Os Amores de Melissa, 07

Volta a Ilha do Amor
Domingo, 12 de dezembro de 2004
Aqueles dias em São Luís foram cheios de muito amor, há muito não me sentia tão mulher como naquela semana.
Voltei para o Rio e tentei retomar minha vida familiar que nunca foi um mar de rosas, Humberto já não era mais o marido que eu tinha sonhado (acho que nunca foi) e só meus afazeres cotidianos me davam forças para continuar minha rotina enfadonha. Somente as ligações de Beto e alguns poucos momentos juntos eram lenitivo para minhas dores até aquele dia.
— Topas voltar para São Luis?
Era um sábado tarde da noite, Humberto e Regina já estavam dormindo e eu sem sono na sala tentando assistir televisão quando e telefone tocou, era Beto.
— Até que seria uma boa... – sorri pensando no que feriamos juntos – Mas e tua mulher?
— Dou um jeito... E teu marido?
— Esse não conta... – suspirei – Está cada dia pior... Mas e as meninas? Só se Regina quisesse ficar aí com Luiza...
Mas parecia que tudo armava em nosso favor, na terça-feira Claudiana falou para Beto que iria participar de um congresso na Holanda. No sábado pela manhã Beto chegou em minha casa com Claudiana e Luiza, foi uma surpresa agradável.
— Porque vocês não avisaram? – abracei meu .
— Tu conheces o doido do teu , nem a gente sabia que ia vir... – abracei minha cunhada – Ele nos chamou para ver uma coisa na Pampulha e estamos aqui...
Rimos alegres, faziam dias que não sabia o que era felicidade de verdade. Beto sempre foi assim, quando menos se espera nos aparece com alguma novidade ou uma loucura qualquer e era isso que mais eu sentia falta.
— O papai tem dessas coisas... – Luiza sentou no colo da mãe – Tinha marcado com a turma pra nos encontrarmos no shopping...
— Olha só quem reclama! – Claudiana abraçou a filha – É tão doida como o pai...
— Tia?! – Regina ouviu a conversa animada e correu para a sala – Vocês chegaram quando?
Abraçou Claudiana e pulou no colo de Beto.
— Tu não é mais uma criancinha pra ficar assim filha! – reclamei, ela estava só de calcinha e os peitinhos bonitos da mesma cor morena queimada do corpo – Pelo menos veste uma camisa senão o brabo do teu pai te põe de castigo...
— Ela ta nas viagens... – riu e abriu as pernas – Com a gente não tem essas frescuras do pai, né tia?
Claudiana balançou a cabeça e empurrou a filha e as duas correram para o quarto.
— Beto falou que vocês vão pra São Luís – Claudiana esperou que as meninas fechassem a porta – Já sei que vai ter sacanagem grande...
— Beto me convidou e... – olhei para meu mano – O brabo vive vajando...
— Mas as garotas vão, lembrem-se disso... – Claudiana levantou e foi para a cozinha.
Beto falou que Luiza também ia e que também seria bom se Regina fosse.
— Poxa Beto! – fiquei jururu – Tava pensando que era só nos dois...
— A gente dá um jeitinho... – ele riu moleque – Lá tem muito motel bom, não lembra?
Claudiana voltou com uma cerveja aberta e três copos.
— Quando vai ser a viajem? – nos entregou os copos e sentou no chão – Olha lá o que vocês vão aprontar...
— Tu só pensa nisso mulher? – brinquei com minha cunhada – Nosso tempo já passou, agora...
— Sei! Me engana que eu gosto! – tomou um gole – Deve ter rolado altas fodas naqueles dias...
Rimos, não escondo nada de Claudiana e nem ela de mim. Ficamos muito ligadas talvez por causa de Beto – nossa grande paixão – e se fossemos não seriamos mais ligadas do que somos.
— Vocês são tão doidos que chego a pensar que merecem ser internados... – riu e tirou a camisa, estava muito quente – Passei poucas e boas por causa das loucuras de vocês...
