A irmã e o bilhete na calcinha



Passaram-se dois dias. Mal trocamos olhares, fingimos certa inimizade. Dei a entender a Si que a irmã mal falou comigo, foi o que combinamos, só pra manter as aparências.
---

- Nem falou?
- Muito pouco, foi a praia e eu fui depois, nem a vi.
- Mas ela fez o almoço, esquentou?
- O almoço... Sim, sim!!
- Menos mal, te falei que ela é bicho do mato, ainda mais com dor de cotovelo.
- Não preocupa, nem era pra te falar.

---
Levanto, são mais de oito da manhã, ouço a conversa abafada na cozinha e pela fresta da porta vejo quando alguém passa, meu quarto fica em frente a porta do banheiro e pela contraluz sei quando alguém entra ou sai de lá.

Troco de roupa ainda sonolento, dormi pouco ora sonhado, ora imaginando novas taras com Ana Flávia, é um custo ficar perto, excito fácil e Si ou outra pessoa pode perceber, vai ser desagradável pior se desconfiar do que aconteceu.

Ouço a porta do banheiro rangendo, vejo a luz embaixo da porta, minha vez.

...

Volto enxugando o rosto, guardando o barbeador na mala. Só então vou arrumar a cama e é quando percebo debaixo do travesseiro. Uma ponta vermelha, estranho puxo e vem uma calcinha mínima, rendada. Me passa pela cabeça uma imagem feminina, ela, ali. Junto preso num alfinete um bilhete.

Atrevida!! Sorrio do que penso. Abro, vejo frases curtas desenhadas numa letra redonda, bem feminina.

- Bom dia!!

- Oh! Bom, bom dia!!

É o pai das meninas, seu Nalder, a porta estava aberta. Ainda bem que ele não parou pra conversar. Mais cuidadoso fecho a porta e volto ansioso atrás do fio dental vermelho e do bilhete...

Fico excitado só de pensar no que ela escreveu, ao mesmo tempo preocupado da gente não se denunciar.

                                                    #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                                                         Oi!
                                                               Tô com saudades.

                                                                  Com vontades.

                                                       Bate uma pra mim e se limpa nela.

                                                      Tô te esperando lá fora, nos fundos.

                                                          Não demora, não dá bandeira.

                                           Queria te ver fazer nunca vi, só pra te provar no final.

                                                    Aproveita a calcinha tem meus cheiros...
                                          
                                                                   Beijos Mor...
                                                               ????????????

                                                   #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#


A respiração fica curta, vou a porta e com cuidado giro a chave, barulhenta, mais do que devia. Presto atenção pra ver se ninguém notou.

Torno, tiro, deito – empinado e duro, como um aço, certo exagero, não importa.

Bato, agito frenético a mão, enquanto a outra amassa a calcinha mínima. Dou conta então que não estava fazendo o que ela pediu. Paro para admirar o tecido num vermelho vivo, quase nada só um triangulo semitransparente na parte de traz e outro, pouco maior na frente.

Arfo, entre susto e desejo.

Cheiro sem jeito vou acostumando. Entrando no clima a calcinha está meio úmida. Os aromas vão chegando, distingo um cheiro cítrico outro ácido. Não sei se imagino ou não, fato é que animo. A mão firma, agita o membro, mais devagar saboreando o leve roçar do dedo médio no lado externo da glande. O gesto amplia ganha ritmo, um melado escorre na ponta umedecendo o dedo, a mão, lustrando o membro.

Aquilo lembra a entrada de uma vulva, xaninha nova. Penso na dela, olhos fechados, sentindo os diferentes cheiros. Vejo ela gozando se limpando com a calcinha rendada. Imagens se sucedem: o gozo dela, a trepada nossa... Tudo me alcança, envolve. O ritmo fica convulsivo, compulsivo... A mão aperta o cacete fura uma buceta imaginária: apertada, suada. O ritmo amplia, arrebatado num feroz tesão sem razão.

- Aaaahhhh!!!! AAAaaahh!!! Oooohhh!!!

Gemo sem querer ao mesmo tempo que cuspo jatos a esmo, com gosto sobre mim mesmo. O senso volta a controlar os pensamentos. Respiro ainda ofegante, satisfeito e envergonhado. Uso a calcinha insuficiente a me limpar.

Recomponho pra não chamar a atenção e saio com cuidado, destrancando a porta devagar, mesmo assim ela continua barulhenta. Não sei se demorei, nem pensei em lavar as mãos, fui direto a cozinha onde os pais estavam terminando o café.

