CASO Nº 10 - FIM DE ANO NA BOLÉIA



    Quando se aproxima o fim de ano, tenho saudades da virada de 2008 para 2009, nessa época tinha 19 anos e ainda não era casada. Lembro que estava na casa de minha mãe e toda família estava lá para comemorar a virada. Nada muito grande, pois éramos uma família humilde de uma vila de pescadores mais humilde ainda. Nesse dia coloquei minha melhor roupa, uma saia curta e uma blusa branca apertada. Depois que perdi minha virgindade muito jovem, meu corpo se desenvolveu muito rápido, tinha seios fartos, coxas grossas e nádegas avantajadas. As horas passavam e já se aproximava da meia noite.
Uma das coisas que tinham bastante nessa festa era bebida alcoólica, meu pai nunca me deixou beber, mas isso não me impediu de beber naquele dia. Não era mais uma menina inocente e nem uma moça puritana, sempre dava minhas escapadas e esperava a oportunidade certa. Meus pais já estavam altos de tanta pinga, beberam muito nessa noite. Para falar a verdade eu também já estava começando a ficar mais alegre e solta. Meu tio Jair, sempre me oferecia a bebida do seu copo e eu dava goles e goles escondida. Acho que tio Jair queria me deixar bêbada, aliás foi ele quem tirou minha virgindade e às vezes a gente ficava, mesmo sabendo que não era certo, ele era casado e meu tio, mas foi ele que me ensinou tudo, sempre muito bom e carinhoso comigo. Dessa vez não vamos falar dele, quem sabe em uma próxima.
    Enfim chegou o horário da virada, todos felizes, se abraçando, meu tio aproveitando para me levantar e segurar minha bunda, só alegria. Eles continuavam bebendo, mesmo ruins. Mais ou menos uma hora depois, meu pai já soluçava e minha mãe dormia no sofá, desmaiada. Sempre sonhei em namorar, um menino bonito que me fizesse bem, como não saia muito, era difícil de encontrar alguém. Naquela virada meu único desejo era conhecer alguém em 2009, me apaixonar e começar a namorar. Aproveitei que meus pais não estavam nem aí para mim e decidi sair, queria ir até a praça da vila. É muito comum nessas datas comemorativas todos se reunirem na praça central da vila. As famílias acabam indo até lá devido a não ter outra opção, a não ser que seja ficar em casa.
Estava decidida, devagar, me aproximei do portão branco de madeira na frente da casa e sai escondida, tentando não chamar atenção dos parentes que ainda estavam lá, sempre olhando para trás e tendo a certeza que ninguém me viu, corri naquela rua de areia cruzando a vila. A praça ficava bem próxima da minha casa, no caminho haviam vários caminhões encostados ao lado de pés de coqueiro, estava uma noite quente e iluminada, como era vários caminhões parados em fila me chamou atenção. Por ser uma região de pesca e todos sobreviverem disso, sempre tem caminhões que vêm carregar os peixes, mas nunca tinha visto tantos.
    Andei mais alguns metros e me deparei com um homem vindo em minha direção, voltando da praça. Parecia que ele me observava e quanto mais se aproximava tinha a certeza que estava olhando para mim. Minhas pernas começaram a ficar um pouco moles e comecei a sentir um pouco de medo, o homem usava bermuda jeans, camisa branca e chinelos, nunca tinha visto ele, sabia que não era um dos moradores da vila. Por um momento fiquei imóvel e o homem continuava a vir em minha direção. Quando consegui ver seu rosto, seu olhar fixo, como um animal quando caça sua presa, tratava-se de um homem de uns 40 anos, olhos azuis, era branco e deveria ter uns 1,86 de altura.
Parou em minha frente e perguntou: “o que uma moça bonita faz sozinha a essas horas?”, no impulso respondi que estava esperando meu pai, mas ele sabia que era mentira, levantou suas mãos na altura do meu rosto e começou a acariciar meus cabelos, dizendo como eu era linda. Segurou meu queixo, foi aproximando sua boca em direção a minha, fechei meus olhos e deixei rolar. Ele começou com um beijo curto, beijava muito bem, viu que gostei e foi mais intenso, suas mãos ligeiras já estavam nas minhas nádegas, segurando firme encostou seu corpo contra o meu. Senti uma coisa dura contra minha barriga, me beijava sem deixar respirar, já estava totalmente envolvida, o que ele quisesse eu faria. Quando enfim me deixava respirar, sussurrava que queria fazer coisas comigo.
    Alguma coisa escorria entre minhas pernas, senti minha calcinha molhar, acho que nunca havia me sentido desse jeito, estava com muito tesão e ele também, o volume em seu shorts era evidente. Foi quando me disse: “morena, vem conhecer meu caminhão, vamos brincar um pouquinho”, fui levada pela emoção. Seguindo o homem até o terceiro caminhão que estava na fila, ele abriu a porta e entrou primeiro, ajeitou umas coisas e estendeu sua mão para ajudar a subir. Era bem simples sua cabine, mas tinha uma cama confortável na parte de trás.
Fechou a porta e logo tirou sua camisa e ficou apenas de shorts, estava frenético, sua mão encontrou minha xoxota e por cima da calcinha começou a me alisar, me chamou de safada quando percebeu que estava melada, sentada na cama de pernas abertas para ele, enquanto me alisava, com pequenos gemidos para não fazer muito barulho, me contorcia naquela cama de caminhão. Naquele momento meus olhos fechados, só queria gozar gostoso e ele continuava me deixando cada vez mais louca, pediu para me deitar e tirou minha calcinha, virou a saia contra minha barriga, estava peladinha e pronta para ser chupada. Ele desceu e começou a mordiscar com carinho minhas coxas até chegar na minha raxa, quando sua língua encostou, foi uns dos momentos mais prazerosos da minha vida, segurei sua cabeça forçando contra minha xota, sua língua experiente lambuzava cada centímetro, sua boca sugava o mel que escorria de mim. Me chupou por uns 3 minutos.
    Tirou seu shorts e seu pau que estava explodindo saltou para fora, duro e ereto, pronto para ser mamado. Não era tão grande como do tio Jair, mas a cabeça era extremamente grossa, sem pensar duas vezes, peguei em seu braço e pedi para se deitar, abocanhei seu pau até o talo, o gemido que esse homem deu foi lindo, parecia que estava na seca a algum tempo, enquanto revezava entre engolir seu pau e lambuzar suas bolas, só imaginava o que ia acontecer depois. Estava já algum tempo no boquete e ele se levantou e pegou uma camisinha no porta luvas, disse: “morena, fica de quatro”, obedeci sem questionar.
Fiquei de quatro, com a bunda virada para ele e o rosto para a cabine. Ele colocou a camisinha e foi se aproximando de mim, deu um tapa forte na minha bunda, ouvi quando cuspiu em suas mãos e logo passou em minha buceta para lubrificar, seu pau encostou na minha raxa e ele roçou algumas vezes até que me penetrou de só uma vez. Fiz um gemido de dor, ele pediu calma, com as mãos segurando meu quadril, bombava em um movimento de vai e vem, a dor passou e o tesão voltou, ele me comia com jeito de homem rústico, sem esforço para saber se eu estava gostando, continuava me comer cada vez mais forte, era bom e ruim ao mesmo tempo, foi tão gostoso que tive outro orgasmo, estava tão quente e difícil de respirar, o homem estava ofegante forçava e bombava com mais força, minhas pernas estavam moles e ele continuou, um berro e uma bombada mais forte, anunciou o gozo e continuou metendo diminuindo o ritmo. Retirou seu pau de dentro de mim, me deitei na cama e ele ao meu lado. Respiração rápida e ofegante, alguns segundos de descanso e o caminhoneiro retirou a camisinha do seu pau. Um pouco de porra ficou em seu pau, queria limpar, mas ele pediu para eu ir embora. Estava exausta, coloquei a calcinha e desci do caminhão, nem me lembro muito bem como cheguei em casa.