* * * * * *
Era uma quinta-feira dia 7 de setembro, Beto ligou na véspera nos convidando para o final de semana prolongado na fazenda Guarapiranga do sogro. Não pensei duas vezes, liguei para o aeroporto e reservei as passagens, Beto e Claudiana nos aguardaram no aeroporto e fomos direto para a fazenda, também os pais de Claudiana com primos e sobrinhos estavam lá.
Na sexta-feira fomos para o rio da Pitanga e foi lá que aconteceu.
— Olha as meninas Beto... – tentei afastar meu .
Claudiana brincava sentada com Regina e Luiza,eu e Beto estávamos conversando na outra margem quando ele tirou meu peito para fora e lambeu.
— Não vão ver nada... – falou com voz rouca – Estou doido pra comer minha bundinha gostosa...
Sorri, Beto tem uma verdadeira adoração por minha bunda e eu por sentir o pau atolado, só Beto me comia o rabo nunca permiti que Humberto sequer metesse o dedo.
— Tua mulher me mata... – suspirei sentindo o cu tremer – Não Beto, outra hora a gente trepa...
Mas eu estava doida para sentir a vara me espetar e não fiz nada quando ele abaixou meu biquíni e meteu sem dó.
— O que o titio ta fazendo com a titia mãe? – Regina olhava espantada.
Claudiana gelou, nunca imaginou que fossemos tão doidos daquele jeito.
— Ta fazendo massagem filha... – tentou desviar a atenção das duas – Vai ver tua tia está sentindo alguma coisa...
* * * * * *
Chegamos em São Luis no vôo das vinte horas, Beto já tinha locado um carro e foi receber no balcão da Localizza e fomos para o Calhau Palace, o mesmo que tínhamos ficado em julho.
— Pensei que fosse maior... – Regina pareceu decepcionada com o que via – Pararece uma cidadezinha do interior...
— Mas é muito gostoso filha... – sabia que Regina não iria gostar de imediato – As praias daqui são melhores que as do Rio.
Luiza não falou nada, Beto tinha contado como era a cidade, mas via-se em seus olhos admiração como eram os olhos de Beto no tempo de juventude. Bastou Regina ver a praia para começar mudar, admirou o açor cinzenta do mar e a areia fina. Diferente das do Rio.
— Como é? Ainda acha que tudo é feio? – Beto passou o braço pelo ombro de Regina – Você vai adorar...
Luiza não seguiu a prima, preferiu ajudar com as coisas.
— Porque a gente não fica em um só apartamento?
Beto tinha sugerido que ficássemos todos juntos, mas preferi dois apartamentos colados que nos daria mais liberdade, pelo menos era esse o meu plano. Quando Regina subiu estava excitada querendo sair logo para conhecer os lugares que o tio lhe tinha falado.
— Quero provar a torta de sururu - pulou na cama – A gente poderia ter ficado todos juntos mãe...
Sabia que as duas iriam querer que fosse assim.
— Não filha, assim temos mais privacidade e o apartamento deles é aí do lado...
— Isso é frescura mãe, não tem nada a ver... – tirou a calça jeans molhada na perna – A gente veio pra nos divertirmos juntos...
Olhei para ela, sabia lá no fundo que não aquele o real motivo, mas deixei passar.
— Conversa com teu tio... – tirei as roupas da mala e coloquei no pequeno guarda roupas – Não sei se tua prima ia querer...
Trocamos as roupas e nos encontramos no saguão do hotel, Luiza lia uns folhetos turísticos.
— Vamos para onde? – Beto perguntou segurando minha mão – O gerente falou que está acontecendo uma feira na Praça Gonçalves Dias.
Fomos para a tal feira e ficamos espiando e comprando até dar fome, jantamos em um restaurante chamado Hibisco com vista para a baia de São Marcos e voltamos para o hotel.
— Vocês parecem mais um casal casado que s... – Luiza abraçou o pai e piscou para Regina – Só faltou o beijo...