Dei bom dia e fui direto aos fundos da casa. A princípio não localizei, achei que ela pudesse ter entrado, mas acabei lhe vendo as pernas atrás de um varal, atrás de umas toalhas.

Pra lhe fazer uma surpresa caminho de maneira sem fazer barulho, vou de lado e entro entre as toalhas estendidas. Aninha estava de costas, aproximo, tiro o pano vermelho e com jeito coloco o tecido direto no nariz e na boca da mocinha desmiolada.

Num misto de surpresa e graça, ela olha de lado com um riso sacana e os olhos amendoados. Cheira de olhos fechados o pequeno tecido ainda na minha mão.

- Uffff!!! Uuunnn!!! Bom... Tem cheiro de homem. Eu gosto.

- Você foi muito atrevida.

- Eu ‘sou’ atrevida. Ainda mais depois de quinta, cê não?

- Sim, mas aqui... Com eles?

- Eu gosto do perigo.

Ela abre um sorriso maroto e toma a calcinha molhada e aguarda no sutiã.

- E agora?

- Depois te conto.

Fala fazendo um biquinho e piscando sensual um olho castanho.

...

São mais de nove horas da noite, a novela segue modorrenta. Cheia de berros e choros – uma chatice atrás da outra. Simone adora, acompanha vidrada e pra piorar as coisas o capítulo é especial, alguém vai revelar o segredo da vilã.

Ana saiu pelo que soube foi se encontrar com uns amigos num bar. Fico a pensar o que será que ela fez com a tal calcinha? Não é difícil de imaginar, eu só queira ver... São mais de dez e a coisa se arrasta, nunca termina. Já deu sono, mas é quando a porta abre e Ana Flávia entra.

- Ué, voltou cedo?

- Tava chato e eu cansada. Peguei muito sol.

- Hoje foi brabo. Cê tá perdendo a coisa aqui tá quente.

Ana faz cara de desdém.

- Num sábado à noite não perco tempo vendo TV. Tem coisas melhores pra fazer.

Cruzamos o olhar por um instante, flamejante. O suficiente pra me deixar tenso.

- O que você falou?

- Imagina Si, imagina...

- Sei! E quem tá aí com dor de cotovelo depois que o Bina deixou na mão.

- Cê nem faz ideia.

As duas se fuzilam com o olhar, ambas fazem caretas e gestos, numa mímica estranha, pelo jeito só ambas entendem. Ana sai e some dentro do corredor escuro.

- Chata, Deus me livre! Ainda mais que ficou sem homem.

Eu engulo em seco.

- Porque ela te olhou daquele jeito?

- Quem!!?

- Quem?

- Sei lá, como é que eu vou saber.

- Haannnn.

Não sei como Simone percebeu, mas sinal de que era preciso mais cuidado.

...

Olho o relógio quase onze e meia, meio com sono meio desconfiado de Ana, despeço e vou pro quarto. Não vejo nada de diferente, mas ao arrumar a cama, de novo debaixo do travesseiro lá estava. Dessa vez só um bilhete:

                                                    #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                                             Sabe o que eu fiz?

                                                    Pois é fiz, pensando em você.

                                                       Quer saber como foi, quer?

                                                          Adoro contar essas coisas.

                                                    Primeiro tirei tudo, fiquei nuinha.

                                           Amo ir pegando fogo aos poucos, sentir as coxas,
                                           agarrar minha cintura, os seios. Vibrar, arrepiar.

                                              Depois chegar ao centro, passar os dedos nos
                                       pentelhos, adoro a suavidade da pele, a testa pontuda,
                                                    sentir os lábios dobrados.

                              Sabe ir abrindo aos poucos e aí começar girando, brincando com o meu
                                  grelinho lindo. Girando dando voltas até enfiar dois dedos lá.
                                             Bem no fundinho, todinho. Cocei gostosinho.

                                     Pena que não tava aqui pra te chupar. Nossa, como queria!

                                  Tô com saudade do calor do teu pau, dele pulsando na minha boca,
                                     imaginei entrando até a garganta. Eu te chupando gostoso,
                                        cuspindo e mordendo e ao mesmo tempo siriricando.

                                                             Delicia! Nunca fiz!

                                     Fui ficando tarada, molhada. Nessas horas adoro me sentir uma
                                          putinha safada, louca. Molhei a cama como meu gozo,
                                                 nunca tanto. Tava precisada, depois de tudo.

                                       Só faltou você, o creme quente, o melado no fundo da boca.

                                                                      Pena!!!

