* * * * * *
As meninas correram para o chalé e quando entrei para a cozinha Beto falou que ia trocar a roupa.
— Aproveita e pede para Regina dar uma arrumada...
Beto ainda nos seguiu e notei que Esmeralda, ao nos ver chegar, deu um sorriso maroto para Beto. Não liguei coisa com outra e me ofereci para lavar as louças, quando tornei olhar para a porta Beto já tinha saído.
No chalé as três cuidaram de dar uma arrumada na bagunça atpe que Isabel, morrendo de curiosidade sentou no chão.
— Levei um susto... – falou baixinho – Tava pensando que aquela história era mentira...
Luiza olhou para a prima e sorriu.
— Tu ainda não viu nada... – juntou o cisco e entraram para o quarto – A tia até que é comportada, mas a mamãe...
Regina tirou a bermuda que usava e pescou um dos biquínis novos que tínhamos comprado, Luiza também arrancou a roupa e sentou na rede branca armada em um canto.
— A tia goza caladinha... – riu e coçou a base do peito – Mamãe é escandalosa...
— Tu é que pensa Lu – Regina sentou ao pé da cama – Ela se segura quanto tu estais por perto.
As três se entreolharam e riram divertidas com o assunto que passou a ser quase único depois que se abriram para a nova amiga.
— Tem vez que a mamãe geme... – Isabel se deitou na cama – Acho que é quando o pai tá metendo na bunda dela...
— Tu já viu eles fodendo? – Luiza levantou também deitou.
— Ora se não! Eles metem quase na frente da gente – virou-se – A mamãe diz que sexo é normal, que Deus fez a gente pra dar prazer pros homem.
— E teu pai? – Regina entrou na conversa – Ele sabe disso?
— Sabe sim, mas nunca disse nada dessas coisas que a mãe fala – sentou de pernas cruzadas.
— Tu não usa calcinha não? – Luiza olhou para o meio das pernas da garota.
— Só quando vou pra cima – suspendeu o saiote – Não gosto de ficar presa...
Riram e Regina se levantou.
— Teu xiri é pequeno, parece de criancinha...
Luiza se espichou para ver.
— Puxei pra mãe... – passou a mão – O dela também é assim, mas o da Mé e da Cita é grandão...
— Vi a Esmeralda cochichando com a Conceição quando o tio entrou... – Regina lembrou – Eles pareciam estar falando dele...
Isabel olhou para Luiza e sorriu.
— A Esmeraldinha disse que se o tio não fosse casado ia se perder com ele...
— O que é se perder? – Luiza perguntou e Regina deu uma gaitada.
— É trepar com ele... – Isabel explicou – Ela não é mais moça, deu prum gringo que morou aqui no ano passado.
— Teu pai sabe disso?
— Não?! Tu é doida Luiza, se ele souber vai dar uma pisa nela – parou e ficou sem saber se poderia falar – O pai quase mata a Cita... Olha aqui, vocês tem de jurar que esse assunto não sai daqui, tá bom? – as duas juraram que não falariam para ninguém – O pai pegou a Cita chupando o pau do Joaquim... A gente tava banhando na piscina de noite e o pai tinha saído com a mãe pra casa da tia, mas foi por causa da Esmeraldinha... Ela não queria ficar com ele, disse que ele era muito pirralho, não sei como começou, só sei que quando dei por mim ela tava chupando ele e... E o papai chegou na hora.
— Porque vocês não avisaram pra ela? – Luiza perguntou.
— Eu tava no banheiro, não vi ele chegar... – ficou séria – Mas a Mé viu e não avisou porque tava com raiva da Cita.
— Luiza sabe qual é o gosto, não sabe Lu? – Regina olhou para a prima.
— Tu já chupou um pau? – Isabel olhou espantada.
— E foi um pauzão – riu e Luiza abaixou a vista – Conta logo Lu...
* * * * * *
Era sábado, Claudiana tinha saído para resolver umas pendengas no colégio onde trabalhava e Luiza ainda estava deitada quando ouviu o som do chuveiro.
— Deixa eu banhar contigo pai?
Beto olhou para a filha parada na porta, estava ainda de calcinha folgada que usava para dormir.