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Comentários


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morenosarado2535 Comentou em 11/12/2021

Delicia ...gozei imaginando vc aki na gabine cmg.... vadiazinha adoro ler seus contos rsrs

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safadotaubate Comentou em 21/09/2021

Quando for pra Fortaleza irei te convidar pra conhecer o caminhão que trabalho vamos repetir essa aventura, mais prometo que não vou pedir pra ir embora,,kkkk

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kzdopass48es Comentou em 15/01/2021

Delícia! Meu sonho de consumo, ser putinha na baleia, de um caminhoneiro comedor. Betto o admirador do que é belo

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Comentou em 09/01/2021

Você achou o que queria antes mesmo de chegar aonde pensava em encontrar e, pelo jeito, foi melhor do que esperava. Muito bem relatado. Parabéns.

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delicia 69 Comentou em 04/01/2021

Ótimo conto, senti um tesão enorme em suas palavras, ao ler, foi tamanha sensação que, eu senti como se ele estavesse enterrando o pau em meu cu também!

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amominhaesposa Comentou em 03/01/2021

Da pra ver o tesao que sentiu. Beijos. Otimo conto

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tarcio Comentou em 31/12/2020

opa muito bom votado

foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 08/12/2020

Muito bom amor adorei seu conto, claro que teve meu voto! Leia meu ultimo conto, irei adorar sua visita na minha página, bjinhos Ângela.

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erotico40 Comentou em 07/12/2020

Q delicia de relato

foto perfil usuario viajante44

viajante44 Comentou em 07/12/2020

Camilinha sua safadinha. Você estava bem sumida daqui hein. Seja bem vinda. Que relato mais gostoso que demonstra toda sua iniciativa de mulher safadinha desde muito cedo. Votado

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anamey Comentou em 07/12/2020

Ótimo conto, parabéns.

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cerotico Comentou em 06/12/2020

- Muito bom, fiquei excitadíssimo!!

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renat Comentou em 06/12/2020

Adorei seu conto, sou de Fortaleza vamos se conhecer

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mevelin Comentou em 06/12/2020

Q conto delicioso gosei muito lendo ele .

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lucasemarcia Comentou em 06/12/2020

Nooooosssaaaaa que tesao ! Só faltaram as fotos! Manda pelo email Votado

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afimdecasadas69 Comentou em 06/12/2020

Nossa Camlila, como são gostosos seus contos, você escreve muito bem, e passa em cada um deles tanto tesão que dá vontade de chupar e comer você agora. Como gostaria de Morar em fortaleza, essa cidade que eu adoro. Bj Caco.

foto perfil usuario

Comentou em 06/12/2020

Que delícia de conto. Que putinha safada e vc.




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Ficha do conto

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camilinha69

Nome do conto:
CASO Nº 10 - FIM DE ANO NA BOLÉIA

Codigo do conto:
168867

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/12/2020

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