                                           Nossa!! Tá me achando uma devassa doida, não tá?

                                                 Pois é, eu sou assim quando fico com vontade.

                                                 Mas até aqui só eu falei, escreve também poxa!!

                                          Faz assim não, me conta suas taras. Quero saber, escreve.

                                                 Deixa o bilhete embaixo da pia do banheiro.

                                                                   Beijos Mor...
                                                                ????????????

                                                 #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

Engulo em seco de pau duro, mais que excitado fico imaginando o que falar, escrever. Coisa estranha!! Mas como recusar um pedido desses, nunca imaginei que uma garota tivesse essa coragem, ainda mais com a família e a irmã aqui. Escrevi ou descrevi umas imagens que me vieram logo depois quando masturbei pensando nela, sonhando com ela:

                                                 #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                  Imaginei você aqui no seu maiô azul, com a bundinha de fora.

                                 Trocamos um beijo louco, você me mordendo a língua, lambendo
                                    o céu da boca. Sonhei que te apertava o maiô fazendo ele
                                                 entrar bem no meio, enfiando na xaninha
                                                   se esfregando no seu cuzinho.

                                 Fazendo você gemer, até me pedir numa voz rouca:

                                                    - Mama no meu peito.

                                  Arranquei, deixando fora uma teta linda, gordinha, fofa e
                                     tarado lambi o mamilo até deixar o bico rosado durinho.

                                        Mordi pra te fazer gemer, até você implorar:

                                                      - Me chupa.

                                  Te livrei do maiô. Te pus de quatro na cama, você empinou
                                       a bundinha branca. Abri suas pernas apreciando seus
                                                   contornos, as delícias.

                                  Dei uns tapas pra te deixar mais louca. Ajoelhei e chupei,
                                     chupei com gosto, engolindo o sumo, seu suco que
                                           também escorria nas suas coxas.

                              Enfiei a língua louca no meio, no fundo da xaninha lisinha,
                            gordinha, até chegar no grelinho... Terminei te dando um beijo
                                           do cuzinho estufadinho.., Uma loucura!

                                  Gozei te vendo assim, te querendo assim. Bjs.

                                                 #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

No dia seguinte quando acordei, fiz como ela pediu deixei o tal bilhete atrás da pia. Achei que ela só me responderia mais tarde, qual não foi a surpresa:                                          

                                              #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                                             Nossa!!!

                                          Te deixei mais tarado do que pensava.

                                        Mas porque não quis me comer ali de quatro?

                                                 Me dá tesão só de pensar.

                                                          ????????

                                              #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                            Gozei antes, pensar em você daquele jeito me deixou fissurado.

                                        Tive que bater uma punheta alucinada.

                                                #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                                      Gozou muito é? Foi?

                                  Azar, queria tá aí pra você me encher a boca.

                               A garganta, engolir... O creme quente. É mais gostoso.

                            Fico com a pombinha molhadinha, piscando, só de pensar.

                                                          ????????

                                              #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                               Mais gostoso, cê acha? Como sabe que é mais gostoso?

                                        Pois é no sonho eu enchia a boca, a cara.

                                  Te deixava toda marcada, pingando do meu leite.

                                             Se pudesse te ver a xaninha limpinha.

                                              Beber o suco, como foi naquele dia.

                                                    Tô com saudades! Bjs.

                                                #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                     Também Mor, tô louca pra te encontrar.

                            Mas a gente não pode bobear, senão a turma desconfia.

                                           Porque é mais gostoso???

                            Porque já provei, prefiro quente, feito na hora. Rsrsrsrsrs...

                           Pra te aliviar tô mandando uma “surpresinha”, tá no seu quarto.

                                           Olha na gaveta do criado.

                         É o frasco, não tem muito, mas dá pra você matar as saudades...

                              Fiz depois de um sonho lindo, louco, depois te conto.

                              Gozei tanto que deu pra guardar um pouquinho pra você.

                                                 Um beijo...

                                  Bem na pontinha, só pra adoça minha boquinha.
                                                      ????Rsrsrsrs ????

                                                #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                                                   Até que não foi pouco.

                                  Deu pra sentir seu cheiro, o gosto da xaninha.

                            Bebi de olhos fechados, te homenageando com o pau empinado.

                                  Esporrei longe, imaginando você peladinha aqui na frente.

                                    Fiquei curioso de saber que sonho é esse que te deixou
                                        tão meladinha? Fala!! Me deixa de pau duro.

