CASO Nº 24 - DESSA VEZ DUAS ROLAS

Estava em casa sozinha, carente e para piorar já fazia três dias que não tinha uma boa transa. Pensei seriamente em tocar uma siririca, mas queria algo a mais. Em um momento de loucura, acabei enviando mensagem pro meu cunhado. Nossa história é antiga e ele sabe como trepar gostoso comigo. A resposta dele foi imediata, disse que estava jogando futebol com os amigos e que em alguns minutos passaria para me ver. Apesar de já ter escurecido, o clima estava muito quente em Fortaleza, resolvi tomar um banho gelado. Depois, passei um hidratante cheiroso no corpo e fui esperá-lo. Coloquei minha melhor lingerie, era vermelha e nada discreta. Meu marido tinha ido trabalhar já fazia um bom tempo e com certeza seria uma noite fantástica para a safada que existe dentro de mim.

Como esperado, ele chegou mais rápido do que tinha combinado, certamente também estava louco para transar. Quando abri a porta, para minha surpresa, ele não estava sozinho, trouxe um amigo do futebol. Seu amigo era até bonito, moreno e um pouco acima do peso. Nesse momento estava eu na porta de casa somente de lingerie e dois caras me comendo com os olhos, confesso que não fiquei nem um pouco envergonhada. Convidei eles para entrar enquanto meu cunhado foi se explicando: “Minha princesa, desculpa não avisar antes, mas meu amigo é louco por você. Tem problema dele assistir ou participar com a gente?”, não tinha noção que meu cunhado curtia dividir uma mulher, com certeza aceitei na hora, na situação que eu estava, duas rolas pareciam ser uma ótima opção.

As coisas que acontecem em minha vida sempre me surpreendem. Jamais passaria na minha cabeça estar na cama com meu cunhado e seu amigo, e, lá estávamos os três deitados nos alisando, enquanto um beijava minha boca, outro deslizava a língua pelo meu corpo. O cheiro de sexo dominavam meu quarto, cada um deles de um lado da cama e eu no meio, ao mesmo tempo eles tiraram a parte de cima da lingerie, meus peitos durinhos foram bem cuidados, faziam massagem e davam pequenas mordiscadas. Minhas mãos encontraram seus pênis por cima daqueles shortinhos de futebol, conseguia sentir as duas rolas extremamente duras.

O amigo do meu cunhado se levantou, abaixou o shorts e inacreditavelmente uma pica gigante saltou para fora, era realmente linda, grande e preta, daquele tamanho só havia visto em vídeo pornô. Como eu queria levar uma surra daquela vara! Aproximando seu pau do meu rosto, abri bem a boca, engoli os poucos centímetros que conseguia e cabiam em minha boca, ele tentava forçar me fazendo ter pequenas ânsias, tirava antes que eu engasgasse e repetia tudo de novo, meu cunhado desceu posicionando sua língua entre minhas pernas, tirou a parte de baixo da lingerie e caiu de boca lambendo minha xoxota. Escorria um melzinho das minhas pernas, ele rebolando sua língua por toda minha buceta conseguia deixar bem limpinha e molhada.

Foi nessa hora que eles decidiram revezar, meu cunhado ficou no lugar do amigo e o amigo em seu lugar. Fazendo um boquete agora no meu cunhado, sua rola não tinha nem comparação, era fácil de mamar, gostosa como sempre, chupava com gosto aquela rola cabeçuda, seu amigo aproveitando que eu já estava lubrificada, posicionou a cabeça do pau na entrada da minha xota, deu uma boa roçada, foi penetrando aquela cobra preta lentamente, a cada centímetro que metia pequenas dores eu sentia, parecia não ter fim, a rola continuava entrando e entrando, gritei de dor ele parou, sabia que aquilo era meu limite, sua rola rasgando minha piriquita. Bombava devagar, me comendo em posição de frango assado.

A velocidade que o amigo me fodia foi aumentando cada vez mais, seu corpo transpirando, respiração acelerada, e não perdia o ritmo. Estava preste a ter um orgasmo, do nada, ele tirou seu pau de uma só vez, pediu para deitar de lado, obedeci, parei de mamar a pica do meu cunhado, deitei de lado, ele deitou atrás de mim, seu pau encostou em meu rego, queria comer meu cuzinho, nem sequer tive tempo de pedir para ir devagar, sua rola invadiu meu cu, sentia que estava paralisada, a dor fez eu ficar daquele jeito, ele gemia, parecia que gostava mais de cu do que buceta, meu cunhado deitou do outro lado, achou a entrada da minha xana e meteu sua pica pra dentro de mim.

Era bom, mas parecia estranho, minhas pernas estavam adormecidas, os dois me comendo gostoso, meu tesão a mil, gritava pedindo mais, eles bombavam mais forte e agressivo, o amigo chegou algumas vezes meter tão fundo que sentia suas bolas batendo na entrada do meu cuzinho. O meu cunhado continuava fodendo gostoso minha xoxotinha enquanto mamava nos meus peitos e a cama fazendo barulho de tanto vai e vem, duas rolas dentro de mim ao mesmo tempo, uma rasgando meu cu e outra minha xota, não queria mais nada. Anunciando que iria gozar, meu cunhado logo tirou seu pau, foi punhetando até minha boca e despejou sua porra por toda parte, um pouco de esperma na minha bochecha, um pouco na testa e alguns jatos caíram no lençol. Seu amigo continuava me comendo, porém não durou muito tempo, o safado nem falou nada, simplesmente gemeu, foi diminuindo as metidas e gozou dentro do meu cuzinho, mas não tirava seu pau. Continuou metendo até seu pênis ficar meia bomba, fiquei aliviada quando seu pau saiu de dentro de mim, meu cuzinho piscava e pulsava, seu leite escorria, ele observava o estrago que tinha feito. Juro que parecia que tinha um buraco enorme, com certeza estava arrombada.

Precisei ficar por algum tempo deitada naquela posição, os dois tinham ido embora quando consegui me levantar, tomei um banho, ainda bem dolorida, só precisava dormir e sonhar com aqueles safados.