— Vem moleca... – o pai sorriu – Tua mãe vai demorar e eu tenho que ir na casa do Inaldo.
Luiza tirou a calcinha e entrou, o pai ligou o chuveiro.
— Ia mesmo te acordar... – pegou o sabonete e ensaboou a cabeça da filha – Hoje é folga da Bené, você vai comigo...
Luiza fechou os olhos para não cair espuma, o pai continuou ensaboando seu corpo, primeiro suas costas até a bunda macia. Quando sentiu a mão do pai na bunda Luiza abriu as pernas para que ele lhe lavasse bem e depois virou, ficou de frente para ele que continuou passando a mão em seu corpo. Sentia um arrepio gostoso e sentiu as pernas bambas quando a mão do pai chegou em sua vagina, sentiu o dedo roçar no pilotinho do prazer, estava melada, sentia a xoxota zunir.
Não havia outra intenção em Beto que não fosse banhar bem a filha, mas Luiza sentia coisas gostosas aos toques despretensiosos do pai, principalmente quando sentiu o dedo roçar o cu e agora a xoxota.
Quando por fim o pai lhe enxaguou ela abriu os olhos e viu o pau do pai, meio duro, quase lhe tocando a barriga.
— Deixa eu te lavar... – tinha outras idéias.
Beto olhou para ela e, mesmo sem querer crer, viu algo de novo no rosto da filha, viu que a menina não era mais uma criança e que o corpo já ganhava formas de mulher. Entregou o sabonete e Luiza começou a lhe ensaboar, a mão inexperiente corria em seu corpo, em seu peito e em seu rosto, também fechou os olhos e não estranhou sentir o corpo de Luiza colado ao seu, também não estranhou quando notou que ela ficou ajoelhada, mas estranhou e abriu os olhos que arderam pela espuma que lhe cegou.
— Que é isso filha?
— Deixa pai... Só um pouquinho...
Tornou lamber a cabeça rubra e abocanhou, Beto sentiu a língua macia lambendo o pau e aquela sucção.
— Não faça isso Luiza...
Tentou puxar pelo ombro, mas a garota continuou chupando o pau do pai, sentiu que ele tremeu.
— Pára com isso sua doida...
Mas não tentou puxá-la novamente, apenas segurou a cabeça molhada e acariciou. Luiza lembrava de como a mãe fazia e tentou imitar, tirou a boca e meteu novamente, Beto gemeu, sentiu que não demoraria a gozar e gozou.
— Filha... – sussurrou – Filha...
Luiza sentiu o primeiro jato tocar no fundo da garganta, tece ganas de vômito, mas não tirou da boca e continuou chupando até sentir o pai escorregar pela parede e sentar arrancando o pau de sua boca.
* * * * * *
— Tu chupou o pau do teu pai? – Isabel estava escandalizada – E ele deixou?
— E ele lá teve tempo de deixar ou não deixar? – Regina puxou a prima e lhe abraçou – Essa danada pegou ele de jeito...
— E depois? – Isabel estava agoniada – Ele brigou contigo?
— Brigou nada... – Regina se adiantou – O tio gosta de uma sacanagem...
— Brigou sim... – Luiza cortou – Fiquei uma semana de castigo e mamãe... Só não me bateu porque o pai não deixou...
— Foi porque ele adorou gozar em tua boca, sua tonta! – Regina cortou e deu um beijo na ponta do nariz da prima – Também como não tinha de gostar?
Isabel ficou olhando Regina fazer carinho na prima, sentia a vagina melada. Luiza olhou para a prima e aproximou o rosto, Regina suspirou e colaram a boca em um beijo carregado de tesão. Isabel olhava sem saber o que fazer.
— Vocês são namoradas? – perguntou depois que se separaram.
— Somos não doida! – Regina apressou responder.
— Mas tu beijou ela... Na boca...
— Não tem nada demais a gente se beijar... – Luiza abraçou a prima – Tu nunca beijou?
Isabel piscou agoniada, estava sendo muita coisa em tão poucos dias.
— Já... – a voz era quase inaudível – Eu e a Mé... A gente brinca de vez em quando... Mas ninguém sabe disso, nem a Cita...
— E o que vocês fazem? – Luiza olhou para a garota.