                                                 #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

Fiquei pra lá de fissurado depois de toda essa correspondência, lá se iam os dias e nós nos arriscando, deixando bilhetes atrás da pia do banheiro.

Pelo menos numa ocasião eu quase fui pego pela mãe das meninas, dona Doralice, entrei para deixar um bilhete e esqueci de trancar a porta, ela entrou e me pegou agachado olhando atrás da pia, não entendeu nada.

Ainda bem que dei uma desculpa convincente.

Passou mais de um dia até Ana deixar a resposta, estava pra lá de ansioso, quando peguei o bilhete, mais longo do que os anteriores. Parecia uma carta, fui direto ao quarto:

                                                    #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

                            ??????                                                                           ??????

                                                Quer saber como foi o sonho, quer?

                                                      Curioso!! Rsrsrsrsrs...

                                                         Então... Foi assim:

                                     Imaginei indo pro seu quarto, entrando e vendo você
                              dormindo, lindo, num sono profundo coberto num lençol branco.

                                     Eu vestindo meu tubinho vermelho, curtinho, justinho.

                            Adoro esse vestido. Fico pra lá de gostosa nele, destaca a bunda e os peitos.

                               Pois é, vou chegando devagar pra não te acordar. Tirei o lençol e descubro
                               você nu, moreno com as marcas do sol. Admiro primeiro o peito,
                                             as pernas, as coxas e depois... Lá.

                                  Vejo ele meio duro, inclinado de lado, fico encantada.

                         Aliso suas pernas, você sente um arrepio. Passo as pontas das unhas nos
                         pentelhos, só neles, pra ver subindo, empinando aos pouquinhos.

                                 Rio de como você vai ficando. Sento ao lado e começo umas
                                             carícias nas coxas até chegar as bolas.

                                       Você acorda, rimos e sua mão segura a minha,
                           entrelaçamos os dedos. Aumento as massagens que te aplico e aos
                           poucos vou descendo, abrindo a boca e deixando a ponta da língua roçar a
                                  cabeça estilosa do pinto moreno, cada vez mais formoso.

                         Você aproveita e começa a se enfiar na minha boca. Deixo, curiosa
                                  e até um pouco medrosa pra saber como você faz.

                         O pinto quente, grosso, vai entrando e saindo. Vai subindo pegando a
                                  língua, batendo no céu da boca, tentando chegar na garganta.

                        Saboreio a pele esticada, o gosto estranho, o cheiro forte – imagino que todo
                                          pinto duro tem. Percebo as veias latejantes.

                         Você mexe num entra e sai cada vez mais insano. Me come a boca
                            como se fudesse a pombinha, minha xaninha. Vai me deixando
                                       sem ar e eu vou babando nele todo, lustrando.

                         Ainda de mãos dadas, você acelera o ritmo, mas eu não deixo você gozar.

                                                          Interrompo.

                        Você não gosta, mas não demora te distraio com outro assunto. Fico
                                  ao lado da cama e coloco o pé no colchão de tal modo
                                           que você vê minhas coxas, a calcinha.

                                  Você ri e passeia a mão nas minhas pernas até chegar
                                                    na calcinha rendada e mínima.

                      Ah!! Sua mão atrevida apalpa, explora, afunda. Mistura com os meus
                                           pelos, os lábios, vou molhando seus dedos.

                     Você começa a puxar, quase rasga, eu ajudo a tirar. Mostro a calcinha preta,
                         com detalhes floridos em rosa, molhadinha. Passo ela na sua cara,
                   demoro só pra você sentir meu cheiro, o gosto. Avanço até seu peito, faço
                              cócegas na barriga e depois... No pinto, duro, eu brinco.

                                     Te provocando, deixando mais tarado.

                        Subo, sento no seu peito. Deixo você sentir meu calor, movo num
                      ir e vir lento, de olhos fechados, sentindo o contato – pele contra pele.

                        A maciez e a firmeza, excitando, dominando meus pensamentos.

                                 Arfo, gemo. Querendo que aquilo nunca termine.

                      Como numa trepada lenta, vou deixando um rastro molhado do meu
                                                 docinho no seu peito.

                            Vou te deixando cada vez mais louco pra me comer, fuder. Mas eu não
                            permito. Quero mesmo uma chupada sacana, safada. Damos um jeito e
                         eu assento na sua cara, deixo você me saborear primeiro. A língua tarada
                           lamber meus pentelhos, os lábios, o grelo. Passo a te acariciar o rosto
                                 com minha xana meladinha. Vou babando na sua cara.

