Eu gozava e minha filha me viu Sábado, 9 de março de 2002 Nunca havia pensado que aquilo pudesse acontecer, mas meus desejos eram grandes demais para ter cuidados e fiquei espantada com a reação de Regina. — Que foi? – estranhei ver Beto parado na porta de casa – Entra mano, sai desse sol... Fechou o carro e entrou, nos abraçamos e nos beijamos como sempre fizemos desde nossa infância. — Bateu saudades... – sussurrou em meu ouvido – Tava passando perto e resolvi parar... — E porque não desceu? — Tu sabes que Humberto não gosta de me ver aqui... – tornou me beijar com sofreguidão – Não consigo ficar muito tempo sem te ver... — E porque tu não ficou conosco? – peguei sua mão e entramos – Tu sabes que não dou a mínima pra ele... Meu casamento de mentira não existia há muito tempo, Humberto nunca estava em casa e até Regina já tinha se dado conta que eu não tinha um marido e nem ela um pai. — Mas isso não é bom pra Regina... – sentou no sofá – Não entendo o Humberto... Nos últimos três meses Beto tinha estado várias vezes no Rio e só nos falávamos por telefone, eram viagens rápidas cheias de tarefas. — Ele só deve chegar na terça-feira... – levantei – Queres beber alguma coisa? – aceitou uma dose de uísque – Esse ano o calor no Rio está de lascar... — Vocês bem poderiam passar uns dias na fazenda... – tomou um gole – Luiza sempre pergunta por vocês... — Deve estar uma gatinha... – sentei – Regina também vive perguntando por ti... – sorri moleque – Está cada dia mais mulher... — Gosto muito dela, é como se fosse minha filha... — Só não é porque tu não quis... – levantei e sentei em seu colo – Se tu tivesse tido coragem... Ele me olhou pensativo. — Não ia dar certo mana... – suspirou e fechou os olhos – Ninguém ia entender ou aceitar... — Não ligo pra ninguém... – fiz carinho em seus cabelos – Não estou nem aí para o que pensem... — Tu sabes que a mamãe... — Ela ia entender Beto... Ela sempre soube que eu gosto de ti muito mais que uma irmã... – abri os botões da camisa, o peito ponteado de cabelos e o mamilo intumescido pelo desejo – Até o papai desconfiava... — Foi por isso que arranjou esse casamento... – abriu os olhos e suspirou – Tu não tinha nada que aceitar... — Tu não me querias... – sorri – Só queria minha bunda... – aproximei o rosto e novamente nos beijamos – Mas adorava sentir teu pau entrando em meu cu... Ficamos abraçados sentindo o pulsar de nossos corpos, as batidas de nossos corações. — Tu sabes que sempre te amei... – falou baixinho e levantou minha camisa – Mas tinha medo de uma gravidez... Lambeu o bico de meu peito e me senti alagada, minha xoxota parecia pegar fogo. — Espera... – me afastei e fiquei em pé, suspendi minha saia e tirei minha calcinha. Ele me olhou, senti em seu olhar o desejo. Ajoelhei entre suas pernas e desabotoei a braguilha. — Aqui não Lissa... – murmurou sem fazer nada para impedir que eu tirasse o pau – Tu sabes que na casa dele... — É minha casa também... – lambi a cabeça vermelha e ele estremeceu – E tua também... Engoli o membro e chupei enquanto ele cofiava meus cabelos. — Esse pau é meu... – olhei rindo para ele – Só emprestei pra Claudia, mas é meu... — Tu és doida mesmo Lissa... – puxou meu braço – Também é por isso que te amo tanto... Sorri e sentei em seu colo, o pau embaixo de mim parecia querer me levantar. — Aprendi contigo seu doidinho... – tirei a blusa e suspendi a saia sempre olhando dentro de seus olhos – Foi contigo que aprendo a gostar de dar o cu, mas só dei pra ti... Ele balançou a cabeça, nunca acreditou que realmente fosse o único que me enrabava. — E nem Humberto? — Esse mesmo é que nunca vai meter o pau na minha bunda... – levantei e ajeitei o pau na entrada de minha buceta – Só comeu minha xoxota porque tu... – sentei, entrou de roldão – Porque tu nunca quis me comer direito... Ficamos parados, o pau enterrado em minha xoxota parecia ter vida própria e minha vagina criava movimentos que nunca tiveram com Humberto. Com Beto era diferente, sempre foi diferente desde a primeira vez que realmente fizemos amor de verdade. * * * * * * Era um domingo, Beto tinha completado vinte e um anos no sábado, Regina tinha seis meses de vida. — Que diabos tu estais fazendo aqui Beto? Fiquei alegre ao ver Beto entrar no quarto, pensei que estivesse com a turma em alguma praia. — Tu não foi lá em casa ontem porque? — Deu não mano, Regina estava com febre – abracei e beijei sua boca – Mas queria muito estar contigo... — E Regina melhorou? — Melhorou, não sei o que