— A gente se beija e... – pareceu envergonhada – E a gente... A gente passa a... A mão e... E ela me... Me lambe e eu... Eu lambo ela...
— Já vi isso num vídeo... – Luiza falou – Mas nunca fiz isso...
— Eu já fiz – Regina sorriu – Com a Elaine... Ela é mulher macho, não gosta de homem...
— Teve uma vez que umas paulistas se hospedaram aqui, elas eram casadas de aliança e tudo – Isabel estava mais solta – Foi com elas que a Mé aprendeu...
— E que gosto tem? – Luiza perguntou.
— É bom quando Mé me lambe... Não gosto de lamber ela não, mas... – riu – Se ela me faz eu tenho de fazer nela também.
— E Tu Gina? Tu gosta?
Regina olhou para a prima e meteu a mão na calcinha dela, Isabel viu e fez carinha de moleca safada, tirou o saiote e deitou na cama.
— Tu quer ver como é? – Regina perguntou e não esperou que a prima respondesse – Tira a calcinha e deita.
Luiza tirou e deitou de pernas abertas.
— Deixa que eu lambo – Isabel se adiantou – Se tu quiser tu me lambe...
Deitou entre as pernas de Luiza e passou a língua morna na risca da vagina, Luiza sentiu um pinicado lá dentro como se fossem formigas correndo serelepes pelo corpo e gemeu. Regina olhava a prima se debater e sabia muito bem o que ela sentia, já tinha sentido e tinha gozado com a língua dura de Elaine entrando e saindo, dos toques no clitóris que parecia ser coisa de outro mundo.
— Ai! Bel... Ai! Bel, é bom... Isso... Assim, isso...
Isabel sentia um sabor diferente ao que sentia quando brincava com a irmã, era mais doce, mais gostoso que o gosto da xoxota de Esmeralda.
— Ai! Ui!... Deus... Ai!... Ai!... – Luiza mexia a cabeça de um lado para o outro – Mete... Isso, assim... Lambe Belzinha, lambe...
Isabel parou, a língua dentro da xoxota de Luiza, Regina passou o dedo em sua xoxota, estava alagada.
— Não pára Bel, não pára... – Luiza reclamou.
Não sabia, não tinha como saber com os olhos fechados que a prima metia o dedo na xoxota de Isabel.
— Continua Bel, continua... – voltou a pedir quase implorando.
Isabel sentiu um negócio diferente, nunca a irmã tinha metido o dedo na xoxota, já rinha metido no cu, mas nunca na xoxota.
— Isso, assim Bel, assim...
Isabel recomeçou, arrebitou a bunda para deixar que o dedo de Regina entrasse mais, e Regina mexeu o dedo tocando nas dobras do canal vaginal. Empurrou mais, Isabel sentiu um pouco de dor, mas não parou de lamber e chupar o pilotinho de Luiza que sentia fugir o juízo como se um manto opaco lhe roubasse o dia, lhe jogasse em outro espaço cheio de sensações novas e carregadas de prazer.
Não soube o porquê, mas Regina olhou para a porta. O tio estava parado olhando o jogo do prazer das três. Não tirou o dedo de dentro da xoxota de Isabel e ia falar, ainda abriu a boca, mas o tio fez sinal que calasse e ela calou, calou olhando para o tio, sentindo um estranho prazer em vê-lo vendo a filha gozando e Isabel, de bunda arrebitada, com o dedo de Regina entalado na xoxota.
Isabel estranhou o dedo parado, não mais havia os movimentos que começavam a lhe dar prazer. Parou de lamber e chupar Luiza que parecia dormir um sono profundo, virou a cabeça para pedir que Regina continuasse e gelou, sentiu o corpo estremecer ao ver Beto parado olhando as três.
— Tio?! – não foi um grito, foi um espanto.
Virou de vez e sentiu o dedo de Regina rasgando, lacerando sua vagina.
— Ai! – esse sim um grito de dor.
Beto viu sofrimento no rosto da garota e entrou ligeiro no quarto. Regina tirou o dedo e viu sangue, Isabel se contorcia de dor e tapava a vagina com a mão, no rosto uma máscara, não aquela do espanto em ver Beto parado na porta, mas sim de dor.