                         Agarro seus cabelos e mexo a cintura esfregando a pombinha inteira,
                           e você aperta e me arranha a bunda. Uma loucura!!!

                           Pra não gozar, desço aos poucos, até te encontrar mais duro e
                      quente do que nunca. Brincamos, nos tocando as peles, os pelos, até a minha
                         boquinha tarada te engatar gostoso. Primeiro só na portinha num beijo
                            safado dos lábios da minha pombinha. Até te morder e engolir o pau
                                  inteiro, sentir você me abrindo, furando, cavando.

                                  Solto um grito, quase um ganido. Misto de tara e dor.

                            Sentada movo, subindo e descendo, te enfiando cada vez mais fundo.

                           Cavalgo delirante, sinto a bunda batendo no seu corpo, as coxas.

                                 Você me saca o peito do vestido, me tortura o bico.

                                                         Aiiiii!!!!!

                         Com tanto agito seu pau acaba saindo, encostado na bunda, mas
                         não demora você goza. Aí, como goza!! Lança intensos jatos quentes.

                                                 Meleca minha bunda.

                                                       Amo!!!!

                            Sentir seu creme escorrer, pingar. O cheiro inunda o ambiente.

                         Fico enfeitiçada, não paro. Ergo o suficiente numa siririca selvagem, até
                                           Gozar molhando o pinto.

                                             Chego a mijar em você.

                                    Como uma ‘gata’ marcando meu território...

                                           Cansei, nossa!! Essa foi longa.

                                        Bem... Foi assim, espero que goste.

                                             Embale seus sonhos.

                                                    Beijos Mor...
                                              ????????????

                                        #-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#-#

Ler aquilo me deixou mais que transtornado, quase não dormi, bati duas punhetas obscenas imaginando as cenas.

Eu tinha que me atrever.

Aquilo tudo estava me deixando sem noção. De manhã levantei mais cedo, tinha um plano arriscado, precisava de sorte e um certo sangue frio. Sabia que Flavinha e a mãe eram as primeiras a se levantar.

Apostei.

Levantei e fui à cozinha. Lá estavam elas conversando e preparando o café.

- Ué, caiu da cama?!!

- Acordei mais cedo, tava sem sono.

Quem perguntava era dona Doralice, Flavinha só olhou de lado e vi, ou imaginei, um sorriso debochado.

- Ainda não tá pronto meu filho, demora um pouco. O Nalder saiu agora pra comprar o pão.

- Não tem pressa, não tô com fome.

- Mãe vou pegar as toalhas, já devem estar secas.

- Vai filha, eu aproveito e deito até seu pai voltar tô cansada. Deve de ser o calor.

Esperei ouvir a porta do quarto fechar, Ana Flávia já estava no terreiro. Era a chance. Fui até lá, o coração pulando e suando de medo e desejo. Encontrei Flavinha dobrando as toalhas. Quando ela me viu só teve tempo de perguntar:

- E aí?

Empurrei a garota para um quarto que havia nos fundos.

- Nossa! Que isso, ficou doido?

- Tô precisado, você não?

- Agora!! Porque?!

- A carta.

Ela ri satisfeita.

- Gostou, não gostou?

- Você escreve bem, me deixou meio louco a noite inteira.

Pego Ana pela cintura e a coloco em cima de uma mesa, saco a calcinha e ela fica só de camisola, com as pernas dobradas sobre a mesa. Me livro do calção, Aninha solta uma risada que ela abafa com a mão.

- É... Escrevo mesmo.

Não retruco, abro as pernas dobradas da garota. Alargo ao máximo, ela geme, eu encosto. Passeio o cacete na penugem acetinada, as carnes macias. Forço e o pau encontra o meio, abre espaço entre os lábios, perfura. Sinto ela morna, ainda seca.

Uma onda de alívio apaga um pouco da minha aflição. Movo num ritmo lento.

Encosto minha cabeça na dela, mordo seu pescoço. Na medida que acelero o movimento. Vou cada vez mais entrando, afundando. Ela excita, molha, esquenta. Vai me deixando com o cacete babado, brilhante.

Aninha arfa. Suamos, com as cabeças coladas. A mesa range, bate de encontro a parede. Alienado, mais depravado, nem ligo para o perigo de ser pego no ato.

- Devagar, tá machucando, eu...

Ana não termina, busco sua boca num beijo desesperado. Urro!! Gozo dentro, tanto nem sei como. Respiramos extenuados, ofegantes.

- Flavinha que barulho é esse, minha filha?

Paramos, os olhos esbugalhados, ainda arfando.

- Oi mãe?

