma hora espirando tudo na minha cara.

Depois de alguns minutos pra me refazer, olhei no relógio e me assustei. Eu ainda tinha que passar em casa pra me arrumar. Passei uma água no rosto pra tirar a porra da cara, vesti a saia e a blusa e fui assim mesmo, lambuzada e sem calcinha. No carro, minha bunda ainda vazava porra do Dil e minha xana estava lambrecada tb. Se eu tomasse banho ia perder muito da hora. Como eu já tinha tomado vários banhos durante o dia resolvi só limpar a porra. Então tive a ideia de ir assim mesmo melada de porra. Faria parte do fetiche de me sentir A devassa! Em casa, eu tirei a saia, ensopada de porra, e enxuguei o excesso de esperma com a saia mesmo, mas não me lavei. Refiz meu penteado, me enchi de perfume (pra disfarçar algum eventual cheiro de sexo) e vesti somente vestido e sapatos.

Cheguei quase no final da cerimônia mas sentei no fundo e ninguém percebeu. Ouvia aquela chatice toda com a cabeça no sexo, lembrando cada cena, cada sensação, cada orgasmo que tive. Estava ali entre familiares e conhecidos, com vestido convencional de festa, pagando de comportadinha, a mocinha solteira da família, mas na verdade eu era a vadia sem calcinha e melada de porra, e essa ideia me divertia. Ainda sentia minha bunda e coxas escorregando por causa do gel, e estava ardida, porque ainda quando aquele casamento estava pra começar eu estava transando com dois machos pauzudos, e levando uma tora imensa no cu, implorando pra que eles gozasse dentro de mim!

Depois da cerimônia fui pra festa e quem encontro? O ex! Eu sabia que a família dele estaria lá mas não pude imaginar que ele viria tb. Era a primeira vez que nós víamos desde o rompimento 4 meses antes. Estava lindo de morrer em um terno preto. Quando me viu veio falar comigo todo contente. Gostei de encontrá-lo e tb fiquei contente por ter a oportunidade de conversarmos na festa. Eu gostava dele mesmo! Mas de repente ele ficou cheio de dedos e me disse que estava acompanhado. Realmente fiquei chateada, a droga do sentimento de perda, principalmente quando vi que a moça era a Tati. Tati foi minha amiga quando éramos crianças. A família dela, podre de rica, era do nosso círculo de amizade, a qual pertencia a minha família e a do Vítor. Era 3 anos mais velha que eu mas fomos inseparáveis na infância. Quando entramos na adolescência nos afastamos, mais por causa dela. Aquela condição de “a prometida” do Vítor incomodava a menina, e ela ficou hostil quando tava com 16 anos e só pensava em meninos. Eu tinha 13 e não ligava a mínima, nem pra meninos, nem pro Vítor, o que a deixava puta.

Depois dos cumprimentos e de relembrarmos a infância notei que ela estava me esnobando, abraçando e beijando o Vítor, que ficava um pouco constrangido, meu namorado pra cá, meu namorado pra lá, que tava parecendo meio forçado. Senti na pele a compaixão no olhar das pessoas: a idiota que dispensou o partidaço aparecia sozinha e substituída. Ela não me esnobaria se soubesse que minha cabeça estava na minha aventura sexual com os meus novos amantes, que eu era a putinha de 4 machos que me usavam e me satisfaziam todas as minha fantasias. O que Vítor diria se soubesse que eu estava totalmente entregue submissa a 4 caralhos de verdade, e que eu era muito mais puta do que ele achava que eu era? Saí daquele clima negativo e fui pra outros conhecidos. Fui embora cedo, pq tava muito cansada, e já saindo do salão, Vítor veio me abordar perguntando se fiquei decepcionada, que me esperou achando que nosso relacionamento só estava “de férias”, mas como eu não o procurei ele resolveu ir à luta. Respondi “nossa, vc desistiu rápido, né?”. Eu estava transparecendo que fiquei magoada mas percebi que ele ainda gostava de mim. Eu achando que ele tava mal e na verdade ele estava mais que ótimo, e na companhia de uma moça muito bonita e rica. Acho que foi por causa da minha atitude de ciuminho que ele disse “me liga qq dia”. Malandro! Não estava arrependida do que fiz mas percebi que ele ainda mexia comigo, apesar da minha frustração em matéria de sexo.

Resolvi ir dormir em casa. Tomei banho, perdi o sono e fiquei assistindo TV até tarde. Acordei de manhã com tesão, e me culpei por estar sozinha no meu apê enquanto poderia estar entre meus 4 amantes pauzudos babando de vontade de me comer, e voei pra lá.

(continua)

Foto 1 do Conto erotico: Maratona Sexual de Debi III (A Entrega) – parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Maratona Sexual de Debi III (A Entrega) – parte 2


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Comentários


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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Ler seus contos me deixa com muito tesão.

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casadospprocuravc Comentou em 29/11/2016

As vezes não temos tudo... Como vc é Deliciosa !!!

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ac_dc Comentou em 29/06/2016

Gostosa demais da um tesão enorme ao ler todas essas aventuras, muito excitado

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sozinho6969 Comentou em 17/10/2015

Depois de ler a sequência dos contos e ver sua foto com esse bucetao greludo e ficar cheio de vontade de chupar ele, tive que bater uma punheta.

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marciovixx Comentou em 13/09/2014

seus contos são maravilhosos, parabéns, continue assim

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man li Comentou em 11/09/2014

Nossa que bucetona, suculenta hummmmm votado

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vascainofeliz Comentou em 25/08/2014

Sensacional,vontade louca de te chupar até gozar na minha boca, votado

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expert Comentou em 23/05/2014

Sem palavras! Olhando suas fotos, dá vontade de te chupar inteira até cansar... Uma única noite contigo não seria suficiente... Votado e comentado!

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paulojk Comentou em 11/04/2014

Conto perfeito como sempre votado

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delgadao Comentou em 07/03/2014

ée o grelo mais lindo do mundo quero chupar ele todinho

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dionisio Comentou em 07/01/2014

qurida vc esta me deixando louco queria chupar vc

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misterorgasmor Comentou em 25/11/2013

como sempre maravilhoso e q rabo e q xota gostosa deixa eu provar vai bjsss

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advogato ldna Comentou em 08/11/2013

delicia ... quero saber do final ... e quem sabe ter o prazer de te conhecer !!!

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mak19x5 Comentou em 08/11/2013

belo conto mais uma vez se superando,e k fotos linda

foto perfil usuario linsar

linsar Comentou em 08/11/2013

Delicia de conte e delicia de buceta na foto adorei e votado.

foto perfil usuario Eliel26

Eliel26 Comentou em 06/11/2013

MUITO BOM

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Comentou em 06/11/2013

Nossa que delícia... fiquei com MUITA vontade de participar desta festa... Suas fotos com este vestidinho branco e sem calcinha... delícia mesmo!! Mais um voto pra ti... bjs neste seu grelinho tesudo!!!

foto perfil usuario coxagrossa

coxagrossa Comentou em 06/11/2013

Muito bom, excitante adorei e votei

foto perfil usuario gato_safado

gato_safado Comentou em 06/11/2013

belo conto tem o meu voto




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Ficha do conto

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debi80sp

Nome do conto:
Maratona Sexual de Debi III (A Entrega) – parte 2

Codigo do conto:
37866

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/11/2013

Quant.de Votos:
64

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2