CASO Nº 8 - NA PRAIA COM O TURISTA

Já se passava das seis da tarde e um calor de rachar mamona em Fortaleza. Esperava o sol se pôr para ir até à praia que fica atrás da vila onde moro. Queria me banhar no mar, mas acabei me banhando em porra.

O sol se punha, quando vesti meu biquíni branco de malha fina, por cima apenas um saia de crochê. Caminhando pela areia branca e quente, sentia a brisa que vinha do mar, sensação de liberdade. Olhei para todos os lados e não avistei ninguém, um silêncio total. Me despindo, queria mergulhar pelada. Completamente nua, corri em direção a água, me jogando nas ondas, sentimento inexplicável.

Alguns minutos de solidão naquele imenso oceano, vejo adiante uma pessoa se aproximando, não parecia alguém da vila que eu conhecesse. Um frio na barriga por ser um estranho e me ver nua, como sairia dessa situação?. Em casa deixei meu esposo dormindo, pois logo começaria seu turno de trabalho. Já fazia algumas semanas que ele me tocava ou que outro me tocasse, não aguentava mais vibrador e siririca todas as noites tentando apagar o fogo que minha xoxota sentia.

A cada segundo que se passava, se aproximava mais, até que parou em frente as minhas roupas que deixei na areia, seus olhos fixaram em mim, não sei o que passou na cabeça dele, um homem de uns 45 anos, com aliança, roupa de turista, óculos escuros, uma leve barriga, não muito alto, era moreno e parecia estar surpreso de ver minhas roupas intimas. Olhou para todos os lados como eu havia feito, foi caminhando até mim e tirando sua roupa, a cada passo uma peça ficava para trás, até chegar em minha frente apenas de sunga preta, não dava para ver muito volume, mas quando ficou completamente pelado, isso apenas a meio metro de mim, uma tromba de elefante caiu, uma das maiores que já vi.

Insegura que meus vizinhos pudessem ver a cena, porém com muito tesão para recusar uma foda daquele pauzão. Com o sol desaparecendo no horizonte, a noite se aproximava, sequer falamos uma palavra, ele enfim chegou a centímetros de meu rosto, meu corpo estava submerso, apenas a cabeça para fora d'água, me ajoelhando ainda dentro do mar, cheirei a cabeça do seu pau e minha língua passou por cada centímetro até chegar em suas bolas grandes e fartas. A primeira mamada ele gemeu, minha boca quentinha tentava engolir o máximo que conseguia, me deixou mamando lentamente por alguns segundos até que segurou meu cabelo e forçou sua pica dura na minha garganta, fodeu minha boca com tanta força e tesão que ficou dolorida. As ondas passavam por nós, nunca tinha feito isso dentro do mar.

Ficamos nisso por mais alguns minutos, seu pau latejava, um dos melhores boquetes que já fiz. Sua mão desceu nos meus peitos, apertando com força e firmeza, só de me tocar já deixou com a xota coçando. Pedi para ele me comer. Ele tirou seu pau de minha boca, sentou no mar, na parte mais rasa, me puxou para perto, me colocou em seu colo, com a cabeça do pau roçou na minha bucetinha, como um cavaleiro foi enterrando devagar, alargando minha xota, enquanto sua pica entrava, meus olhos viravam. Suas mãos então seguraram minhas nádegas, subia e descia em movimento sincronizado, aumentando a velocidade no ritmo que pedi, com força, mais força.

Ouvi sua voz pela primeira vez com um pouco de gemido me chamando de cavala e seu pau atolado dentro de mim. Tive um orgasmo e meu mel escorria, limpo em seguida pela água do mar. Tirou-me de seu colo, me colocando de quatro com a cabeça virada para a vila. Sua pica duríssima se aproximou por trás, sem cerimônia, encostou a cabeça do pau no meu cuzinho e enfiou de uma vez só, uma dor misturada com tesão, bombou no meu cuzinho apertado por mais uns dois minutos, se contorceu, berrou e gozou. Seu leite parecia acumulado, pois senti que gozou quatro vezes dentro, quando tirou seu pau, ficou observando sua arte e a cada piscada que meu cu dava mais porra sai de dentro, com um tampa safado na minha bunda, foi seu aviso de adeus. Se levantou, vestiu sua sunga, pegou suas coisa e seguiu caminhando na beira da praia. Me sentindo realizada, me limpei e voltei para casa arrumar a roupa de serviço do maridinho.