- Parece que estão furando a parede.

Ana fala tentando parecer calma.

- Esbarrei na mesa no quartinho, tô colocando de volta o calço. Ela é meio manca.

- Quer que chame seu pai?

- Não!! Já arrumei.

- Tá certo. Viu o namorado da sua irmã?

Ana tampa a boca pra não soltar uma gargalhada.

- Não, porque?

- Seu pai voltou e agora não acho o rapaz. Não tá no quarto, não tá na sala.

- Vai ver saiu, foi dar uma passeada.

- É talvez, vem o café tá servido.

Ouvimos os passos se afastando, respiramos mais calmos.

- Satisfeito? Foi por muito pouco, viu?

- Gostou?

- Não! Nem deu tempo pra gozar.

Ela ri de novo, uma risada orgulhosa, com os olhos brilhando.

- Mas gostei de saber que te deixei um tarado, contando meus sonhos.

- Só não é melhor do que a gente transar.

- Tô vendo. Mas assim vai acabar dando na vista. Hoje ainda é quinta e só vamos embora no sábado.

- Eu vou na sexta. Ainda quero te ver

- Quer é me comer, fuder? Não é?

- E se for?

Ela abre um sorriso maroto com os dentes brancos.

- Dá-se um jeito.


Dê sua nota. Deixe seu comentário.

Continuação do texto: A irmã

--------------------------------------------------
Quem se interessar por outras estórias poderá ter acesso adquirindo a versão digital do livro: Despedida & Desejo. Vendido no site da Amazon. São estórias sobre mulheres, fictícias mulheres de verdade, maduras e cruas.
--------------------------------------------------

Foto 1 do Conto erotico: A irmã e o bilhete na calcinha

Foto 2 do Conto erotico: A irmã e o bilhete na calcinha

Foto 3 do Conto erotico: A irmã e o bilhete na calcinha

Foto 4 do Conto erotico: A irmã e o bilhete na calcinha


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 23/12/2021

delicia demais

foto perfil usuario julioepatricia

julioepatricia Comentou em 08/02/2019

Delícia de conto. Votado! Dá uma olhada nos meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