— Bel! – Regina olhou para a garota que gemia.
Luiza ainda não tinha sápido daquela sensação de gozo gozado, mas ouvia os gemidos de Isabel, parecia estar distante, aquela névoa opaca lhe tirando os sentidos, as pernas abertas e da vagina escorria um liquido alvo misturado com saliva de Isabel.
— Espera Regina, deixa... – Beto impediu que a sobrinha mexesse na garota – Pega uma toalha molhada.
Regina saiu apressada enquanto Beto sentava na cama ao lado de Isabel.
— Tira a mão... – pediu segurando o braço da garota.
Isabel abriu os olhos e viu Beto olhando para entre suas pernas, pensou fechar, não deixar que ele olhasse suas partes intimas, mas ele segurou seus joelhos e abriu suas pernas.
— Não faça isso... – tirou a mão da garota que teimava apertar a vagina sangrada – Fecha a porta da sala Regina – pediu ao receber a toalha molhada – Espera Isabel... Abra as pernas... – viu que a garota estava com vergonha – Não é hora pra ter vergonha garota, deixa eu ver como está...
Com cuidado e carinho limpou o sangue e escorria da vagina lacerada, Isabel cruzou os braços tapando a visão e tentou novamente fechar as pernas ao sentir o toque de Beto na vagina.
— Não faça força... – olhou para a garota – Só vou ver como está.
Luiza abriu os olhos e tentou esconder a nudez ao ver o pai.
— Pai? O que... – parou de falar ao ver a toalha branca manchada de sangue – Que foi que aconteceu?
— Nada filha... Foi um acidente – olhou para a filha e sorriu – Parece que tua amiguinha perdeu o cabaço...
Isabel sentiu um frio de medo espremido na espinha e levantou a cabeça, Beto abriu as beiradinhas da pequena vagina e balançou a cabeça. Estava certo, o dedo de Regina tinha rompido o selo.
— Tá ardendo tio... – Isabel falou – Tá muito ferido?
Luiza tinha levantado e esta parada ao lado da prima, não tinha vestido a calcinha, estava nua.
— Não foi por querer tio... – Regina estava com os olhos mareados.
— Sei disso... – olhou para Isabel – E sua amiguinha também sabe, não é?
Isabel continuava com as pernas abertas, já não sentia tanta vergonha assim. A preocupação que sentia era com o pai que lhe mataria.
— E agora tio?
— Não foi nada... – rio e deu uma palmada na xoxota da garota – Não fique preocupada, apenas houve o rompimento de seu hímen... Mas continua virgem... – olhou para a sobrinha vestida só com uma pequena calcinha e para a filha nua – A brincadeirinha estava boa, não estava?
— Pai eu... – Luiza não estava nem com medo e nem com vergonha.
— Vai te vestir sua doidinha... – pegou no braço da filha – Gostou de gozar?
Não havia mais aquele clima tenso de catástrofe, Regina já tinha ficado nua na frente do tio muitas vezes e Luiza também.
— Ora se gostei! – sentou no colo do pai – Mas a gente apaga pai...
Abraçou o pai e sentiu o gosto gostosa da mão macia fazendo carinho na bunda.
— Vai filha, veste uma roupa – deu um beijo no rosto – E você dona Isabel, tenha mais cuidado...
— Se o pai souber ele me mata... – sentou na cama e vestiu a camisa – E a mãe...
— Ninguém precisa saber – olhou para a filha e para a sobrinha – É só vocês não comentarem e...
— Mas tio, eu não sou mais moça... – Isabel estava com medo.
— Claro que é! – falou – Não houve penetração e essa pele não vale nada mesmo – puxou o braço da garota e a colocou sentada em seu colo – Sua vagina continua virgem como antes... O dedo de Regina e fino... – riu – Ninguém vai notar nada... – olhou para a vagina da garota – É um segredo nosso...
Colocou a menina em pé. Regina e Luiza já tinham vestido os biquínis.
— Agora vão brincar... – deu uma palmada na bunda de Isabel – Ainda vai arder um pouco e pode sangrar ainda...
As garotas brincaram o dia todo, Isabel somente entrou na piscina depois do almoço. Quando almoçamos fomos para o chalé onde Beto me contou o que tinha acontecido.