CASO Nº 9 - MEU CUNHADO

Estava em casa fazendo almoço para o corninho do meu marido, que dormia no sofá da sala, por ter trabalhado de madrugada. Era meio dia, fui acordá-lo para comer, sonolento, resmungou, se virou e voltou a dormir, desisti e fui tomar um banho para ir a feira local. Após o banho, enquanto penteava o cabelo, ainda enrolada na toalha, ouvi alguém chamar em frente de casa, fui ver quem era, olhei pela janela e vi que era Roberto meu cunhado. Abri a porta e disse para entrar, quando me viu de toalha e meu marido no sofá, disse que voltava depois, claro que não deixei, já sabia onde aquilo iria acabar. Perguntei o que ele queria, olhando para baixo com medo de olhar para mim, respondeu que queria a rede de pesca do meu marido emprestada, falei para ele me seguir que a rede estava na despensa, mas ele disse que esperaria ali mesmo, argumentei com a voz bem safada, “mas não consigo pegar sozinha, é muito grande e pesada”, então concordou e me seguiu. Chegando na dispensa, acendi a luz, apontei onde estava a rede e ele entrou para pegar, resolvi aproveitar a situação, tirei e joguei a toalha no chão, estava peladinha na porta, só aguardando meu cunhado. Pegou a rede e quando se virou, fechou os olhos imediatamente, com voz de medo e vergonha, perguntou o que eu estava fazendo, me aproximei dele, ele ainda com os olhos fechados, peguei suas mãos e coloquei uma em cada um dos meus peitos, sem nenhuma reação, disse para ele ficar tranquilo e aproveitar, abrindo os olhos, tirou as mãos de mim e disse que não poderia fazer aquilo com seu irmão. Mas, eu não desisto, comecei acariciar seus cabelos e fui me aproximando de sua boca, ele repetia que não era certo, mas só de saber que o corninho estava na sala, me incentiva ainda mais em continuar. Quando meus lábios encostaram com os dele, foi o que precisa para ele ceder, agarrou minhas nádegas com força, enquanto sua língua percorria minha boca, senti alguma coisa dura pulsando e cutucando minha barriga, ele desceu beijando meu pescoço até meus peitos, começou a mamar, minhas pernas se contorciam, encostei a porta da despensa, ele desceu mais, ficou de joelhos, beijou minha barriguinha e chegou na minha xoxotinha, abriu meus lábios vaginais com os dedos e sua língua áspera quase me fez gozar, gemia baixinho, parecia uma cadelinha no cio. Roberto, então se levantou e tirou seu pau para fora, quando vi aquele pau nordestino, parecia um jegue, me virou contra a parede e disse: “agora você vai ter que aguentar tudo o que à sua cunhada não aguenta”, encostou bem devagar a cabeça de sua pica na entrada da minha buceta, de uma vez só, meteu com força aquela vara, minhas pernas tremeram na hora, uma dor, não tinha sido comida assim antes, a cada bombada fui me acostumando, até começar a sentir prazer novamente, ele metia rápido, me fodendo com tudo, queria gritar de tesão e dor, arranhava a parede da despensa como um animal tentando escapar da jaula, e ele freneticamente mantendo o ritmo, parou quando gozou, e que gozada!, quando tirou seu cacete de mim o leite escorria entre minhas pernas, me sentei no chão e ele ao meu lado, não acreditava que meu cunhado Roberto fodia tão bem, descansamos um pouco e ele se levantou, pegou a rede e foi embora, fiquei ali por mais alguns minutos, me enrolei na toalha e fui tomar outro banho, me limpei. Já trocada, novamente fui acordar o corninho, nem imagina o que eu tinha aprontado. Esquentei a comida e ele almoçou.