194121 - Silvana - a chata - Categoria: Coroas - Votos: 11
192836 - As Bodas de Maria Fernanda. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
192377 - Fui Possuída pelo meu Avô. - Categoria: Incesto - Votos: 9
192122 - Soraya - Primeira Noite de um Homem - Categoria: Fetiches - Votos: 7
191999 - Minha Sogra queria um carinho - II – Um copo de leite - Categoria: Incesto - Votos: 27
191843 - Minha Sogra queria um carinho - I - Categoria: Incesto - Votos: 39
191442 - Come o meu marido. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 17
191090 - A fêmea da tia Nat. - Categoria: Incesto - Votos: 3
191048 - Comida em casa. - Categoria: Coroas - Votos: 15
190878 - Enfiou tudo na putinha! - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
190745 - Não sei porque faço essas coisas. Você não merece. - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
190478 - Leitinho pra Tia Rebecca. - Categoria: Incesto - Votos: 14
190459 - Negro Gato - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 0
190213 - A Uvinha da Tia Rebecca - Categoria: Incesto - Votos: 22
189906 - Conselhos da prima Clarissa. - Categoria: Incesto - Votos: 12
189517 - Deu, não foi? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
189278 - Crônicas - Crenças - Categoria: Fetiches - Votos: 3
188910 - A Calcinha Rendada da Tia Rebecca - Categoria: Incesto - Votos: 33
188534 - O cu de Cristina - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
188213 - A Secretária - Categoria: Fetiches - Votos: 9
187833 - Cris e o suco de buceta - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
187465 - Yara e seus homens – a invertida no seu macho de estimação - cap. 03 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
186959 - Eu já entendi. É sempre assim... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
186633 - Sonhos Devassos Numa Noite Fria - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
186247 - As ampolas da dona Carla - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
186001 - Agatha, dando a bundinha pro amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
185640 - Os Programas de Silvana - Categoria: Exibicionismo - Votos: 10
185582 - Você sabe como eu gosto. Bem cremoso. - Categoria: Lésbicas - Votos: 10
185440 - Agatha, cravada na vara, do amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
184924 - Meu grelinho tá inchado tio Max! - Categoria: Incesto - Votos: 22
184642 - O suco doce de Clarissa. - Categoria: Incesto - Votos: 13
184433 - Yara e o beijo... no chefe -cap.02 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
184283 - Crônicas - Vaginas Meladas - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
183472 - Meu olho está coçando tio! - Categoria: Incesto - Votos: 19
182984 - A anja vadia e a menina indecente - Categoria: Fantasias - Votos: 7
182787 - Sabor de Sogra III – Tal mãe, tal filha. - Categoria: Incesto - Votos: 12
180489 - Yara e seus homens - cap.01 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 20
180372 - Anel de noivado, no dia dos namorados - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
179989 - A iniciação de Júlia. - Categoria: Coroas - Votos: 10
179528 - Júlia e os novos amigos. - Categoria: Coroas - Votos: 7
179164 - Versos Brancos - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 3
178252 - Culpa - Categoria: Incesto - Votos: 23
177730 - Maísa e o sonho - Categoria: Fantasias - Votos: 6
176727 - Sodomia e Feitiços. - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
176260 - Sabor de Sogra – II – o fundo de Teresa - Categoria: Incesto - Votos: 17
175852 - Sabor de Sogra - I - Categoria: Incesto - Votos: 26
175770 - Cris – A Boca gulosa nos tempos da pandemia - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
170056 - A Espiã e a noite louca com o Lobo - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
168796 - Dois de Paus - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
167523 - Segredos da prima Marta - Categoria: Incesto - Votos: 17
159420 - Os estranhos sonhos da Carolina - II - Categoria: Virgens - Votos: 3
159419 - Os estranhos sonhos da Carolina - I - Categoria: Virgens - Votos: 3
158580 - Fabíola e Téo – Incesto e tesão. - Categoria: Incesto - Votos: 15
158094 - Fabíola e Téo – Corno e segredos. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
157684 - Mel de uruçu no cu da Manu - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
157259 - Meee Deixas Louuuucaaaaaahhh!! - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
156884 - Eu quero... Eu topo... - Categoria: Incesto - Votos: 10
156445 - Cléo – Uma noite louca, dando pro amigo. - Categoria: Coroas - Votos: 9
156164 - O Confessionário. - Categoria: Virgens - Votos: 3
155004 - Jonas, o presente da mãe e o anal com a irmã. - Categoria: Incesto - Votos: 12
154760 - Nadine, entubada pelo vizinho. - Categoria: Coroas - Votos: 27
154116 - A pombinha da tia Soninha. - Categoria: Incesto - Votos: 13
153682 - Tia Soninha - Categoria: Incesto - Votos: 25
152704 - Gozando com a Sogra - Categoria: Incesto - Votos: 20
152186 - O presente de casamento da prima evangélica. - Categoria: Incesto - Votos: 19
150669 - Alice e o anal com o embaixador. - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
150375 - Alice e a sacerdotisa dos Sete. - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
149510 - Comida, jantada, fu...pelo meu chefe. - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
149081 - Paciente K. - Categoria: Incesto - Votos: 11
148785 - Adestrada pelo patrão. - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
148537 - Mais que imoral, uma suruba bestial com a doce Bia. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
147206 - Bem chupada, pelo filho do meu marido - Categoria: Incesto - Votos: 11
146930 - A irmã – Na minha boca, tá? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 14
146690 - Enfia!! Enfia Bia! Enfiaaa... - Categoria: Lésbicas - Votos: 13
146431 - Apagando o fogo da Amiga - Categoria: Traição/Corno - Votos: 15
146139 - Contos da BiaGata – Vaginas escaldantes. - Categoria: Lésbicas - Votos: 4