Olhei para Beto e tive vontade de sorrir.
— Assim você deixa seu pai sem jeito Luiza... – sorri morrendo de vontade de beijar meu “marido”.
— Não tem nada demais se ele lhe beijasse...
Beto não estava tão sem ação como era de esperar, apenas sorriu e abraçou a filha. Regina tinha ficado na recepção conversando com a atendente da noite, saímos do elevador abraçados e fui para meu apartamento.
— Vamos esticar a noite? – perguntei antes de entrar – Estou com saudades de uma boa dança...
Combinamos descer depois de trocarmos de roupa, não ia ser assim tão fácil nos livrarmos das garotas.
— Tu ta com vergonha da Gina, não ta? – Luiza sentou na cama – Se tu quiser eu bato um papo com ela...
— Conversamos sobre isso filha... – Beto tirou a camisa e o sapato – Viemos nos divertir os quatro...
— Ela vai entender pai... – tirou a blusa, os seios um tanto volumosos, mas rijos, eram bonitos como os da mãe – Não sei por que vocês esconderam dela... – riu e tirou a bermuda amarela – Esse rolo de vocês não é de hoje...
Tinha sido Claudiana quem contara para Luiza sobre o pai e a tia.
* * * * * *
Era um domingo boquinha da noite, tinham passado o dia de molho na piscina da fazenda do avô e viu o pai passando a mão na bunda da tia.
— Tu não fica grilada com as coisas do pai mãe? – não conseguiu calar – Até parece que ele e a tia...
Claudiana sorriu e entrou no banheiro, Luiza olhou para a mãe e teve quase certeza de que tinha mais coisa que não sabia.
— Tu sabe de alguma coisa, não sabe? – entrou também no banheiro, a mãe tomava banho – Eles...
Não teve coragem de continuar, era demais pensar aquelas coisas do pai com Melissa.
— Vem cá filha, toma banho comigo.
Luiza tirou a roupa e entrou no chuveiro, Claudiana não conseguia ver a filha como uma quase mocinha, mas o corpo bem formado e os seios não deixava dúvidas de que o tempo tinha passado.
— Conheci teu pai em um acampamento de final de semana...
Colocou xampu na cabeça da filha e massageou com as pontas dos dedos e contou a história toda, Luiza escutou sem interromper. Saíram do banheiro e deitaram na cama.
— Quer dizer que eles transam desde muito tempo? – secava os cabelos esfregando a toalha tentando imaginar o pai metendo na tia – E tu também...
Claudiana olhou para Luiza e deitou lembrando das doidices que tinham feito juntos.
— Queria muito teu pai e... – riu – A gente era um bando de irresponsáveis que só queria aproveitar os momentos
* * * * * *
Beto olhou para a filha e ajoelhou em frente a ela, ficaram se encarando espiando dentro dos olhos. Gostava de estar junto com Luiza, eram mais que filha e pai, eram amigos de verdade e confidentes de confiança.
— Regina morre de ciúmes do pai... – tocou a perna macia – Apesar de tudo Humberto é um bom pai...
Luiza olhou a mão pousada na perna e sentiu o corpo arrepiar.
— O tio não liga nada pra elas... – suspirou – Ele sabe de vocês dois?
— Acho que não... Sempre tivemos muito cuidado... – riu – Até você só sabe por que a doida de tua mãe contou...
Ouviram batidas levas na porta, Beto suspirou e levantou, Luiza continuou sentada sentindo um formigamento passeando no corpo.
— Tu ainda está assim rapaz? – sorri ao ver Beto de cuecas, entrei – E tu moleca, ainda nem banhou?

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Ficha do conto

Foto Perfil anjo
anjo

Nome do conto:
Os Amores de Melissa, 07

Codigo do conto:
13306

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2011

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