foi, mas ta tudo bem... – Beto ficou olhando Regina deitada de bruços no berço – Levei ela na Dra. Clarisse... – tirei minha filha do berço e coloquei em seus braços – Está na hora de mamar... Beto segurou Regina como se fosse uma jóia preciosa como nunca Humberto tinha segurado, parecia mais pai que o próprio pai tal a adoração pela sobrinha. — E cadê o Humberto? – perguntou andando pelo quarto – Não vejo ele faz tempo... Regina abriu os olhos e sorriu, fez sons de alegria e os olhos pareciam dois tições de luzes. Olhava para eles se apaixonando cada vez mais pelos dois, minha filha e meu sempre foram meus tesouros. — Ela adora o tio... – abracei Beto por detrás – Parece que o mundo se ilumina quanto tu estais com ela. — É linda... Tem teus olhos e... – olhou para mim virando a cabeça – Vai ficar com uma xoxota mais que a tua... Rimos e beijei sua boca. — Senta na cadeira Beto... – uma idéia maluca tomou conta de minha cabeça – Vou dar de mamar. Ele me olhou sem entender, mas sentou sempre brincando com Regina, naqueles momentos ficava tão absorto que o mundo em volta parecia não lhe interessas e não viu quando tirei a bermuda e a blusa. — Me dá ela aqui... – fiquei parada na frente dele. Ele me olhou estranhando, mas entregou Regina e eu sentei em seu colo, senti o pau duro dentro da bermuda. — Esse treco ta duro por mim ou pela xoxota de tua sobrinha? – sorri. — Deixa de ser doida Lissa... — Bota ele pra fora... – levantei e olhei para ele – Bota Beto... Beto franziu o cenho estranhando meu pedido, mas abriu a braguilha e botou o pau pra fora. — Quero fazer uma coisa... – coloquei Regina mamando no peito – Vai ser meu presente de aniversário... Abri as pernas e sentei de frente para ele. — Mete Beto, quero sentir... – sussurrei, meu rosto sério, Regina mamava e senti a sucção – Ela também quer que tu me comas... Ele me olhou sério e olhou para Regina mamando. — Não Lissa, isso é sacanagem demais... — Ela nem vai notar... Mete mano, me come por favor... Levantei um pouco e ele colocou o pau na minha buceta, sentei e senti entrar e tomar conta de minha vagina completamente alagada de desejos. — É bom trepar contigo... – aproximei e beijei sua boca, Regina ficou espremida entre nos dois – Um dia ela vai saber que te amo mais do que um ... Regina continuou mamando, a mãozinha segurava o bico de meu outro peito como se estivesse massageando e participando de nosso ato de amor. Comecei me movimentar esfregando meu clitóris na perna de Beto, meu corpo aceso, minha mente cheia de desejos não demorei quase nada sentir a buceta fremir em um gozo como ainda não tinha sentido. — Porra mano... Eu gozei porra! – sussurrei, a mão pequena da pequena Regina não parou um momento sequer – Olha Beto, olha... – afastei e ele olhou – Ela sabe Beto, ela sabe... Ele começou a forçar para cima, entrava até quase tocar no colo de meu útero e eu sentia prazeres que pareciam querer me fazer morrer. Meu corpo balançava, subia e descia acalentando a mamada de minha filha que, com olhos fechados, não parou de sugar e de massagear o bico de meu peito. — Beto... Beto... – eu gemia e suspirava baixinho. Beto olhava Regina mamar e continuava metendo, meu corpo subia e tremia até que um jato forte explodiu dentro de mim * * * * * * — É diferente contigo mano... – chupei sua língua como se fosse fonte de néctar de vida – A gente se completa... Comecei a cavalgar, subia e descia, dava pequenos pulos para sentir o pau enterrar até o pé e roçar bem fundo em meu corpo, meu seios já não tão rijos como antigamente dava pulos a cada pulo que eu dava e eu gozava sem parar sentindo a mente liberta e o corpo leve do amor que sinto pelo meu . Estava tão absorta com meus próprios prazeres e desejos que não escutei a porta se abrir. — Lissa? – Beto parou olhando para a porta – Gina chegou... Senti o corpo arrepiar, nunca imaginei que Regina fosse chegar cedo e meus desejos impediram de ter cuidados. Naquele instante só queria ficar com Beto, sabia que minha filha só deveria chegar no final da tarde. — Oi! Tio! – tornou fechar a porta e jogou a mochila no chão – Tu chegou quando? Não acreditei que estava acontecendo, Regina só beijou o rosto de Beto e fez carinho em minha cabeça como se nada estivesse acontecendo, como se eu não estivesse sentada no colo dele, sem camisa e com a saia levantada. Mesmo sem ver não teria como não saber o que estávamos fazendo, o pau de Beto deu pulos dentro de mim e eu suspirei.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.