146119 - Fazendo horas extras com a gerente. - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
145700 - Sílvia – Whisky on the ‘cock’? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
145390 - Salete - Um jeito gostoso de ser comida!! - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
145077 - Abla – vibrando na vara quente. - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
144350 - Aí Tio!! Tava com saudade, poxa! - Categoria: Incesto - Votos: 7
144043 - Verinha: Trepando com os tios - Ménage Alucinante Part.2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
143737 - Verinha: Menagé alucinante – Part. 1 - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 11
143570 - Luxuria - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 2
143346 - Cléo e o dia de puta, da Val. - Categoria: Coroas - Votos: 9
143016 - Tara! - Categoria: Incesto - Votos: 9
143008 - Não! Que isso, você é meu tio! - Categoria: Incesto - Votos: 12
142694 - A Madrasta: na boca do meu enteado - Categoria: Incesto - Votos: 7
142341 - A Madrasta - Dois não Ivan!! Dois Nãooo... - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
141964 - Torturado pela madrasta do amigo - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
141684 - Fome - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
137824 - Melada, fudida e gozada. Um sonho. - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
135927 - Manu – Ciúme e castigo - Categoria: Lésbicas - Votos: 4
135615 - Manu – Mar, Vando e uma praia virgem - Categoria: Virgens - Votos: 3
135038 - Segredos da Manuela, a fofa - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
134731 - Dri - Ele esfolou o dela tu esfolas o meu. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
134493 - Quem é? - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 6
134194 - Dri – na garganta da instrutora - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
131638 - A irmã - Categoria: Traição/Corno - Votos: 23
130324 - Cléo – Delírios da madame, vai doer? - Categoria: Coroas - Votos: 7
128812 - Arejando ideias com tia Beth - Delicia de cuzinho do meu... sobrinho. - Categoria: Incesto - Votos: 14
128517 - Massageando o ego... da tia Beth - Categoria: Incesto - Votos: 12
128305 - Os ciúmes de Beth, minha tia - Categoria: Incesto - Votos: 30
126114 - Ofurô - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
126111 - Agonia do prazer - Categoria: Fetiches - Votos: 4
125530 - Íntimo e sensual - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
124702 - Cléo – O prato principal - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
124661 - Cléo – uma senhora de respeito - Categoria: Coroas - Votos: 12
124039 - Linda, adorável e puta. - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
120516 - Furo, entro, abro sua selva peluda. - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
120229 - A Foto - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
116401 - Sílvia – Low Profile - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
116075 - Verinha - Os prazeres com Aninha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 6
115776 - Verinha – A vingança da Má - II - Categoria: Incesto - Votos: 6
115515 - Verinha – A vingança da Má - Categoria: Lésbicas - Votos: 11
114842 - Jantando a sobrinha - Categoria: Incesto - Votos: 5
114558 - Enrrabando a faxineira - Categoria: Heterosexual - Votos: 17
114245 - Verinha a afrodisíaca sobrinha - Categoria: Incesto - Votos: 12
113950 - A tímida Cinthia - Categoria: Heterosexual - Votos: 8
113808 - Cris e A punição - Categoria: Sadomasoquismo - Votos: 5
113292 - Suzana a doce amiga da namorada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
113153 - Marília e a surpresa em Natal - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
112948 - Cris – uma DuPla com a faxineira - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
112781 - Gozando com a filha: prazeres proibidos 2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
112606 - Gozando com a filha: prazeres proibidos 1 - Categoria: Incesto - Votos: 14
112479 - Cris o presente saboroso da faxineira - Categoria: Fantasias - Votos: 7
112299 - Dando um banho em Sílvia - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
112150 - Sílvia e o mimo da colega de trabalho - Categoria: Heterosexual - Votos: 11
111960 - Cris e a Oferenda a deusa xana - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
111822 - O sabor da suculenta faxineira - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
111662 - Gozando com a filha : encontro das vulvas - Categoria: Incesto - Votos: 7
111300 - Gozando com a filha : primeiro o cuzinho - Categoria: Incesto - Votos: 15
111174 - Gozando com a filha:a noite das taras - Categoria: Incesto - Votos: 13
111037 - Gozando com a filha - Categoria: Incesto - Votos: 17
110913 - Chel a curiosa filha da vizinha - Categoria: Incesto - Votos: 24
110775 - 'Comendo' a faxineira pelo zap - Categoria: Exibicionismo - Votos: 11
110728 - O discreto tesão da vizinha safada - Categoria: Coroas - Votos: 12
110706 - Irene a safada da vizinha recatada - Categoria: Coroas - Votos: 14
110580 - Cris a faxineira sedutora - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
110393 - Tia Beth – uma trepada inesquecível - Categoria: Incesto - Votos: 14
110275 - Tia Beth – uma paisagem excitante - Categoria: Coroas - Votos: 13
110130 - Confissões anais da vizinha - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 17
110070 - O cuzinho da faxineira - Categoria: Traição/Corno - Votos: 21
109970 - Tia Beth a sobremesa depois do almoço - Categoria: Coroas - Votos: 14
109841 - O Boquete da tia Beth - Categoria: Incesto - Votos: 18
109804 - Tia Beth e o café com meu leite - Categoria: Incesto - Votos: 19
109711 - Tia Beth e o primeiro beijo - Categoria: Incesto - Votos: 21
109702 - Flor e velas - Categoria: Poesias/Poemas - Votos: 7

Ficha do conto

Foto Perfil morenosedutor9
morenosedutor9

Nome do conto:
A irmã e o bilhete na calcinha

Codigo do conto:
132258

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/02/2019

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
4